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Qual personagem de ‘The Morning Show’ você é?

Você já se perguntou qual personagem de The Morning Show você mais se parece? Agora é a sua chance de descobrir! Faça nosso quiz e descubra se você é um jornalista destemido como Alex, um produtor apaixonado como Bradley, um executivo determinado como Cory ou um amigo leal como Chip. Então, o que você está esperando? Clique no botão Iniciar abaixo para começar o quiz e revelar sua personalidade interna de The Morning Show!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Morning Show você é?

Sobre The Morning Show em poucas palavras:

“The Morning Show” é uma série dramática que segue as vidas de apresentadores de TV e executivos após um escândalo que abala sua rede. Estrelado por Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell, o programa explora temas de poder, ambição e lealdade no mundo impiedoso da televisão matinal. Com seu elenco estelar e história envolvente, “The Morning Show” cativou o público e recebeu aclamação crítica desde sua estreia em 2019.

Conheça os personagens de The Morning Show

Alex Levy

Alex é aquela âncora de olhar cortante que todo mundo respeita e tem medo de contrariar, mas também tem um lado que derrete quando fala de família (sério). Controlada na frente das câmeras, ela tem um milhão de regras — e quebre-as todas às vezes, simplesmente porque está cansada. É maternona mas não pegajosa, isso soa confuso? Pois é, ela também é. Tem um caderno velho com anotações rabiscadas que nunca mostra a ninguém e às vezes esquece onde deixou o celular.

Bradley Jackson

Bradley é fogo puro, fala alto, aponta os dedos e não tem tempo pra politicagem — amo tão intensamente. Tem uma raiva transformadora que a torna irresistível e irritante ao mesmo tempo, tipo você quer bater palmas e pedir que ela se acalme. É crua, sincera e vulnerável, e às vezes se contradiz porque foi criada pra não ter voz e agora não sabe ficar quieta. Ela consegue ser incrivelmente empática e também brutal; tudo dentro do mesmo minuto.

Cory Ellison

Cory é o tipo que entra na sala como se fosse o dono do planeta: charme, estratégia e uma voz que convence até o cachorro. Ele é brilhante em manipular narrativas e adora videogames obscuros (juro que já o vi jogar às duas da manhã). Tem um senso teatral tão grande que às vezes nem tem certeza se está sendo sincero, e isso é parte do apelo. Podia ser vilão mas tem momentos de doçura boba — tipo, ele cuida das plantas do escritório e fala com elas.

Charlie “Chip” Black

Chip é a fera das produções, cortante e obcecado por resultado — deadlines são praticamente religião pra ele. Ao mesmo tempo tem uma lealdade quase paternal com a equipe, o que vem como choque porque ninguém espera que o cara tão seco dê conselhos de vida. Fuma ideias rápido (e talvez cigarros de mentira, sei lá), e tem frases curtas que ficam na sua cabeça por dias. E por algum motivo coleciona canecas feias; não me pergunte por quê.

Hannah Shoenfeld

Hannah é a quietona que vê tudo e tira fotos mentais, uma diretora com olhar clínico e coração meio partido. Ela se importa demais com a ética — às vezes isso a paralisa e às vezes a leva a movimentos corajosos (duas tendências opostas na mesma pessoa, clássico). Adora câmeras antigas e chás de ervas, mas às vezes aparece com um sanduíche gigante às três da manhã, contraditória e maravilhosa. Tem paciência, mas quando perde, a explosão é bonita e devastadora.

Yanko Flores

Yanko é aquele repórter com sorriso fácil, cheio de empatia e histórias na manga — ele faz perguntas que te derrubam sem parecer malvado. É doce, mas tem ambição discreta, tipo ele quer mais e não precisa gritar isso, só planejar. Às vezes é tímido em festas (surpreso?), e depois é o primeiro a puxar conversa com um estranho no elevador. Coleciona tênis e tem uma playlist que vai de bossa nova a punk; confuso, ô sim, e ótimo.

Mia Jordan

Mia tem glamour e presença — entra na tela como se fosse uma página de revista e não pede desculpas por isso. Confiantíssima e calculada, mas com inseguranças que aparecem no espelho às vezes, às duas da manhã, com luz forte e todos os filtros desligados. Tem uma risada que é meio afiada e um gosto impecável por casacos caros; paradoxalmente, às vezes prefere um fast food solitário. Sabe exatamente o que quer, e depois muda de ideia só pra manter a vida interessante.

Claire Conway

Claire é a assistente que vive com 17 abas abertas no laptop e um coração enorme, pronta pra salvar o dia com post-its. Tem um senso de justiça que bate forte, mas também crises esquisitas de ansiedade (tipo, perde a chave cinco vezes por semana). É esperta, carinhosa e estranhamente sarcástica quando menos se espera — quer dizer, quem diria, né? Vive anotando ideias num aplicativo e depois esquece de sincronizar; super humano.

Daniel Henderson

Daniel é o executivo elegante que fala em frases medidas, com aquela calma corporativa que às vezes é gelo e às vezes é estratégia brilhante. Conservador nas formas, mas com ambições que se escondem atrás de um sorriso polido (não se deixe enganar). Ele come amêndoas daquelas embalagens pequenas como se fosse ritual, e tem uma coleção de abotoaduras que nunca usa, só compra. É competente, frio e tem momentos raros de honestidade que cortam mais que qualquer monólogo.

Jason Craig

Jason é o apresentador charmoso que entende de audiência como poucos — voz macia, risada fácil e um ego que cabe num vestido de gala (às vezes). Tem um lado afável que o torna popular, mas também sabe ser manipulador com educação, o que é pior. Ele adora piadas ruins e às vezes canta no chuveiro (ou pelo menos acha que canta), o que revela um lado quase infantil. É confiável em público e meio enigma em privado; e eu adoro esse vaivém.

Mitch Kessler

Mitch é o cara que foi o rei e depois caiu — arrogante, sedutor e com culpa grudada na roupa como velcro. Tem charme destrutivo e uma fome por atenção que o torna irresistível e desesperador, tipo vazio com maquiagem. Às vezes tenta ser honesto e falha espetacularmente; outras vezes se redime em gestos pequenos e inexplicáveis. Coleciona discos de vinil e tem um olhar que conta histórias — nem sempre as boas.