Sobre Harry Potter em poucas palavras:

A série Harry Potter é uma coleção amada de sete romances escritos por J.K. Rowling. A série segue a história de Harry Potter, um menino órfão que descobre que é um bruxo e frequenta a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Junto com seus amigos Ron Weasley e Hermione Granger, Harry luta contra o bruxo das trevas Lord Voldemort enquanto navega pelos desafios de crescer no mundo dos bruxos. A série cativou audiências de todas as idades e se tornou um fenômeno cultural, inspirando filmes, merchandising e até parques temáticos.

Conheça os garotos de Harry Potter

Harry Potter

Harry é aquele garoto marcado por tanta coisa — a cicatriz, a fama, e um apetite por torta de melaço que ninguém esperaria (sério, treacle tart é tipo seu guilty pleasure). Corajoso até a medula, mas ainda meio desajeitado em jantares formais; parece que vive dividido entre querer ser normal e ser o farol dos outros. Leal até o ponto de se queimar por quem ama, e meio teimoso, claro — mas no fim sempre faz a coisa certa, mesmo quando está morto de fome ou sem plano. Ah, e tem um jeito de rir que contradiz toda a postura séria; às vezes parece um menino qualquer.

Draco Malfoy

Draco é puro gelo na superfície — elegante, calculista e com um sorriso que corta — mas, olha, tem uns tiques curiosos: roça o cabelo quando nervoso e, inexplicavelmente, tem uma queda por sobremesas finas (tourelas de chocolate, alguém?). Cheio de orgulho da família e das tradições, porém com inseguranças que às vezes vazam como se fosse um copo rachado; odiaria admitir que às vezes quer ser gostado. Ambicioso, impecável no traje e na postura, mas não é só vilão unidimensional: há vulnerabilidade que aparece quando menos esperamos.

Cedric Diggory

Cedric é aquele tipo de pessoa que você imagina correndo no gramado com o cabelo ao vento e uma bandeja de bolinho de mel na mão — elegante sem esforço, gentil e competitivo na medida certa. É honrado, fair-play até o osso, e tem um sorriso que acalma até uma sala inteira; atlético, certeiro, um verdadeiro herói folheado a bronze. Sempre disposto a ajudar, um pouco modesto demais talvez, e curioso como o diabo sobre novas receitas de campo — prefere comidas simples, de fazenda, mas também aprecia um pudim bem feito. Às vezes parece que nunca se preocupa com nada — e aí, de repente, lembra de um detalhe e você percebe que na verdade é super atento.

Tom Riddle

Riddle é hipnotizante, impecável, fala bonito e tem um gosto estético impecável até na comida — imagina pratos simétricos, sem molho que respingue, tudo muito controlado. Carismático e frio, ele coleciona obediência como se fossem troféus; é perigoso porque sorri enquanto planeja, e sim, adora um chá preto forte (ou pelo menos é a vibe). Tem um ar de perfeccionismo que dá medo, e ao mesmo tempo uma estranha melancolia teatral — como se cada mordida fosse um passo em direção a um plano maior. Contraditório? Claro: parece tão polido e, por dentro, é calculista até o ossos.

Neville Longbottom

Neville é uma flor que virou carvalho, sério, começou tímido e acabou surpreendendo todo mundo — aficionado por Herbologia, vive com as mãos na terra e comendo sopas caseiras que confortam a alma. Tímido, meio desengonçado às vezes, mas com uma coragem que brota na hora certa; e, confesso, ele tem um lado piegas que adora bolos de canela. É leal, sincero, e sua evolução é tipo a melhor curva de personagem: de inseguro a alguém que segura firme quando importa. E, olha, às vezes é avoado demais mas surpreende com observações muito práticas.

Viktor Krum

Viktor é praticamente feito de Quidditch e silêncio: intenso, focado, fala pouco e bate tudo com maestria — tipo, ele come rápido e sem cerimônia, prefere pratos fortes que sustentem um atleta. Sério e com um charme rústico, às vezes parece que levar tudo muito a sério é a única maneira que conhece de ser gentil; tem um senso de honra que é quase palpável. É ameaçador de um jeito terno, e confesso que tem momentos em que é quase poético (sim, é estranho dizer isso de alguém que treina o tempo todo). Às vezes parece rude, outras vezes é surpreendentemente sensível — e eu adoro essa mistura.

Ron Weasley

Ron é comida de família, risada alta e fome eterna — o tipo de cara que não resiste à lasanha da mãe e puxa conversa com a boca cheia, sem cerimônia. Leal até o ponto de ser irritante, ciumento às vezes, mas com um coração gigante; joga limitação e medo no lixo quando os amigos precisam. Humor autodepreciativo constante, mas tem coragem escondida sob piadas e batatas; tem medo de aranhas, e isso é um detalhe que só o torna mais humano. Meio atrapalhado, muito amado e com um apetite que define praticamente todo o baralho de personalidade.

Oliver Wood

Oliver é obsessão por vitória — hands down, o treinador-jogador que vive e respira tática, horários e ensaios intermináveis; come antes do jogo e provavelmente checa a bola duas vezes. Exigente até o fim, ele motiva com gritos, mas por baixo é tipo um avô militante do time, preocupadíssimo com espírito e disciplina. Leva o jogo tão a sério que às vezes perde o senso das pequenas coisas, mas é o tipo que faria qualquer loucura para ver o time vencendo. E tem, vamos combinar, uma aura de treinador clássico: bronzeador, garrafa de chá e prancheta mental.

George Weasley

George é a faísca que acende a sala — piadas, invenções malucas, uma risada que é contagiante e, sim, jujubas sempre à mão. Irreverente, inventivo e meio conspirador, ele vive para provocar gargalhadas e vender bombas de fumaça; mas não é só palhaçada: tem um coração bem grande por trás da loja de travessuras. Tem um olhar meio melancólico às vezes, tipo quem já viu demais, e isso dá profundidade às piadas (estranho, mas funciona). Ah, e gosta de experimentar sabores bizarros só pra ver a reação das pessoas — curiosidade perversa e adorável.

Fred Weasley

Fred é explosão pura, o irmão mais barulhento e o cérebro por trás da anarquia feliz — sempre com um plano, um negócio novo, e provavelmente uma piada pronta sobre a comida do castelo. Radiante, impetuoso, com apetite por caos e pastéis estranhos, Fred vive para o inesperado e para fazer os outros rirem (ou gritar, depende). Ambicioso, com uma pitada de teatralidade, e mesmo quando é insano tem uma lógica maluca que funciona. Tem o ego inflado e é adoravelmente competitivo com o irmão — e, sim, o laço entre os dois é terno e caótico ao mesmo tempo.

Seamus Finnigan

Seamus é faísca e tempero, literalmente poderia explodir na cozinha — adora coisas picantes, tem histórias de experimentos que deram errado e ainda conta como se fossem aventuras épicas. Alegre, brio e um pouco supersticioso, ele solta piadas abruptas e depois fica chocado por todo mundo ter caído na risada; é sincero e às vezes contraditório: crê em muita coisa estranha, mas também é prático quando precisa. Tem um charme despretensioso, olhos que riscam quando sorri e um gosto por comidas que lembram fogueiras e risadas. E, não me pergunte por que, sempre parece que uma faísca vai sair dele — no bom sentido.