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Qual personagem de Silo você é?

Bem-vindo ao quiz "Qual Personagem do Silo Você É?"! Adentre no mundo fascinante de Silo, uma série de ficção científica pós-apocalíptica de Hugh Howey. Prepare-se para descobrir qual personagem desta envolvente série melhor representa sua personalidade e características. Você é o tenaz xerife Holston, a engenhosa Juliette, o sábio Jahns ou o leal Marnes? Explore o enigmático mundo do Silo e os segredos que ele guarda, enquanto descobre o seu correspondente de personagem. Ansioso para começar? Role para baixo e clique no botão Iniciar para embarcar nesta jornada de autoconhecimento!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Silo você é?

Sobre Silo em poucas palavras:

Silo é uma série de ficção científica pós-apocalíptica fascinante do escritor americano Hugh Howey. Ambientada em um futuro desolado, a história gira em torno dos restos da humanidade vivendo no Silo, uma enorme cidade subterrânea de 144 andares. Conforme a narrativa se desenrola, os leitores seguem as vidas de vários personagens, incluindo o xerife Holston, Juliette, Jahns e Marnes, que desempenham um papel significativo na desvendando o enigma que envolve o Silo e seus segredos. Uma exploração instigante da sobrevivência, esperança e natureza humana, Silo cativou leitores em todo o mundo com seus personagens ricamente desenhados e nuances distópicas.

Conheça os personagens de Silo

Juliette

Gente, Juliette é aquele tipo de personagem que te puxa pela manga e não solta — mecânica ferrenha, cheia de graxa nas unhas e uma cabeça que não para. Teimosa que dói, vê problema e quer abrir, consertar, entender até o fim; ao mesmo tempo tem um lado surpreendentemente terno, tipo cuidar de uma planta num canto em que ninguém repara (sério, ela planta coisas, juro). Virou x da questão no Silo porque não aceita respostas prontas, e isso dá nela um ímã de protagonista meio desajeitado mas totalmente real. Ah, e ela detesta poesia… até citar uma linha bonita sem querer e ficar toda corada — contraditória? Sim, e eu adoro isso.

Sims

Sims é o silêncio que incomoda e ao mesmo tempo protege; daquele tipo que observa e anota tudo na cabeça, parece frio mas tem uma lógica interna implacável. Não é do moralismo fácil, age por cálculo, e isso o faz perigoso às vezes (no bom sentido de “vai resolver o problema” — ou causar outro, ups). Tem umas manias estranhas, tipo ajeitar canetas fingindo que não, e quem diria, às vezes solta um sorriso meio torto quando algo dá certo. Ele é o enigmático do corredor, jamais cantaria no chuveiro (acho), mas talvez ronroneie baixinho — juro que vi uma vez?

Allison

Allison parece a voz calma depois da tempestade: observa, lê, anota, e tem um senso de justiça que não grita, mas corrói a mentira até ela ceder. É a pessoa que vai fuçar arquivos e de repente achar a peça que todo mundo esqueceu; metódica, curiosa e com um jeitinho quase maternal sem ser piegas. Ao mesmo tempo, é meio desleixada com coisas pequenas (canecas por todo lado, listas que somem), o que é engraçado porque ela vive de listas. Ela é tipo aquela amiga que sabe mais do que fala, guarda papéis, segredos e um punhado de chás estranhos na gaveta.

Lukas Kyle

Lukas Kyle tem cara de cientista atolado em fórmulas e café — racional ao extremo, mas com uma faísca de criança curiosa quando algo novo aparece. Gosta de experimentos, diagramas e da sensação de que tudo pode ser consertado com lógica; e ainda assim, tem momentos em que age por impulso romântico (sim, é contraditório, eu sei). Pode ser arrogante na maneira de explicar as coisas, mas no fundo é puro fascínio pelo funcionamento das engrenagens (e coleciona parafusos de formas estranhas, sério). Ele é o cérebro que às vezes esquece o coração, ou o contrário — dependendo do dia, eu juro.

Bernard

Bernard é o administrador-calmo-por-força, cara de quem já decorou todas as normas e tem um sorriso afável que te dá vontade de confiar — até perceber que ele sabe demais. É a mistura de político pragmático com alguém que lê velhos relatórios à noite (e guarda bilhetes antigos numa caixa de chá), então meio que manipula por hábito, não por maldade total (ou será?). Tem um lado paternal e control freak, adora ordem, ama cruzadinhas e odeia improviso — e mesmo assim às vezes decide no impulso e surpreende todo mundo. É o tipo que te parece previsível até perder o controle e aí, pronto, vira peça chave (vai entender).

Martha Walker

Martha é a memória viva do lugar — archivista, conselheira, aquela que sabe onde está cada papel e também onde enterraram as pequenas verdades. Tem firmeza de quem já viu muito e fala pouco, mas quando fala, corta como bisturi; é maternal sem ser melosa, e tem um humor seco que arranca risos sem querer. É curiosa, às vezes teimosamente fiel ao passado, mas quando precisa, quebra protocolos num piscar de olhos (sim, é contraditória e adoro isso). Ah, e coleciona receitas antigas num caderno manchado de café — não que isso importe, mas eu amo detalhes assim.