Qual personagem de Lucifer você é?
Você é fã da série de TV de sucesso, Lucifer? Já se perguntou qual personagem você seria se fizesse parte deste programa diabolicamente divertido? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso divertido quiz e descubra qual personagem do programa melhor representa sua personalidade. Responda a uma série de perguntas cuidadosamente elaboradas e descubra se você é mais parecido com o charmoso e espirituoso Lucifer Morningstar, a durona, mas carinhosa Detetive Chloe Decker, ou um dos outros personagens memoráveis do show. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz e revelar seu verdadeiro diabo interior!
Sobre Lucifer em poucas palavras:
“Lucifer” é uma série de procedimentos criminais sobrenaturais que estreou em 2016 e é baseada em um personagem da DC Comics. Conta a história de Lucifer Morningstar, que abandona seu trono no Inferno e se muda para Los Angeles, onde administra uma boate e se torna consultor da LAPD. O programa explora temas de redenção, moralidade e condição humana, enquanto também oferece humor inteligente, ação emocionante e relacionamentos complexos entre personagens. A série ganhou uma base de fãs dedicada e foi elogiada por sua história intrigante e performances excepcionais do elenco.
Conheça os personagens de Lucifer
Lucifer Morningstar
Lucifer é aquele tipo que chega na sala e já domina tudo — charme, humor ácido e uma confiança meio teatral que é impossível ignorar. Ele brilha em roupas caras, adora música (sempre tem uma playlist no bolso) e faz perguntas que deixam todo mundo desconcertado, tipo “o que você realmente quer?” — e sim, ele próprio se pergunta isso às vezes quando ninguém vê. É divertido, provocador e perigosamente carismático, mas também tem uns momentos estranhamente vulneráveis que ninguém esperava, tipo chorando com filmes antigos ou comendo panquecas às 3 da manhã. Ah, e tem asas. Ou já teve. Ou às vezes parece que esqueceu onde as deixou — drama celestial constante, essencial.
Chloe Decker
Chloe é a pedra sólida no meio do caos: policial, pragmática e com um senso de justiça que beira a teimosia bonita. Ela não compra explicações mágicas fácil, olha pro mundo com olhos cansados e um café na mão, e ainda assim é a pessoa que todos correm pra quando precisam de alguém que fale a verdade. Fiel, protetora, ligeiramente cínica — mas tem um humor seco que corta igual faca e, surpresa, às vezes canta no chuveiro (ouvi dizer). Tem um ar de normalidade que desarma anjos e demônios, o que é meio injusto, sério.
Dan Espinoza
Dan é o tipo que tenta ser o herói e às vezes tropeça feio, o que, honestamente, só o torna mais humano e… carismático de um jeito estranho. Ex-policial, agora advogado, ele vive entre orgulho ferido e amor de família, sempre tentando equilibrar as inseguranças com tentativas grandiosas de ser o certo. Tem ciúmes, comete erros, mas também tem um coração enorme e umas explosões de coragem que chegam a surpreender — e às vezes ele cozinha! (ou foi uma lasanha desastrosa? não lembro, mas imagino que sim).
Mazikeen
Maze é pura intensidade: feroz, leal até morrer e com uma lista de habilidades que inclui torturar, pilotar e, sim, fazer drinks como ninguém (barbárie com estilo). Ela é a proteção em forma de pessoa, não fala muito, prefere ação, e tem um senso de humor ácido que aparece só quando menos se espera — e olha, ela pode ser suave com quem ama (Trixie, eu te vejo). Tem umas contradições deliciosas: ama soltar o caos mas também coleciona coisas pequeninas e estranhas, tipo bilhetes ou figuras que ninguém entende.
Amenadiel
Amenadiel começa como aquele anjo sério e distante, mas vai se abrindo até virar uma versão meio desastrada de “pai coruja celestial” — sério, é ótimo de ver. Ele vive entre honra, culpa e vontade de ser melhor, e acaba aprendendo a rir (ou pelo menos a soltar um sorriso cheio de força). Possui um senso de responsabilidade enorme e às vezes é tão dramático que parece que o roteiro dele é outro show; ainda assim tem momentos quietos de ternura que pegam a gente desprevenido. Ah, e ele parece ter uma relação complicada com ternos e cenas de família, tipo sempre tentando acertar e errando bonito.
Linda Martin
Linda é a terapeuta que não esperava ter que ouvir confissões de demônios, e ainda assim ela faz isso com uma mistura de profissionalismo, empatia e comentários sarcásticos que eu amo. Ela é lógica, acolhedora e curiosa até demais — se envolve demais, confessa demais, e às vezes derruba as próprias regras (bebida no jantar, terapia às 2 da manhã, o pacote completo). Tem aquele ar de “mãe que também foi pra faculdade de vida”, sabe? E, não pergunta por quê, mas imagino ela com um caderno cheio de doodles e citações motivacionais meio estranhas.
Trixie Espinoza
Trixie é um furacão adorável: inteligente, direta, e com uma imaginação que transforma qualquer cena de crime em jogo de detetive com glitter. Ela é carinhosa, tem um senso de justiça tão cedo que dá medo e imita adultos com uma precisão cirúrgica (luciferização em potência máxima). Ao mesmo tempo é uma criança que quer atenção, abraços e, ok, um bolo com cobertura exagerada — e às vezes faz perguntas que desmontam conversas inteiras, o que é maravilhoso. Tem aquele jeitinho de roubar corações e depois enquadrar todo mundo com um olhar sério tipo “explica direito, por favor”.
Ella Lopez
Ella é o furacão de energia e fofura da equipe forense: especialista em DNA com um cérebro brilhante e um coração que canta (literalmente, às vezes ela canta). Ela entra nas cenas com frases aleatórias, teorias malucas e uma capacidade quase sobrenatural de achar a pista que todo mundo perdeu, enquanto usa roupas coloridas e coleciona cupcakes invisíveis no coração. Tem uma fé peculiar, crenças engraçadas e rituais estranhos (vela aqui, oração acolá), e é absurdamente leal aos amigos — e também tem pavor de aranhas, ou teria, se não fosse tão corajosa no resto das coisas.

Mia tem um espírito aventureiro e um amor por explorar diferentes mundos fictícios. Com talento para criar questionários envolventes e com os quais as pessoas possam se identificar, Mia se esforça para fazer de cada questionário uma jornada divertida em outro universo. Ela está sempre buscando formas de incluir um pouco de autorreflexão, o que torna seus questionários populares entre os fãs que apreciam um pouco de introspecção com a diversão. Os questionários de Mia são sua maneira de compartilhar sua paixão pela narrativa e conectar pessoas através de interesses compartilhados.