Sobre The Nevers em poucas palavras:

“The Nevers” é uma série de drama de ficção científica ambientada na Londres da era vitoriana que segue um grupo de mulheres com habilidades sobrenaturais que são referidas como “os Tocados”. Criada por Joss Whedon, a série explora temas de poder, opressão e mudança social enquanto os Tocados navegam em suas novas habilidades enquanto enfrentam a oposição da ordem estabelecida. A série recebeu elogios por seus personagens femininos fortes, mundo intricado e história envolvente.

Conheça os personagens de The Nevers

Hugo Swan

Hugo é aquele tipo de mente brilhante e reservada que você definitivamente quer no seu laboratório durante o fim do mundo — sério, parece calmo mas tem mil planos na cabeça. Um médico/engenheiro meio enigmático (às vezes eu juro que ele tem uma oficina secreta cheia de relógios e plantas), fala pouco e observa muito; dá a impressão de entender tudo e ao mesmo tempo de estar sempre surpreso. Tem um senso de responsabilidade enorme, quase paternal, mas também gosta de desaparecer por dias para “consertar coisas” — ou para visitar um café esquisito que só ele conhece. Ah, e ele sempre escolhe as gravatas mais estranhas; não faço ideia se isso combina com o resto, mas eu amo.

Amalia True

Amalia é puro fogo: feroz, sarcástica, impossível de domar e com um passado que te puxa e te puxa até surgir trovão — tipo protagonista clássica, sabe? Ela lidera na marra, quebra regras e ainda faz piada no meio da confusão; ao mesmo tempo tem uma cama de traumas e uma ternura escondida que aparece nas piores horas. Ama tocar as coisas com as próprias mãos (literalmente), não confia em protocolos e tem um estilo meio punk-vitoriano que é impossível ignorar. Curioso: às vezes parece gostar de festas e outras vezes some por semanas, então ninguém tem certeza do que ela prefere de verdade.

Penance Adair

Penance é a engenheira-artista mais adorável que você vai conhecer: brilhante, atrapalhada, criativa e com um coração que transborda; ela monta aqueles aparelhos malucos como se fosse música. Risonha e carinhosa, mas também com momentos de concentração absoluta, tipo “não me interrompe ou vai voar uma engrenagem”; adoro essa contradição. Vive em meio a sucata e fitas coloridas — e, oh, ela é super maternal com todo mundo, especialmente crianças e brinquedos quebrados. Às vezes é desorganizada ao extremo e ao mesmo tempo tem memórias hiper detalhadas de coisas pequenas (quem coleciona etiquetas de chá, eu juro).

Lavinia Bidlow

Lavinia parece a pessoa certa para organizar um chá de caridade e liderar uma revolução ao mesmo tempo — elegante, idealista e cheia de firmeza moral. Ela projetou e mantém um lar que é esperança em forma de prédio, mas não se engane: tem uma força interna surpreendente e não tolera injustiça. Pessoas a veem como pedra de estabilidade, mas ela também tem recaídas de tristeza e momentos de impulsividade que ninguém espera (mas eu lembro, porque vi uma vez). Gosta de coisas muito certas, regras bem arrumadas, e paradoxalmente às vezes dá saltos totalmente fora da etiqueta quando acha que é necessário.

Augustus ‘Augie’ Bidlow

Augie é aquele sobrinho que tenta ser cavalheiro e às vezes se perde no próprio chapéu — charmoso, um pouco imaturo, mas com um bom coração que compensa as falhas. Ele quer ser levado a sério, faz discurso, tropeça nas palavras e depois conta piadas sem graça; é adorável e irritante na medida certa. Tem uma coragem estranha quando importa, mas também se distrai fácil: coleciona selos? ou pombos? nunca dá pra ter certeza porque ele muda de hobby toda semana. E sim, às vezes se mostra surpreendentemente astuto quando ninguém espera, o que me deixa sempre sorrindo.

Lord Massen

Lord Massen é o aristocrata frio que cheira a conspiração — elegante na superfície, absolutamente implacável por baixo, com uma obsessão por ordem e controle que dá arrepios. Ele tem aquele ar de conde clássico que usa sorrisinhos e decisões cortantes, e parece adorar manipular tabuleiros (de verdade e metafóricos). Refinado, calculista, e com um gosto por instrumentos e objetos raros — coleciona estatuetas, pratos, ou algum coisa bizarra — e às vezes toca piano para “praticar” compaixão (o que é estranho mas divertido de imaginar). E claro, ele é do tipo que diz uma coisa e faz outra; típico vilão sofisticado que você ama odiar.

Annie Carbey

Annie é a alma trabalhadora do bairro: prática, direta, cheia de atitude e com um senso de humor ácido que salva qualquer situação. Ela tem mãos calejadas de quem vive na cidade e uma voz que manda parar de besteira instantaneamente — protege quem ama como uma mãe urso e, honestamente, é adorável. Às vezes canta — baixinho, enquanto cozinha — e outras vezes explode em risadas altas; ela é calorosa mas tem limites firmes. Contradição simpática: quer paz e ordem, mas adora um escândalo quando a causa é justa.

Maladie

Maladie é pura tempestade: carismática, errática, aterradora e, de alguma forma, impossível de desacoplar de uma tristeza profunda que a torna fascinante. Ela tem uma teatralidade magnética, fala como se estivesse em cena e pode transformar dor em performance — e eu não sei se isso alivia ou piora as coisas. Violenta e vulnerável ao mesmo tempo, cheia de planos loucos e memórias que explodem em momentos ruins; às vezes ela canta canções de ninar, às vezes ataca, e tudo fica meio bizarro. Existe nela um brilho cruel e uma criança quebrada que, sério, te dá vontade de socorrê-la e também de fugir correndo.

Horatio Cousens

Horatio é o tipo de detetive que você respeita: metódico, sério, com um código que não se dobra — e ao mesmo tempo ele tem um lado humano que aparece em cafés e anotações rabiscadas. Ele resolve quebra-cabeças e observa pistas pequenas como se fossem poesia; às vezes é rígido, outras vezes surpreende com atos de gentileza que ninguém espera. Gosta de ordem, mas não é burro — sabe quando quebrar regras para o bem maior, e faz isso com cara de quem gostou de tramar algo. Quirque: parece que guarda fitas de música antigas no bolso e às vezes canta de modo embaraçoso quando acha que está sozinho.

Frank Mundi

Frank é durão na medida certa: sobrevivente das ruas, leal até o fim e com uma risada que corta tensão como faca. Ele é prático, direto e tem um código moral que vale mais do que diplomas — cuida do povo e ao mesmo tempo adora uma briga bem feita; se você pisar fora da linha, ele vai aparecer. Cozinha bem? Sim, estranhamente cozinha bem (sério, confia), e tem um sotaque que faz tudo soar mais honesto. Às vezes se atrasa para as reuniões mas chega na hora certa para salvar o dia — ponto para pontualidade emocional.