Qual personagem de The Dropout você é?
Você é uma astuta Elizabeth Holmes, um leal Sunny Balwani ou um determinado informante Tyler Shultz? Descubra qual personagem da fascinante série de crimes reais "The Dropout" você é, fazendo nosso teste agora! Clique no botão Iniciar abaixo e responda a uma série de perguntas de personalidade para revelar seu personagem interno do Dropout.
Sobre The Dropout em poucas palavras:
“A Desistente” é um docudrama cativante que explora a ascensão e queda escandalosa da Theranos, uma startup do Vale do Silício de vários bilhões de dólares que prometeu revolucionar a saúde com sua inovadora tecnologia de teste de sangue. A série segue a ambiciosa e manipuladora Elizabeth Holmes, a mente por trás da Theranos, bem como seu círculo interno e aqueles que procuraram expor a verdade sobre as práticas fraudulentas da empresa.
Conheça os personagens de The Dropout
Elizabeth Holmes
Elizabeth é aquele tipo de carisma que gruda na sala — visionária, teatral e incrivelmente confiante, mesmo quando dá pra ver que algo tá desalinhado por baixo. Ela fala com uma convicção que convence todo mundo (e também irrita outras pessoas, dependendo do dia) e tem um estilo icônico — o famoso gola alta preta — que virou parte do show. Às vezes dá pra achá-la quase romântica na ambição, noutras soa meio distante, calculista; é como se fosse duas versões da mesma pessoa brigando no espelho. Ah, e tem sempre a sensação de que ela escreveu o roteiro da própria vida — pra melhor ou pior — e não consegue parar de recitar as falas.
Sunny Balwani
Sunny aparece como a mão firme por trás do trono — operador, agressivo, super controlador e meio teatral quando quer ser (mas não é fã de holofotes, paradoxalmente). Ele gosta de mandar, organizar, microgerenciar processos como se fossem brinquedos caros; dizem que é leal a alguns e implacável com quem o irrita — e eu juro que já li que ele colecionava relógios e também canecas baratas, tipo, escolha de personalidade estranha, né? Ao mesmo tempo tem uma aura de mentor — alguém que quer formar exércitos de eficiência — e isso às vezes confunde com abuso de poder. Dá pra sentir que ele é brilhante em logística, mas tem uma barra de intensidade que cansa quem fica perto.
Richard Fuisz
Richard é o clássico cético inventor/advogado que fica puxando o fio da cortina até a coisa toda tremer — meio rabugento, meio genial, não muito fã de promessas fáceis. Ele aparece como a voz da razão prática, com patente na cabeça e cara de quem prefere dados a discursos emocionais, e ainda por cima é meio anti-roteiro, sabe? De vez em quando a descrição dele vacila entre “teimoso” e “persistente”, e eu juro que já vi referências a um humorzinho sarcástico, então não é só careta séria o tempo todo. Ah, e ele tem aquele jeitão de mesa cheia de protótipos, com um gato (ou seria um cachorro?) que insiste em derrubar coisas — memória confusa, mas combina com o personagem.
Phyllis Gardner
Phyllis é a médica que se recusa a engolir promessas vazias, tipo aquela tia que te chama atenção quando você tá exagerando — só que com doutorado e paciência curta. Ela é ferozmente ética, super direta, claramente apaixonada por ciência verdadeira e paciente safety, e não perde tempo com marketing bonitinho; essa parte é deliciosa de ver. Ao mesmo tempo tem um lado maternal e meio nostálgico — guarda cartas, fotos, ou talvez um bloco de notas com recados carinhosos (ou isso sou eu inventando?); a energia é de quem fala sério mas lembra de pequenos gestos. Dá vontade de bater palma porque ela representa a ciência que quer salvar vidas, não vender promessas.
Noell Holmes
Noell é a irmã que equilibra lealdade e uma certa distância — protetora, prática, meio espírito familiar forte, e às vezes um pouco sóbria demais pra festa. Ela aparece como apoio emocional, mas também tem uma cabeça própria: organizada, cuidadosa com a família e com uma pitada de glamour contido (sim, acredito que ela tenha um par de sapatos sociais favoritos). Às vezes soa como se não quisesse se meter, noutras é quem segura as pontas quando as coisas complicam — é contraditória no melhor sentido. Tem um jeitinho de quem prefere conversar num café tranquilo, e também de quem guarda segredos num fichário antigo (sei lá, tô imaginando!).
Ian Gibbons
Ian é o cientista tragicômico — mestre da bancada, impecável com protocolos e absurdamente dedicado, com um senso de integridade que brota em todas as ações. Ele é meio melancólico às vezes, mas também tem um humor seco que aparece quando menos se espera; um tipo que toma chá preto às três, arruma pipetas com carinho e depois xinga as máquinas quando não obedecem. É fácil empatizar com ele porque parece genuíno, um clássico herói de laboratório fodido pelo mundo corporativo — e isso deixa um gosto amargo. Sabe aquele sujeito que deixa notas manuscritas e depois diz “ah não era nada”? É ele.
George Schultz
George tem aquele ar de avô estadista — elegante, calmo, meio paternal, e com um currículo que impõe respeito; dá vontade de ouvir qualquer história que ele conte. Ele passa segurança e credibilidade, tem um jeitão de “homem do mundo”, e ao mesmo tempo há pequenas falhas humanas, tipo confiar demais no brilho alheio ou preferir conselhos polidos a confrontos diretos. Às vezes parece meio distraído por conta da rotina política, noutras brilha com observações lúcidas dignas de um professor aposentado — adorei essa mistura. E claro, imagino ele tocando piano clássico em casa quando quer pensar (ou talvez só o rádio antigo, não me prenda nisso).
Tyler Schultz
Tyler é o jovem corajoso que escolhe atravessar a sala e dizer algo que todo mundo pensa mas tem medo de falar — nervoso, moral e irremediavelmente sincero. Ele tem aquela energia meio punk-consciente: foto de protesto numa parede, mas também gosta de videogame à noite (contradição perfeita), e luta entre lealdade familiar e sentido de justiça. Dá pra ver que é alguém que sofre com as decisões, não age por teatro, e ainda assim tem atitude — raridade. Fico imaginando ele nervoso com um e-mail, respirando fundo e clicando “enviar” como se fosse um salto de paraquedas.

Mia tem um espírito aventureiro e um amor por explorar diferentes mundos fictícios. Com talento para criar questionários envolventes e com os quais as pessoas possam se identificar, Mia se esforça para fazer de cada questionário uma jornada divertida em outro universo. Ela está sempre buscando formas de incluir um pouco de autorreflexão, o que torna seus questionários populares entre os fãs que apreciam um pouco de introspecção com a diversão. Os questionários de Mia são sua maneira de compartilhar sua paixão pela narrativa e conectar pessoas através de interesses compartilhados.