Qual personagem de ‘Lucifer’ é seu alter ego?
Você já se perguntou qual personagem da popular série de TV "Lucifer" você mais se parece? Agora você pode descobrir com o nosso divertido questionário! Você é um diabo encantador como o próprio Lucifer, ou talvez um detetive sem frescuras como Chloe? Talvez você seja um palhaço adorável como Dan, ou um demônio ardente e apaixonado como Mazikeen. Faça o questionário e descubra qual personagem combina melhor com a sua personalidade. Clique no botão Iniciar abaixo para começar!
Sobre Lucifer em poucas palavras:
“Lucifer” é uma série de TV que segue a história do próprio Diabo, que fica entediado de governar o Inferno e decide tirar férias na Terra, onde abre uma boate em Los Angeles. Ao longo do caminho, ele se envolve na solução de crimes com uma detetive humana chamada Chloe Decker e luta contra seus próprios demônios pessoais enquanto tenta entender sua nova humanidade. O programa é uma mistura de procedimento criminal, fantasia e drama, com escrita inteligente e performances carismáticas de seu elenco.
Conheça os personagens de Lucifer
Charlotte Richards
Charlotte é aquele personagem que dá pena e raiva ao mesmo tempo, tipo um furacão emocional vestido de advogada — ela tenta ser certinha mas tem um passado que a desmonta toda. É maternal sem querer, sempre tentando consertar as coisas, e ao mesmo tempo meio perdida sobre quem ela realmente é (às vezes parece que nem ela lembra direito, juro). Tem um senso de humor inesperado, aparece com uma observação seca no momento mais estranho e você ri porque não sabe se chora. Ah, e tem uma vibe de “segura esse cargo” mas também gosta de flores de plástico por alguma razão, sim, contraditório, mas isso é a Charlotte.
Mazikeen
Maze é pura intensidade: leal até o fim, violenta quando precisa e muito mais vulnerável do que ela deixa transparecer — tipo uma muralha com um coração que insiste em bater alto. Ela trabalha como guardiã e confidente do Lucifer mas também curte sair pra festa, beber qualquer coisa e dar umas boas risadas cruéis (no bom sentido, sei lá). Tem um jeitão de durona que esconde inseguranças e, pasme, às vezes tenta cozinhar e queima até água; drama culinário real. Amo que ela mistura brutalidade com carinho torto, e que pode te cortar e te proteger na mesma hora, é incrível.
Dan Espinoza
Dan é o típico detetive cansado — militante da moralidade, tem um senso de justiça quase antiquado e um talento incomum pra meter os pés pelas mãos nas relações pessoais. Pai de Trixie e ex-marido da Chloe, ele é surpreendentemente fofo quando está com a filha, ainda que às vezes pareça um saco de ciúmes ambulante. Tem essa raiva por dentro (muitas vezes justa) e também momentos surpreendentes de gentileza, tipo acha que não sabe dançar mas faz passos ridículos na cozinha. Pode ser teimoso, beirando o folclórico, mas no fundo é aquele cara que você quer do teu lado numa briga — mesmo que ele reclame o tempo todo.
Chloe Decker
Chloe é a âncora moral da série, a detetive que não compra milagres fácil e tem um ceticismo adorável (ela fala a verdade na cara e é lindo). Forte, prática e surpreendentemente calorosa com pessoas que ela ama, apesar de toda a dureza profissional — tipo, é policial mas tem um coração enorme por debaixo do casaco. Tem uma paciência heroica com o caos (e com o Lucifer, uau), e adora café como se fosse oxigênio, ou pelo menos é o que parece. Às vezes tem um humor seco que te pega desprevenido e, contraditória que só, às vezes ela dança sozinha na sala quando ninguém vê.
Dr. Linda Martin
A Linda é a terapeuta que aceita clientes celestiais e humanos com a mesma calma trôpega, e sinceramente, ela é um ícone de empatia e sensibilidade (e um pouco de desastre emocional, mas adoro). Tem limites que às vezes derrubam tipo castelo de cartas porque ela se envolve demais — e é exatamente isso que a torna real e fácil de amar. Ela fala sem filtro às vezes, solta umas metáforas esquisitas e inventa lanches imaginários, mas também é a pessoa que vai te ouvir até o último detalhe. Ah, e tem aquele hábito estranho de dormir com meias diferentes, posso jurar que vi uma vez, ou foi sonho, não sei.
Eve
Eve é a primeira mulher, né? Chega com um charme irresistível, libido altíssima e um senso de humor pícaro que dá vontade de colocar num jarro e levar pra casa. Ela é experiente, sensual e bagunceira, mas tem uma ternura escondida que aparece quando menos se espera (e aí você derrete, sério). Gosta de testar limites, causar confusão glamourosa e comer coisas muito ruins às 3 da manhã — e, claro, tem um ego meio gigante, mas com razão. Por vezes é altruísta, às vezes egoísta, e sempre fabulosa; é como se fosse uma tempestade que te faz dançar na chuva.
Amenadiel
Amenadiel começa todo sério, todo certinho, aquele anjo do código moral, mas passa por uma jornada que o humaniza até o osso — e a gente sofre com ele e sorri também. Protetor, meio literal demais (literal mesmo, às vezes), com um senso de honra antiquado que é comovente, e quando fica confuso é adorável de ver. Ele tenta entender emoções humanas e se atrapalha bonito, tipo tentando montar um móvel sem instrução e chorando depois, é dramático e doce. Mais tarde ele se rende a coisas simples (jardinagem? família? rotina), o que é surpreendente porque imagina o anjo cuidando de samambaias — e eu comprei essa imagem.
Ella Lopez
Ella é aquela explosão de energia e fofura que te pega de jeito, cientista forense com sorriso contagiante e teorias de conspiração que ela declama como poesia. Inteligente ao extremo, ela solta referências estranhas, canta no laboratório e acha que todos são bons no fundo (e convence você disso, mesmo quando não faz sentido). É religiosa e supersticiosa ao mesmo tempo, o que rende uns diálogos que vão do brilhante ao bizarro em segundos — e funcionam. Tem mania de dizer “aww” em momentos inadequados e guarda doces na gaveta da faca (sim, ela faz isso), e eu amoooo.
Trixie Espinoza
Trixie é o tipo de criança que tem frases sensacionais na ponta da língua e um senso de justiça que deixaria qualquer político envergonhado, além de ser absurdamente adorável. Esperta, corajosa quando precisa (às vezes mais do que os adultos ao redor), ela tem um amor por desenhos, unicórnios e coisas brilhantes; e também uma habilidade de derrubar até o sujeito mais sério com um olhar. É sincera sem filtro e às vezes dá conselhos mais sensatos que qualquer policial, e sim, às vezes também bate o pé e faz birra épica — família real. E olha, ela coleciona pedras, ou cartões, ou… enfim, coisas importantes para a Trixie, cada uma com um propósito secreto que ela nunca explica.
Lucifer Morningstar
Lucifer é puro carisma ambulante, mistura charme teatral, sarcasmo afiado e um ego tão grande que dá pra morar nele — mas também tem camadas e vulnerabilidades que derrubam qualquer preconceito. Ele é sedutor, divertido, gosta de ser o centro das atenções, adora música, dança e um pudim de caramelo às três da manhã; é hedonista clássico que, surpresa, sabe amar de verdade. Tem momentos de manipulação maquiavélica e logo depois faz coisas incrivelmente humanas e ternas, então você nunca sabe qual lado vai aparecer (o que é ótimo drama). Ah, e é estranho lembrar que o Diabo tem crises existenciais regulares, tipo identidade, propósito e terapia — e isso só o deixa ainda mais fascinante.

Isabella é um espírito criativo com um talento para encontrar significados mais profundos nas histórias que amamos. Como uma criadora de quizzes dedicada, ela se fascina pelos arcos dos personagens e como eles refletem a vida real. Seus quizzes são feitos para dar às pessoas uma visão sobre quem elas são, conectando-as aos heróis, vilões e companheiros das séries favoritas. Quando não está trabalhando em quizzes, Isabella adora discutir reviravoltas da trama com amigos e se aprofundar em teorias de fãs.