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Quem é o seu amante secreto de Grey’s Anatomy?

Você tem uma paixão secreta por um dos personagens de Grey's Anatomy? Já se pegou sonhando acordado com um romance quente com o Dr. McDreamy ou a própria Dra. Grey? Bem, agora é a hora de descobrir qual personagem é o seu amante secreto! Faça o nosso quiz divertido e emocionante para descobrir qual personagem de Grey's Anatomy é a sua combinação perfeita. Clique no botão Iniciar abaixo e vamos começar esta jornada romântica!

Bem-vindo ao questionário: Quem é o seu amante secreto de Greys Anatomy?

Sobre Grey’s Anatomy em poucas palavras:

Grey’s Anatomy é uma série de televisão de drama médico que estreou em 2005 e está em exibição há 18 temporadas. Ambientada no fictício Grey Sloan Memorial Hospital em Seattle, a série acompanha as vidas pessoais e profissionais de residentes cirúrgicos, médicos assistentes e outros funcionários médicos. A série explora uma variedade de temas, incluindo amor, perda, luto e os desafios de trabalhar no campo médico. Grey’s Anatomy tem sido um favorito dos fãs por muitos anos e ganhou vários prêmios por suas performances fortes e narrativa cativante.

Conheça os amantes secretos de Grey’s Anatomy

Alex Karev

Alex é aquele cirurgião que você quer bater e abraçar ao mesmo tempo — durão na superfície e cristalino por dentro, tipo grita com os residentes e depois traz chocolate pra criança que chorou. Cresceu com um passado punk e virou pediatra por ter um coração imenso (irônico, né?), e tem essa mistura de bravura e insegurança que explode em atitudes meio impulsivas. Ele é fiel até o osso, protetor demais, e sempre tem uma história bizarra pra contar na sala de descanso — às vezes confessa que ainda guarda um ursinho de infância, outras vezes jura que não chora (spoiler: chora). Acho que é impossível não amar esse troll com coração de ouro.

Derek Shepherd

Derek, o McDreamy, é o arquétipo do neurocirurgião romântico: confiante, calmo, habilidade nas mãos e sorriso que paralisa a sala — ok, talvez eu exagere, mas ele tem esse magnetismo inexplicável. Tem momentos meio trágicos e é surpreendentemente teimoso com ideais antigos (romântico honra?), além de ter hobbies estranhos tipo tocar guitarra baixinho no fim do plantão — talvez ele pinte às vezes, juro que vi uma pincelada no fundo. Dá aquela sensação de segurança, mas também é humano demais pra ser perfeito; vive fazendo escolhas que dão nó na garganta. Sério, personalidade complexa, com cara de dono de cafuné e decisões dramáticas.

Owen Hunt

Owen é o veterano: rígido, eficiente, com olhar de quem já viu demais e uma pilha de regras internas — e ainda assim tem um lado surpreendentemente fofo (gosta de plantas? às vezes parece). Trauma e logística militar definem muito dele, porém o que eu mais gosto é quando a casca dura racha e aparece alguém que se importa de um jeito estranho e bonito. Ele pode ser frio nas reuniões e depois chorar com um cachorro perdido na rua (sim, quem diria), e isso faz dele um personagem complicado e adorável. Tem dias que é todo protocolo, outros que é um romanticão travesso — adoro essa montanha-russa.

Jackson Avery

Jackson é aquele cirurgião plástico elegante, cheio de charme e autoestima, mas com uma insegurança escondida que aparece num olhar quando o sonho de legado pesa. A família é tudo pra ele — às vezes dá pra sentir o peso do sobrenome — e ao mesmo tempo ele é meio exibido (ama um terninho bem cortado e coleciona gravatas, juro). Tem talento artístico, é perfeccionista no bisturi e dramático nas paixões; um pouco vaidoso, mas muito generoso quando precisa. Sabe ser o príncipe cafajeste e o amigo leal num mesmo episódio, tipo um combo imprevisível.

George O’Malley

George era o coração ambulante do hospital: desajeitado, genuíno, o tipo de cara que tropeça nas palavras mas aparece pra salvar alguém sem pensar duas vezes. Sempre teve um humor sem filtro e uma coragem meio atrapalhada, e era impossível não torcer por ele (toda a galerinha da série lembrando com saudade, né?). Tinha manias fofas — comeu coisas estranhas, fazia piadas ruins — e uma lealdade que dava vontade de apertar até ouvir estalo. Ele era o amigo que te protegia e ao mesmo tempo pedia colo; simples assim.

Mark Sloan

Mark é o desastre charmoso — o famoso McSteamy — que entra numa sala e a temperatura sobe, sabe? Cirurgião com talento estético, fotógrafo nas horas vagas, mulherengo assumido mas com uma capacidade absurda de perder o fôlego por alguém de verdade. Ele manda frases sacanas e depois faz algo surpreendentemente sensível (típico comportamento contraditório que a gente adora). Tem um jeitão cínico, gosta de perfume caro e carros, mas no fundo é aquele amigo que salvou geral de maneiras inesperadas. Ah, e sempre com aquele sorriso que é pura arma de distração!

Andrew DeLuca

Andrew é o médico jovem, intenso, meio poeta torto — apaixonado de um jeito quase dramático e às vezes totalmente confuso, tipo escreve cartas internas que nunca manda. Ele chega cheio de energia, erra muito, aprende mais, e nunca perde a esperança (mesmo quando dá um desastre, ele levanta e tenta de novo). Tem crises de cabeça, manda músicas estranhas no plantão e cozinha mal mas tenta conquistar com isso — adorável e desesperador. É o tipo de personagem que faz você querer estender a mão e também gritar “para, respira”, tudo junto.

Preston Burke

Burke é o cirurgião perfeito no sentido de ser impecável, frio e brilhante, com aquela aura de altivez que dá respeito — mas que às vezes se quebra com um quê de ternura escondida. Especialista em cardíacos e com precisão quase cirúrgica também na vida pessoal (ou tentou), ele é metódico, exigente e um pouco inacessível — dá raiva e fascina na mesma medida. Tem gostos sofisticados, talvez cole relógios ou gravatas (não sei, imagino), e pode ser surpreendentemente romântico quando resolve se abrir. Pessoa de poucas palavras, muitas intenções profundas.

Richard Webber

Richard é o mentor clássico — ex-chefe, voz de autoridade com um passado pesado que o humaniza, cheio de histórias e de broncas que, surpresa, sempre escondem um conselho raro. Ele é pai de hospital, lembra todo mundo das datas importantes (e guarda anedotas antigas que ninguém pediu), e tem falhas reais que o tornam ainda mais real (sim, com etapas de redenção e tudo). É ranzinza, elegante, às vezes melancólico, e adora um disco de jazz no fim do plantão — eu imagino isso, talvez seja só uma imagem romântica minha. Ele é o pilar que tropeça às vezes, mas sempre volta pra sustentar o lugar.