Sobre Lost Girl em poucas palavras:

“Lost Girl” é uma série de drama sobrenatural canadense que segue a história de Bo, uma succubus que descobre sua verdadeira identidade e poderes sobrenaturais. A série explora temas de lealdade, moralidade e sexualidade, enquanto Bo navega pelo mundo dos Fae lutando para encontrar seu lugar nos mundos humano e Fae. Com um elenco diverso de personagens, tramas intricadas e muita ação e romance, “Lost Girl” é uma série cativante e emocionante que mantém os espectadores à beira de seus assentos.

Conheça os personagens de Lost Girl

Bo Dennis

Ok, Bo é puro caos lindo — uma succubus que tenta ser humana e falha gloriosamente, tipo, com uma jaqueta de couro e um coração enorme que insiste em explodir de vez em quando. Ela é feroz, protetora e totalmente impulsiva; coloca o punho na mesa antes de pensar, e daí corre pra consertar o estrago com um sorriso torto. Tem uma fome literal e simbólica — vive dividida entre desejo e identidade, e isso rende umas decisões bem dramáticas (adoro isso). Ah, e ela às vezes age como se fosse imune a regras sociais, mas aí chora por família adotiva numa esquina; confuso? Sim, perfeito.

Dyson Thornwood

Dyson é o típico macho que quer ser simples mas nunca consegue — policial, lobo, protetor e ciumento, tudo junto, meio vinho encorpado com dor de cabeça ocasional. Ele tem o senso de honra de um herói antigo mas uma tendência a resolver as coisas com os punhos (ou com cara fechada), o que complica tudo, claro. É leal até doer, tem um fraquinho por cuidados caseiros (ele cozinha às vezes? jura que sim) e vive tentando entender o que significa amar alguém que não é só humano. Detalhe aleatório: fala baixo quando muito sério, ou grita quando está feliz — flip-flop emocional, eu vivo.

Lauren Lewis

Lauren é a cientista que você ama odiar e amar de novo; racional, afiada, e incrivelmente prática, com uns pontos de afeto escondidos que aparecem do nada — e sempre com um bloco de notas na mão. Ela é tipo lógica em forma humana, mas também se arrisca por lealdade (e por ciúmes, surpresa!), e tem um senso de responsabilidade que beira o obsessivo. Às vezes ela parece fria, outros momentos é quem segura o grupo no meio do caos; e sim, ela tem um sorriso secretamente torto quando algo dá certo. Oh e curiosidade boba: coleciona canetas estranhas, ou talvez xícaras, ou as duas — não me julguem, eu vi uma vez.

Fitzpatrick ‘Trick’ McCorrigan

Trick é o avô-misterioso da cidade: dono do Dal, guardião de segredos e aquele que sempre sabe mais do que conta, com um charme de velhinho meio sombrio. Ele é sagaz, manipulador na medida certa e cheio de histórias que ninguém tem permissão para checar; parece gentil, mas há camadas e camadas de intenções. Tem um apego estranho por tradições e, ao mesmo tempo, um talento para quebrá-las quando precisa — tipo um bibliotecário ninja do folclore. E detalhe bobo: às vezes ele canta coisas antigas no chuveiro? Não sei, provavelmente.

Kenzi Malikov

Kenzi é a alma do fandom em si: espirituosa, leal até o osso, e sempre pronta com uma tirada que salva o dia — ou piora tudo e vira piada depois. Ela é ladra, sobrevivente, e o coração humano do grupo; faz planos meia-boca que funcionam por milagre ou pura sorte, e tem uma obsessão por comida ruim que é quase filosófica. Apesar de brincar muito, ela leva tudo a sério quando importa e protege a galera com unhas e dentes (ou com um taco improvisado). Pequeno caos pessoal: adora acampar mas odeia insetos; faz sentido na cabeça dela, juro.