Sobre Heartland em poucas palavras:

Heartland é uma série dramática canadense que segue as vidas da família Fleming e suas lutas para manter sua fazenda à tona. Ambientada na bela paisagem rural de Alberta, a série explora temas como família, amor e a importância do trabalho árduo. Os personagens adorados e as histórias emocionantes tornam Heartland um favorito dos fãs e um must-watch para os amantes de dramas familiares.

Conheça as pessoas do coração do país

Amy Fleming

Amy é aquele tipo de pessoa que parece conversar com todo animal e, sério, os cavalos a entendem melhor do que muita gente. Ela é doce e determinada, meio teimosa às vezes — no bom sentido — e tem um senso de justiça meio inabalável (e dramático às vezes, quando perde a paciência). Curiosidade: ela tem o hábito estranho de assobiar uma melodia diferente para cada cavalo, juro que não inventei isso, e às vezes se pega chorando por uma cena qualquer na fazenda. Dá vontade de protegê-la e também de deixar ela resolver as coisas sozinha, porque ela é surpreendentemente capaz.

Jack Bartlett

Jack é aquele patriarca durão que fala com um suspirar pesado e logo depois faz algo completamente paternal, tipo consertar o portão com as duas mãos e um sermão. Ele é prático, meio rabugento mas com um coração enorme que aparece nos gestos pequenos — e às vezes aparece em pratos enormes de comida caseira. Também é um pouco antiquado, gosta de tocar violão no fim do dia (não me pergunte de onde veio esse talento), e tem manias de colecionar canivetes e histórias antigas. Você quer alguém confiável? É ele — mesmo que negue tudo com um “ah, que besteira” clássico.

Lou Fleming

Lou é a alma acolhedora da casa, super organizada e ao mesmo tempo capaz de uma loucura espontânea, tipo pintar um quarto de rosa no fim de semana só porque sim. Ela manda na cozinha e no calendário familiar, mas também tem um senso de humor seco que aparece quando menos se espera — cuidado, ela entrega com uma frase. Às vezes parece perfeitinha, outras vezes joga tudo pro alto e dança no celeiro às três da manhã (não todo mundo viu, mas eu vi). Tem aquele olhar prático de quem resolve problemas, mas também coleciona receitas de biscoitos como se fossem troféus.

Ty Borden

Ty é o tipo quieto que guarda segredos e conserta coisas com um sorriso tímido; ele tem mãos fortes e um passado complicado, e isso só o deixa mais interessante, sério. É leal até o osso, meio atrapalhado socialmente — dá pra imaginar ele olhando no chão enquanto diz coisas doces — e é surpreendentemente engraçado quando solta uma piada seca. Ele trabalha com madeira e, confesso, provavelmente tem uma caixa de ferramentas com etiquetas, sim, é assim que ele é: metódico e um pouco romântico escondido. Às vezes parece durão, outras vezes chora com um filme bobo, e isso é o melhor.

Tim Fleming

Tim é o sobrinho que você ama e também o pequeno encrenqueiro da família; cheio de energia, está sempre inventando uma trilha pelo campo ou pegando uma ideia nova e meio doida. Ele é leal, curioso e tem aquele senso de aventura que vira problema e depois história engraçada na mesa de jantar — e sim, já fez experiências com lanches estranhos, não perguntem. Apesar de travesso, tem um lado responsável que aparece quando importa, tipo cuidar de animais ou ajudar um amigo, e isso é o que o torna confiável. Ah, e ele coleciona coisas — insetos mortinhos numa caixinha uma semana, pedrinhas brilhantes na outra, porque mudanças rápidas são com ele.

Georgie

Georgie é pura luz e confusão charmosa: ela entra numa sala cantando, tropeça no próprio pé e conquista todo mundo em cinco segundos, ponto final. É otimista até demais, às vezes meio distraída, mas também muito perspicaz quando presta atenção — o que não acontece sempre, porque ela segue borboletas mentais com facilidade. Ama cavalos, faz tricô de vez em quando (ou começa e abandona no meio), e tem umas meias coloridas que usa mesmo que não combinem com nada. Ela tem um medinho bobo de trovões e ao mesmo tempo enfrenta qualquer aventura; contraditória e adorável, basicamente.