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Qual personagem de O Pacto você é?

Você é fã de "The Pact" e está se perguntando qual personagem do show mais se parece com você? Não procure mais do que este quiz divertido e emocionante! Com perguntas projetadas para avaliar sua personalidade, preferências e estilo de tomada de decisão, este quiz revelará qual personagem de "The Pact" você é mais parecido. Você será como Anna, Louie, Nancy ou Cat? Só há uma maneira de descobrir! Role para baixo e clique no botão "Iniciar" para começar o quiz agora.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de O Pacto você é?

Sobre The Pact em poucas palavras:

“O Pacto” é uma série de televisão britânica de suspense que estreou em 2021. O show segue um grupo de colegas de trabalho em uma cervejaria que estão unidos por um segredo sombrio. Quando um deles morre, os outros são obrigados a fazer um pacto para proteger seu segredo, mas o pacto rapidamente se desfaz à medida que se tornam suspeitos na morte. À medida que as tensões aumentam e as suspeitas se acumulam, os colegas de trabalho precisam navegar em seus relacionamentos uns com os outros e confrontar seus próprios demônios enquanto correm para descobrir a verdade por trás da misteriosa morte.

Conheça os personagens de O Pacto

Anna

Anna é aquele tipo de personagem que te puxa pra dentro da história só com um olhar — séria, cheia de segredos e perigosamente empática. Ela Age como se tudo estivesse sob controle, mas você percebe que as bordas estão sempre à beira de rasgar (e às vezes rasgam mesmo). Tem um senso de justiça que às vezes soa meio cego, e ao mesmo tempo faz escolhas que a deixam completamente humana e atropelada. Ah, e detalhe bobo: jura que não gosta de chá, mas sempre tem uma caneca escondida no armário.

Arwel

Arwel é o cérebro enigmático do grupo, analítico até o osso e, ao mesmo tempo, surpreendentemente impulsivo quando algo mexe com ele. Ele fala pouco, mas quando solta uma frase todo mundo percebe que há camadas ali — e sim, ele tem um senso de humor seco que aparece nas piores horas. Consegue ser carismático sem tentar, o tipo que conquista por contracorrente, e às vezes tem reações totalmente irracionais (o que é ótimo, porque o mantém imprevisível). Ah, e sempre tem um pequeno caderno rabiscado — ou será que perde o caderno? Não confie totalmente.

Cat

Cat é fogo e tranquilidade em conflito constante; extrovertida, barulhenta e, surpreendentemente, dona de muita sabedoria prática. Ela briga por quem ama, é leal demais e tem umas explosões dramáticas que eu adoro — mas também some para pensar e volta com a solução mais improvável. Adora música alta, pulseiras estranhas e tem uma mania irritante de corrigir todo mundo (com amor, claro). Pode parecer caricata às vezes, mas é impossível não torcer por ela.

DS Holland

DS Holland tem aquele ar de polícia cansada que ainda assim não desiste nunca — paciente, metódico e com olhos que notam pequenos detalhes que ninguém mais vê. É o tipo que prefere conversar e observar antes de agir, mas quando decide agir, vai fundo e às vezes surpreende com impulsos. Já fez escolhas pragmáticas que irritam o pessoal (e que talvez mostrem uma espécie de dor escondida). Tem um hábito meio incorreto de fumar quando está nervoso, o que é contraditório porque jura que está calmo.

Jack

Jack parece o típico amigo tranquilo, mas guardem essa frase: ele é mais complexo do que aparenta. Leal até o fim, mas com atitudes que às vezes soam egoístas — não porque queira, mas porque tem medo, sabe? É aquele que tenta proteger todo mundo e se perde entre o instinto de ajudar e o instinto de escapar. E curiosidade inútil: adora desenhar mapas de lugares que já foi (mesmo que ninguém peça).

Louie

Louie é… uma caixa de surpresas, sério. Às vezes doce e quase infantil, outras vezes cru e chocante; tem uma vulnerabilidade que te quebra e uma frieza que te assusta — tudo junto. É o personagem que faz você alternar entre chorar e querer bater nele em cinco minutos, e essa montanha-russa é justamente o que o torna memorável. Diz que tem medo de altura, mas vive fazendo coisas que provam o contrário.

Max

Max é o amigo prático, meio sarcástico, que sempre tenta manter a situação sob controle — e falha às vezes, porque é humano demais. Tem opiniões afiadas e não tem paciência com hipocrisia; é o tipo que fala a verdade na cara, mesmo quando dói. Ao mesmo tempo, esconde medos que surgem em momentos quietos e a gente sente que ele carrega mais do que mostra. Ah, e sempre usa uma jaqueta velha que provavelmente tem histórias secretas (ou só fede, vai saber).

Nancy

Nancy é aquela presença calorosa que poderia ser uma mãe, uma confidente e uma pedra no sapato, às vezes tudo ao mesmo tempo. Ela ama com intensidade, fica furiosa quando traem alguém que ela protege e ama fofocar (sim, tem defeitos adoráveis). Tem uma resiliência que inspira, porém guarda feridas que aparecem em conversas íntimas e derrubam qualquer fachada. E sim, definitivamente faz bolos que curam corações — ou pelo menos tentam.

Ryan

Ryan é tipo um mistério ambulante com charme mal-ajustado; inteligente, tenso e com um passado que sempre aparece quando menos convém. Ele tenta ser racional, mas as emoções vão vencendo e aí pronto: caos. Tem um senso de culpa que o guia e o paralisa, o que torna suas escolhas dolorosas e interessantes de assistir. Ah, e sorriso raro e incomum que aparece só em momentos estranhos — adorável e perturbador ao mesmo tempo.

Tamsin

Tamsin é fogo controlado — ardente, dramática e com uma coragem que assusta. Ela se joga nas situações, protege de forma feroz e faz sacrifícios que você nem vai entender de primeira. Tem umas opiniões muito fortes e meio contraditórias (porque ela muda de ideia do nada quando pega afeto), o que só a deixa mais humana. E detalhe aleatório: coleciona canetas coloridas como se fossem talismãs.

Tish

Tish é doce, cheia de boas intenções e com uma força silenciosa que só aparece quando realmente precisa. Ela tem aquele jeito de pessoa que acolhe, mas guarda uma determinação que surpreende quando é desafiada. Às vezes parece ingênua, às vezes é estrategista — depende de quem está olhando — e é exatamente essa ambiguidade que a torna cativante. E curioso: sempre insiste que vai aprender a tocar violão, mas nunca pratica (ou finge que detesta ter talento).