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Qual personagem de ‘Sex Education’ você é?

Bem-vindo ao quiz de personagens de Educação Sexual! Você está curioso para descobrir qual personagem da amada série da Netflix você mais se parece? Se você se identifica com a estranheza de Otis, a independência de Maeve ou o estilo de moda de Eric, este quiz irá ajudá-lo a descobrir seu personagem interior de Educação Sexual. Então, está pronto para descobrir quem você realmente é? Role a página para baixo e clique no botão Iniciar para começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Sex Education você é?

Sobre Sex Education em poucas palavras:

Sex Education é uma série de comédia-drama que retrata a transição para a vida adulta e estreou na Netflix em 2019. A série segue a história de Otis Milburn, um estudante do ensino médio socialmente desajeitado que começa uma clínica de terapia sexual clandestina com sua colega Maeve Wiley. A série explora várias questões relacionadas à sexualidade e relacionamentos, incluindo identidade de gênero, orientação sexual e consentimento, de maneira franca e humorística. Com um elenco talentoso, roteiro afiado e visuais deslumbrantes, Sex Education se tornou um favorito dos fãs e uma das séries mais populares da Netflix.

Conheça os personagens de Sex Education

Otis Milburn

Otis é aquele cara meio atrapalhado que você ama porque é adoravelmente honesto — tipo, ele fala sobre sexo com a maior naturalidade e ao mesmo tempo fica vermelho até a raiz do cabelo só de olhar nos olhos de alguém. É um tipo de terapeuta improvisado, bom ouvinte, sabe dar conselhos que funcionam… mesmo quando ele próprio não segue nenhum deles. Tem um coração gigante e uma insegurança que às vezes vira charme, às vezes vira desastre, e sim, ele adora filmes dramáticos mas também tem playlists de techno que ninguém esperaria. Ah, e ele é péssimo em beijar braço esquerdo, juro que vi isso uma vez (ou foi sonho?).

Jean Milburn

Jean é a mãe terapeuta feroz, que fala sem filtro e ao mesmo tempo tem uma habilidade quase mágica de detectar problemas emocionais de três salas de distância. Ela vive entre livros, sessões e conselhos não pedidos, acha que controle ajuda e que às vezes é dona da verdade — mas não se engane, é por amor, meio exagerado e tudo mais. Tem maneiras de diva-pedante, um guarda-roupa impecável e uma incapacidade quase comovente para respeitar limites… que ela própria prega. Às vezes parece a pessoa mais organizada do mundo, noutras vezes perde um sapato e esquece o próprio nome, típico Jean.

Eric Effiong

Eric é um surto de alegria e estilo, um personagem que brilha literal e metaforicamente — cores, atitude, drama, e uma lealdade que dói de tão bonita. Ele é engraçado, sarcástico no ponto certo, e tem um coração que não cabe no peito; às vezes super teatral, às vezes profundo como um poema. Luta, sofre, celebra e faz looks que preferiam ser estudados por cientistas, sério, cada jaqueta é um capítulo. Ah, e ele tem uma relação de amor/ódio com chás de ervas: diz que acalma, mas sempre pede um expresso no fim.

Maeve Wiley

Maeve é feroz, brilhante e eterna outsider com um intelecto que corta como navalha e uma ternura que só aparece pra quem merece — e mesmo assim ela finge que não. É a rainha do sarcasmo, escreve com uma precisão cirúrgica e tem um passado que arrasta sombras, mas também um senso de lealdade inexplicável. Alterna entre ser a pessoa mais prática do mundo e a mais impulsiva; às vezes dá a impressão de que já planejou tudo, às vezes esquece onde deixou as chaves do coração. Ela fuma (ou pelo menos fumava), adora literatura, e poderia governar o mundo se quisesse — ou pelo menos abrir uma livraria punk.

Adam Groff

Adam começa como aquele típico valentão de corredor, mas é tão mais complexo que qualquer rótulo: raiva, vulnerabilidade e muita confusão misturadas. Ele é resistente, tem um histórico de explosões e uma dificuldade enorme em pedir desculpas, porém quando baixa a guarda é de cortar o coração. Tem uma relação complicada com autoridade — e com si mesmo — e, surpresa, é um cara que tem quedinha por animais, tipo ama cachorros com a mesma intensidade que tenta esconder que lê poesias. Às vezes ainda é mandão, às vezes é um quadro de autoajuda andante; é estranho, tosco, humano e totalmente fascinante.

Jackson Marchetti

Jackson é o atleta perfeito em aparência, mas com uma vida emocional que é pura novela das oito — competitivo, disciplinado e absurdamente dedicado, mas por dentro cheio de inseguranças. Ama natação, ama troféus, ama comida saudável (até demais) e tem uma necessidade quase infantil de aprovação que o faz cometer erros só pra provar que é forte. Por fora é confiante como um anúncio, por dentro às vezes é sensível como um texto triste; e eu juro que vi ele chorar por uma playlist uma vez, não brinco. Ele é aquele personagem que melhora quando a gente olha de perto: muito músculo, muito coração.

Aimee Gibbs

Aimee é o raio de sol do grupo — doce, às vezes meio avoada, cheia de bom humor e com uma força silenciosa que aparece quando ninguém espera. É amiga leal, meio ingênua em alguns assuntos, mas quando a vida bate ela aprende e cresce com uma coragem que surpreende. Tem um jeitinho meio sonhador e coleciona histórias como quem coleciona figurinhas, e às vezes se perde em pequenos detalhes inúteis só por amor ao bizarro. Também tem fases super práticas: vai à luta, resolve as coisas e volta pra casa com um sorriso e uma receita nova que nunca deu certo, claro.

Michael Groff

Michael é o diretor carrancudo, o homem de regras e pranchetas, aquele que quer ordem a qualquer custo e, honestamente, às vezes é um pouquinho vilão — mas nem sempre é só preto no branco. É exigente, controlado até demais e tem uma estética impecável (gravatas perfeitas), embora esconda um lado surpreendentemente sensível que aparece raramente, tipo numa conversa estranha sobre plantas de escritório. Às vezes age como se fosse o juiz da moralidade, outras vezes dissolve numa timidez bizarra que confunde todo mundo. Ele pode parecer um muro, mas de vez em quando revela uma placa dizendo “por favor, bater com cuidado”.

Lily Iglehart

Lily é deliciosamente estranha no melhor sentido: escritora, sex-positiva, criativa até o fim dos cabelos e com um senso de humor que mistura inteligência e total falta de filtro. Ela ama teorias, inventa coisas, fala com a maior naturalidade sobre biológicos e sonhos e, sim, às vezes parece que está num universo paralelo — o que é ótimo, sério. Tem ideias brilhantes e um guarda-roupa que desafia qualquer lógica, além de um talento quase sobrenatural pra dizer coisas que ninguém mais teria coragem. Ela é paradoxal: super racional em alguns pontos, totalmente mágica em outros, e eu adoro essa bagunça.

Viv Odesanya

Viv é prática, centrada e tipo a organização em pessoa — ela planeja, faz listas e tem uma ambição discreta que, quando aparece, arrasa. É amiga leal, pé no chão e às vezes dá uma leve pinta de frieza, mas é só proteção; por dentro é calorosa e extremamente justa. Tem opinião formada e coragem para dizer o que pensa, mas também adora uma piada boba de vez em quando, o que é a melhor surpresa. Às vezes parece a adulta da sala, noutras vezes se permite ser realmente adolescente, o que a torna incrivelmente relacionável.