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Qual personagem de ‘Pose’ você é?

Você já se perguntou qual personagem de Pose você seria? Faça o nosso divertido quiz e descubra! Pose é uma série de drama revolucionária que nos leva de volta à cena das balls do final dos anos 80 e início dos anos 90, explorando as vidas e lutas das pessoas LGBTQ+ de cor durante esse período. O programa apresenta um elenco incrivelmente talentoso e diverso de personagens, cada um com sua própria personalidade única e história para contar. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir qual personagem de Pose você é mais parecido!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Pose você é?

Sobre Pose em poucas palavras:

Pose é uma série de televisão aclamada pela crítica que estreou na FX em 2018. Ambientada na cena ballroom da cidade de Nova York no final dos anos 1980 e início dos anos 1990, a série explora as vidas de pessoas LGBTQ+ de cor durante este período tumultuado da história. A série apresenta um elenco talentoso de atores, incluindo MJ Rodriguez, Billy Porter e Dominique Jackson, e tem sido elogiada por sua poderosa narrativa, visuais deslumbrantes e celebração da cultura queer e trans. Com sua representação autêntica de comunidades marginalizadas e personagens inesquecíveis, Pose rapidamente se tornou um favorito dos fãs e um marco cultural.

Conheça os personagens de Pose

Blanca Rodriguez

Blanca é aquela mãe que a gente quer ter na vida real e no ballroom: determinada, organizada e com um amor enorme que parece não caber no peito. Ela dirige a casa como se fosse um hospital/altar/coração coletivo — às vezes meio séria demais, às vezes totalmente boba (jura que ela tem um lado nerd que aparece às três da manhã). Tem uma força tranquila que vira tempestade quando precisa proteger os seus, e também um talento irritante pra dar sermões que funcionam, vai entender. Ah, e acho que ela faz bolos? Ouço isso em algum lugar, pode ser que eu esteja misturando com outra mãe, mas imagina só.

Elektra

Elektra é pira total: elegante, cortante e com um ego que ilumina qualquer sala — tipo diva clássica com espinhos. Ela manda no jogo com olhar e saia, manipula alianças como quem mistura cores na paleta e ainda encontra tempo pra dar lição de moda às novatas (às vezes com um carinho meio ácido). Tem um passado duro que a deixa linda e perigosa ao mesmo tempo, e às vezes parece que vai se quebrar e justamente por isso brilha mais. Sério, às vezes ela é cruel, às vezes é protetora, e isso faz dela uma montanha-russa que você não quer perder.

Angel

Angel é puro charme e doçura com uma ponta de fogo, aquela alma de artista que precisa de palco e espelho; a presença dela é um hino. Ela é frágil e forte ao mesmo tempo — tipo flor com punhos de aço — e tem um senso de estilo que corta. Às vezes me dá vontade de mandar ela tomar cuidado, outras vezes penso que ela merece todo o mundo, e pronto, contradição aceita. Ah, e ela tem uma risada que parece iluminar o vestiário, juro que já trouxe paz em cenas caóticas.

Lil Papi

Lil Papi é aquele carinha que guarda segredos mas que também é o alicerce, sabe? Quer dizer, ele é macho à moda antiga às vezes (sim, há biscates de orgulho), mas derrete por quem ama com uma lealdade boba e linda. Tem humor seco, faz piada no momento errado e de repente faz algo incrivelmente romântico — tipo comprar flores às três da manhã, pode acreditar. E tem um orgulho da família que parece vir de outro século, o que às vezes dá conflito, mas é também o que o torna tão humano.

Pray Tell

Pray Tell é o coração frenético da cena, mestre do palco e da língua afiada, aquele amigo que todo mundo chama quando precisa de drama bem organizado. Ele é brilhante, teatral, com um senso de timing impecável e um sarcasmo que tira risos e lágrimas ao mesmo tempo — e claro, tem aquele histórico de ativismo que é sério, pesado e inspirador. Às vezes ele é fofo e cuidado, às vezes é explosão de glitter e conselhos crus; ele segura a comunidade com humor e coragem. Ah, e os looks? Sempre perfect, às vezes exagerado, sempre amado.

Lulu

Lulu é a tia que aparece do nada com histórias, café e umas verdades que ninguém pediu — meio avó, meio drag queen, e totalmente carismática. Ela tem um jeito simplório mas com um timing cômico perfeito, e parece que sabe mais da vida do que qualquer terapeuta (às vezes conta as coisas em ordem estranha, porque né, memória de tio). Às vezes é doce, às vezes é cortante, e é exatamente essa imprevisibilidade que a torna memorável. Também tenho a sensação que ela coleciona broches estranhos, pode ser só impressão minha, mas ficou.

Ricky

Ricky é fogo e movimento — daquele tipo que vive no palco e fora dele também, com ritmo no sangue e um coração enorme escondido atrás de uma boca engraçada. Ele é protetor, às vezes impulsivo, e tem uma vulnerabilidade que aparece em momentos pequenos e preciosos (um olhar, um gesto, você sente). É leal até o ponto de dar dor de cabeça, mas isso é lindamente humano, né? E nunca subestime a capacidade dele de esquecer datas importantes, embora se lembre de canções inteiras.

Lemar

Lemar é aquele amigo quieto que, quando fala, todo mundo para pra ouvir — sério, presença calma, tipo estabilidade em forma humana. Ele cuida, observa, tem um humor seco que aparece do nada e te pega desprevenido; tem disciplina e também um lado meio conspirador, surpresa! Às vezes parece rígido, às vezes é o mais brincalhão do grupo; não dá pra prever, e isso é ótimo. Ah, e há um jeitinho meio antigo nas escolhas dele, tipo colecionar coisas que ninguém mais coleciona — não me pergunte por quê, eu só vi.

Damon Richards

Damon Richards tem aquele ar meio misterioso, artista torto, sabe? Meio poeta, meio encrenca, sempre com uma peça de roupa que não casa com o resto mas funciona perfeitamente — tipo anti-hero estiloso. Ele fica dividido entre querer ser visto e se esconder, e isso cria uma tensão deliciosa; às vezes é amoroso, às vezes sarcástico demais, mas sempre intenso. Também jura que toca piano mas nunca vi ele tocar direito, será que é só pose? Provavelmente.

Cubby

Cubby é um encanto tímido que surpreende quando pisa no palco: quieto, observador e com uma reserva de força que ninguém espera. Ele sorri pouco mas sente muito, e quando solta aquele talento, pronto, a sala vira dele — e você fica ali babando. Às vezes parece meio perdido, outras vezes é o mais íntegro do grupo; contraditório? Sim, e isso é tudo que eu amo. E sim, ele tem um olhar meio de cachorro molhado quando quer algo, me derrete toda vez.

Candy

Candy é puro drama e doçura em igual medida, diva afetiva que manda conselhos e memórias como se fossem confetes; fala alto, sente fundo, vive tudo em tecnicolor. Ela é performática, generosa e guarda feridas que aparecem nas noites longas — às vezes explosiva, às vezes ternura pura, impossível não se envolver. Tem humor ácido e coração gigantesco, e uma autoconsciência que dá lição de vida sem querer. Ah, e ela adora maquiagem exagerada; aposta nisso como um grito de guerra.