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Qual personagem de The Pursuit of Love você é?

Bem-vindo ao quiz de personagens "A Busca pelo Amor", onde você descobrirá qual dos cativantes personagens do programa você incorpora. Essa adaptação encantadora do clássico romance de Nancy Mitford leva você a uma jornada de amor, amizade e aventura, ambientada no cenário de uma Europa pré-Segunda Guerra Mundial em rápida mudança. Você é a vivaz Linda, a firme Fanny ou o rebelde Tio Matthew? Descubra sua correspondência de personagem clicando no botão "Iniciar" abaixo.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Pursuit of Love você é?

Sobre The Pursuit of Love em poucas palavras:

“A Busca pelo Amor” é uma série de televisão britânica de drama de época, adaptada do livro homônimo de Nancy Mitford. A história segue as vidas da família Radlett, particularmente o vínculo entre as primas Linda e Fanny, enquanto navegam pelas complexidades do amor, sociedade e política nos anos entre guerras. Com um elenco impressionante, figurinos deslumbrantes e uma trilha sonora lúdica, esta encantadora e bem-humorada série é uma obrigação para os fãs de dramas de época.

Conheça os personagens de The Pursuit of Love

Linda Radlett

Minha nossa, Linda é puro fogo — romântica, impetuosa e totalmente incapaz de ficar parada. Vive caindo de amores com a mesma facilidade com que troca de chapéu, e quando decide que vai embora, vai mesmo (não promete voltar, às vezes volta, às vezes não). Tem um charme desarmante e uma leve crueldade às vezes, mas também um coração enorme — confuso, eu sei, ela é dessas que te abraça e te deixa na estação no mesmo dia. Ah, e jura que não liga pra escândalo, mas passa horas vendo fotos antigas e suspirando; clássica!

Fanny Logan

Fanny é tipo a voz que tenta pôr ordem na bagunça — observadora, seca, meio irônica, mas com uma ternura escondida que te pega desprevenido. Ela conta as coisas, julga um pouco (ok, bastante), e às vezes fica com ciúmes descarados — sem vergonha nenhuma. É responsável, prática, adora um livro e tenta resistir às loucuras da prima, embora secretamente se divirta com elas (culpa, né?). Tem aquele ar de “ai que professora”, mas também tem momentos de impulso raro que te fazem pensar que não é só juízo e chá.

Uncle Matthew

Tio Matthew é o tio avô patriarca — calmo, meio gruñão, com um amor profundo pela terra e pelos cavalos (e talvez por um bom charuto; ou era pão de ló? já disse que ele é clássico). Dá conselhos comquelaresistência que só a velhice tem, às vezes parece duro mas no fundo é incrivelmente leal e protetor, quase melancólico às vezes. Fala pouco, observa muito, e quando decide agir (pouco), faz-se sentido — tipo bomba-relógio sábia. Ah, e parece que sempre tem um biscoito escondido no bolso; não pergunte por quê.

The Bolter

Ah, a Bolter — quase um mito ambulante, inevitável e impossível de segurar: vive fugindo, casando, inventando uma nova vida e deixando cartas dramáticas pelo caminho. Escandalosa? Sim. Magnética? Totalmente. É meio egoísta, claro, mas tão divertida que a insanidade vira charme, e tem essa habilidade de que todos a perdoam (ou se cansam e aplaudem). Diz-se que ela chora em filmes tristes e que tem uma coleção absurda de leques, embora às vezes jure que não suporta sentimentalismo — contraditória até no drama.

Aunt Sadie

Tia Sadie é aquela tia que aparece com vestidos brilhantes, conselhos práticos e opiniões fortes sobre quem você deve ou não amar — intrometida, mas com amor patente. Adora organizar festas, casamentos, pequenos escândalos sociais e acha que tudo se resolve com chá e papelão dourado; é encantadora e um tanto teatral. Tem um humor meio cortante, fala alto e faz caretas, mas quando a coisa aperta ela é surpreendentemente maternal — e às vezes fica melancólica no fim da tarde, olhando pela janela. Ah, e coleciona broches enormes; sério, é um hobby.

Alfred Wincham

Alfred é aquele tipo meio desajeitado, intelectual tímido que você subestima e depois descobre que tem princípios firmes (e olhos doces). Vive no mundo dos livros, fala baixo, é leal até doer e tem um senso de honra que parece antigo, coisa de novela. Às vezes é bobo, às vezes é surpreendentemente corajoso — tipo, no momento certo vira herói discreto, e você nem percebe até depois. Dizem que ele anda de bicicleta mesmo na chuva e que tem um gosto duvidoso pra gravatas; é adorável.

Lord Merlin

Lord Merlin tem nome de bruxo e comportamento à altura: excêntrico, encantador, cheio de teorias e um tanto teatral, provavelmente anda com um livro de poesia debaixo do braço. Gosta de ideias grandes, discursos empolgados e de se fazer de intrigante, mas no fundo é um romântico meio perdido — e às vezes ridículo, no melhor sentido. Tem hobbies estranhos (coleciona frases sábias em cartões?) e fala em metáforas, o que é ao mesmo tempo fofo e exasperante. Ah, e jura que não gosta de cousas pequenas, mas é obcecado por uma certa caneta antiga — contrariando a si mesmo, claro.

Davey

Davey é o amigo leal, o tipo que sorri demais, é meio ingênuo e tem uma coragem mole que vira simpatia imediata. Não é brilhante em conspirações sociais, mas é prático quando preciso: segura o barco, paga a conta, ajuda a arrumar a mala — coisas assim. Tem um senso de humor simples e às vezes um romantismo bobo que surpreende (não que ele admita). Ah, e come salgadinhos às três da manhã; ou era que morre de medo de sapos? Confesso que às vezes confundo.

Aunt Emily

Tia Emily é aquela figura severa e certinha, valores sólidos, olhos que medem sua alma e uma predileção por regras bem aplicadas — porém tem um jeitinho secreto de ser afetuosa. Vive advertindo sobre consequências, sobre reputação, sem perder a compostura, e tem um coração que se derrete em privado (coisa rara). É clássica, um pouco austera, mas capaz de gestos pequenos e enormes ao mesmo tempo — como mandar uma carta longa às três da manhã. Diz que não gosta de festas, mas quando aparece dança como se ninguém estivesse vendo; contradições existem!