Quem você é em ‘Cruel Summer’ com base em suas preferências alimentares?
Você é fã da série de TV de sucesso Cruel Summer? Já se perguntou qual personagem você seria com base em suas preferências alimentares? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz para descobrir qual personagem de Cruel Summer você é mais parecido com base em seus alimentos favoritos. Este quiz divertido e emocionante fará perguntas sobre suas preferências alimentares e traços de personalidade para combiná-lo com um dos personagens dinâmicos do programa. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão de início para começar o quiz!
Sobre Cruel Summer em poucas palavras:
Cruel Summer é uma série de TV de suspense psicológico que estreou em 2021. A série se passa em uma pequena cidade do Texas nos anos 90 e segue a vida de duas adolescentes, Jeanette e Kate. A história é contada ao longo de três verões em 1993, 1994 e 1995 e explora as consequências de um sequestro e as complexas relações entre os personagens. A série ganhou uma grande audiência devido à sua trama intrigante, personagens cativantes e vibrações retrô dos anos 90.
Conheça os personagens de Cruel Summer
Kate Wallis
Kate é aquele tipo de pessoa que você acha que conhece logo de cara — a rainha do colégio, impecável, sorriso calculado — e aí ela te surpreende (sempre). Controladora, carismática e com um orgulho do tamanho do céu, mas também tem uma vulnerabilidade que aparece em momentos estranhos, tipo quando ninguém está olhando. Adoro como ela manda nos outros e, ao mesmo tempo, parece estar sempre ensaiando uma versão de si mesma; às vezes parece fria, às vezes é absurdamente dramática, nunca entendi bem. Ah, e ela tem um gosto por coisinhas pequenas e perfeitas, pode ser um batom vermelho ou um segredo bizarro — meio contraditória, mas é isso que a torna viciante.
Mallory Higgins
Mallory é aquela amiga que fica na linha tênue entre tímida e intensamente presente — parece calada, mas tem um radar para o que realmente importa. Leal até o fim, meio desajeitada socialmente e às vezes meio dramática (no bom sentido), capaz de falar demais num momento e sumir no outro. Gosto dela porque parece humana demais: insegura, corajosa quando precisa e com um senso de humor meio seco que aparece do nada. Ah, e jura que não quer atenção — mas coloca playlists emo às 3 da manhã só pra alguém ouvir, sou quase soldado dela.
Martin Harris
Martin tem aquele ar de pessoa bem arrumada, discurso ponderado, empresário/figura pública (ou pelo menos age como tal), e sempre parece ter um plano. Confiante, metódico e com uma paciência calculada — às vezes tão controlado que dá medo, sério. Ele tenta ser a voz da razão, mas tem uma bagagem escondida que aparece em olhares longos e em respostas curtas; também pode ser meio teimoso quando empacado numa ideia. Curiosidade: parece que ele mora em charutos caros e cafés gelados (ou isso eu inventei? não me culpe).
Jeanette
Jeanette é aquela personagem que é um turbilhão: intensa, romântica, dramatiza tudo e, honestamente, é um pouco obcecada — mas da maneira mais humana possível. Ela conta histórias de um jeito tão vívido que você quer acreditar, mesmo sabendo que tem algo meio falso ali (e ela talvez também acredite, vai saber). Manipuladora? Sim, às vezes. Fofo? Sim, em momentos sinceros; contraditória? Totalmente — ela pode ser moralista e safada no mesmo parágrafo, o que é irritante e fascinante ao mesmo tempo.
Jamie Henson
Jamie tem um jeitinho melancólico que é irresistível: quieto, observador, meio perdido, mas com uma ternura que gruda em você. Parece o tipo que desenha no caderno e tem pensamentos profundos sobre coisas banais (e às vezes fala besteira sem querer). Ele quer fazer o certo, mas se enrola como todo mundo — bom coração, escolhas duvidosas aqui e ali. Ah, e ele ri de um jeito que às vezes desaperta o ar, sério, muito inocente e impossível de ignorar.
Ben Hallowell
Ben é o “nome certo” que todo mundo confia: um pouco brooding, muito leal, sempre tentando consertar as coisas (às vezes ele quebra mais ainda, claro). Tem esse ar de responsabilidade e culpa — aparece como figura sensata, mas também faz escolhas impulsivas quando pressionado. Gosto dele porque é genuíno; é o tipo que tenta ser perfeito e falha de forma encantadora. E sim, ele provavelmente toca violão mal e acha que ninguém percebe (mentira, todo mundo percebe).
Joy Wallis
Joy é a mãe que defende com unhas e dentes — protetora, controladora e com um orgulho feroz (que às vezes vira frustração). Ao mesmo tempo, tem um lado cuidadoso e, surpresa, é capaz de gestos grandes que ninguém espera; mistura dureza com afeto em doses estranhas. Ela fala alto, planeja demais e parece carregar um segredo em forma de olhar, coisa pequena, que incomoda. Detalhe bobo: adora xícaras antigas e às vezes recita receitas como se fossem orações — meio contraditório, mas adorável.
Rod Wallis
Rod é aquele pai meio mãos-à-obra, fala grosso e tem um humor seco que atravessa qualquer sala — do tipo que diz “não chore” e depois aparece com uma caixa de lenços. Ele tenta manter a ordem, é prático, e tem um orgulho do tamanho do quintal (literalmente ou talvez metaforicamente). Pode ser teimoso e um tanto incapaz de mostrar afeto do jeito tradicional, mas é leal até o fim. Ah, e tem um hobby esquisito que ninguém entende (modelos, pesca? juro que li algo, mas não confio totalmente na minha memória).
Derek
Derek é o típico bad boy com complexo de superioridade — sarcástico, rápido no ataque e, às vezes, dolorosamente honesto (do jeito ruim). Ele adora provocar, gosta de velocidade, gosta de atenção; você não sabe se ri ou se fecha os olhos. Por baixo dessa fachada tem insegurança, claro — ele usa sarcasmo como escudo e às vezes é mais fofo do que admite. Estranheza divertida: ele fala de modo bronco e às vezes chora com filmes, não que ele contaria.
Cindy Turner
Cindy é a curadora de fofoca que virou quase obsessiva pela “verdade”, uma jornalista-amadora do tipo que anota tudo em um caderninho e nunca se cala. Persistente, intrometida (no melhor sentido), ela quer respostas e não aceita desculpas fáceis; tem um senso de justiça meio torto, às vezes. Gosto dela porque é incansável e um pouco inconveniente — alguém tem que ser, né? E, sim, ela tem uma caneca com frase motivacional que contradiz tudo o que fala, sempre achei engraçado.

Ethan é um fã dedicado de tudo o que envolve entretenimento, sempre em busca da próxima grande série ou filme. Conhecido por seu humor e personalidade única, os questionários de Ethan trazem uma nova perspectiva para o mundo dos fandoms. Ele adora colocar um pouco de humor e personalidade em cada questionário, fazendo com que cada pergunta pareça uma conversa com um amigo. Seus amigos o conhecem como alguém que está sempre atualizado sobre a cultura pop, e seus questionários refletem esse mesmo entusiasmo.