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Quem é você em ‘Succession’?

Está pronto para descobrir qual personagem do sucesso da HBO, Succession, você mais se parece? Faça nosso quiz agora e descubra! Com um elenco de personagens complexos e intrigantes, este programa se tornou um favorito entre os fãs por sua escrita espirituosa, tramas envolventes e personalidades inesquecíveis. Então, role para baixo e clique no botão Iniciar para começar sua jornada no mundo de Succession.

Bem-vindo ao questionário: Quem é você em Succession?

Sobre Succession em poucas palavras:

Succession é uma série dramática americana que segue as vidas da rica e poderosa família Roy enquanto eles navegam em seu império de mídia e relacionamentos pessoais. O programa explora temas de ganância, lealdade, dinâmica de poder e dinâmica familiar, ao mesmo tempo em que apresenta um elenco talentoso e uma escrita afiada. Com seu aclamado sucesso crítico e base de fãs dedicada, Succession se tornou uma obrigação para os fãs de televisão inteligente e envolvente.

Conheça os personagens de Succession

Greg Hirsch

Greg é aquele primo estranho que se infiltra no escritório e acaba ficando, tipo, pra sempre — meio pateta, meio perspicaz quando menos se espera. Ele é bobo de um jeito adorável, mas também tem uma ambição lenta e esquisita, como fermento (literalmente, às vezes parece que cresceu no RH). Fala errado, faz anotações bizarras e de alguma forma sobrevive a todo mundo (um talento, juro). Tem um senso moral curiosamente maleável — às vezes inocente, às vezes cúmplice — e sempre parece estar perdendo a noção do que é normal.

Shiv Roy

Shiv é a faísca inteligente que tenta provar que pode comandar tudo sem trocar de sapato — afiada, política, carrega uma confiança que às vezes é metade escudo, metade teatro. Ela joga várias facetas: consultora brilhante, esposa complicada, filha calculista — e surpreendentemente emocional quando menos convém, sabe? Tem uma elegância meio ácida e um senso de justiça próprio (que muda com o vento, ok). Adora estar no controle, e ao mesmo tempo, adora quebrar as regras só pra ver o que acontece.

Kendall Roy

Kendall é o drama ambulante, tipo protagonista em crise eterna — ambicioso até doer, mas com uma autodestruição programada que vira um espetáculo. Quer ser o herói do negócio e também o martírio; faz promessas grandiosas e tropeça em todas, e eu juro que dá pena e raiva ao mesmo tempo. Tem momentos de lucidez brutal onde vê tudo claramente, e no minuto seguinte se perde em decadência (álcool, decisões piores, confissões quebradas). É trágico, patético, inspirador — um enigma que se auto-sabota.

Logan Roy

Logan é o patriarca-tyrano que todos amam odiar (ou odeiam amar?), o tipo que construiu o império com dentes e não sabe brincar de paz. Frio, calculista, capaz de esmagar gente com um gesto — mas tem uns lampejos de afeto tão genuínos que você quase acredita, só pra ele apagar tudo depois. Barulhento, autoritário, e com esse senso de humor seco que corta mais que lâmina; ele não perde, só negocia aniquilando. É aterrorizante, magnético e incrivelmente eficaz — e também secretamente teimoso como uma mula.

Roman Roy

Roman é o idiota genioso que nunca cresceu, mas tem timing cômico de alguém que lê as entrelinhas sem querer. Sarcástico, sexualmente desconcertante, e com uma insegurança que vaza por cada piada imprópria; é impossível não rir e sentir pena no mesmo segundo. É surpreendentemente afiado nos negócios quando decide prestar atenção, o que é raro, e também infantil em excesso o resto do tempo. Confuso, exagerado, mas estranhamente memorável — tipo aquele amigo impossível de esquecer.

Marcia Roy

Marcia é o mistério elegante do clã, privada como uma fortaleza e afetuosa só nas horas e nas pessoas certas (ou seja, nunca quando você espera). Ela parece uma esfinge: controlada, fria, carinhosa em episódios curtos e devastadoramente firme quando necessário. Há um ar de lealdade feroz, e também uma distância calculada que a torna fascinante — e, sim, talvez manipuladora, mas com classe. Às vezes suave, às vezes implacável; sempre intrigante, com um humor seco que pega desprevenido.

Frank Vernon

Frank é o executivo velho-guardista que já viu de tudo, tem a paciência de um padre e as cicatrizes de quem sobreviveu ao caos corporativo. Leal num sentido profissional, cansado no pessoal, e com uma cara de “não hoje, por favor” que é impossível de ignorar. Ele tenta ser sensato (muito), mas às vezes trai a própria integridade por conveniência — humano demais. Tem histórias internas que parecem lendas e um jeito de suspirar como se o mundo inteiro fosse burocracia irracional.

Tom Wambsgans

Tom é aquele cara que parece sempre estar participando de um jogo que ele não entende direito — inseguro, ambicioso, e com um humor que oscila entre apaziguador e sinistramente competitivo. Gosta de poder em doses pequenas, e de humilhar os pequenos (oi, Greg) enquanto tenta ganhar respeito — triste e fascinante. Tem momentos de genuína afetação por Shiv (e também de ressentimento), e uma propensão a complicar tudo com o orgulho. Ele é adorável e incômodo ao mesmo tempo, e dá pra rir e tremer vendo-o tentar subir.

Connor Roy

Connor é o excêntrico rico que vive num mundo próprio, tipo um aristocrata desapegado que virou candidato independente porque, por que não? Vive no seu rancho, fala de política novelística e tem ideias de campanha que são mais performance do que plano — mas acredita de verdade em algumas coisas estranhas. Meio desligado do jogo real, meio convicto de uma verdade pessoal que ninguém pediu; é charmosamente descolado da realidade. Às vezes parece sábio, às vezes parece perdido numa bolha, e eu sempre confundo os dois.

Lawrence Yee

Lawrence Yee é o investidor polido, com sorriso calculado e a mão sempre pronta pra fechar negócio (ou ao menos fingir que fecha). Carismático demais pra ser só gentil — tem aquela etiqueta de filantropo/tech-bro misturada com a frieza do mercado, sabe? Ele elogia, pergunta pelos filhos e já está pensando no cap table; e ainda por cima é afável o suficiente pra você confiar e depois levar um choque. Tem gostos caros (whisky raro? golfe? ou os dois), e uma ambição que fica sorrindo por trás do colarinho.