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Qual personagem feminina de Outlander você é?

Você é fã da série Outlander e está se perguntando com qual personagem feminina feroz e independente você mais se identifica? Bem, agora é a sua chance de descobrir com o nosso quiz "Qual personagem feminina de Outlander você é?". Desde a viajante do tempo Claire Randall Fraser até a espirituosa e leal Brianna MacKenzie, este quiz irá combiná-lo com a personagem feminina de Outlander que melhor representa sua personalidade. Então, o que está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem feminina de Outlander você é?

Sobre Outlander em poucas palavras:

Outlander é uma série de TV de 2021 que segue a história de Claire Randall, uma enfermeira da Segunda Guerra Mundial que viaja no tempo para a Escócia do século XVIII, onde conhece o guerreiro Highlander encantador, Jamie Fraser. O show é uma adaptação da popular série de livros de Diana Gabaldon e leva os espectadores a uma emocionante jornada cheia de romance, aventura e intriga política. Com uma cinematografia deslumbrante, paisagens escocesas de tirar o fôlego e um elenco talentoso liderado por Caitriona Balfe e Sam Heughan, Outlander cativou audiências ao redor do mundo.

Conheça as personagens femininas de Outlander

Mary McNab

Ai, a Mary McNab é aquela menininha das Highlands que parece frágil mas tem um fogo que ninguém espera — doce, tagarela, e curiosa até demais. Ela adora fofocas e canções das redondezas, e às vezes fala como se soubesse todas as histórias da vila (mesmo quando claramente não sabe). Tem um senso prático surpreendente — sabe costurar, cuidar de criança e guardar um segredinho — e ainda assim às vezes some por horas só para ficar olhando o céu. Ah, e juro que já a vi tanto tímida quanto mandona em momentos diferentes, tipo, depende do vento, né?

Louise

Louise é aquele personagem meio esquecido que, quando aparece, rouba a cena com jeitinho cortês e umas falas afiadas que ninguém esperava. Ela tem gosto por roupas bonitas (sempre descrevo o vestido dela com detalhes que provavelmente inventei), e passa a impressão de ser composta enquanto por dentro ferve com ideias e ambições. É leal, mas curiosa — às vezes curiosidade vira encrenca, outras vira coragem — e tem um senso de humor seco que aparece nos piores momentos. Confesso que não sei bem se ela é mais tradicional ou uma rebelde disfarçada; ambas, talvez?

Mother Hildegarde

Mãe Hildegarde é a figura severa com coração de remédio, tipo, ela distribui broncas e emplastros na mesma proporção. Tem aquele ar de freira que conhece ervas, receitas antigas e, quem diria, uma paciência infinita (mas bate o pé quando necessário). Às vezes parece cheia de regras e em outros momentos solta uma história tão bizarra sobre a juventude dela que eu fico tipo “ok, conta mais”. E eu juro que li em algum canto que ela coleciona lenços ou chávenas — não me peçam pra provar, mas faz sentido, né?

Marsali

Marsali é fogo e xadrez: adorável, prático, tagarela, e com uma habilidade nata pra organização da casa que chega a ser intimidante. Ela manda, orienta as outras mulheres da comunidade (às vezes com mão de ferro), e ainda assim tem uma doçura impossível de ignorar — é quase maternal, mas também brigona. Ama bordado, fofoca e planejar festas, e vai te cortar com um comentário seco se você pisar na linha; ao mesmo tempo pode abraçar até o estranho. Ah, e por algum motivo eu sempre lembro dela com um riso alto e um pote de compota — não pergunte, é imagem mental.

Geillis Duncan

Geillis é o tipo de personagem que você ama e teme ao mesmo tempo — brilhante, enigmática, apaixonada por história e, ok, um tiquinho sinistra. Ela tem essa mistura de cientista curiosa com mística antiga, estuda ervas e astrologia como se fossem a mesma coisa, e vive na beira do abismo entre genialidade e obsessão. Tem charme dark, jeito sedutor e uma determinação que arrebata a cena; às vezes é cruel, às vezes é só muito solitária. E honestamente, eu nunca sei se a admiro mais por coragem ou tenho medo do que ela faria por um objetivo — e isso é exato e delirante.

Mary Hawkins

Mary Hawkins é a rapariga sonhadora que parece saída de um livro vitoriano, meio tímida, super gentil, mas com uma força silenciosa que aparece quando menos se espera. Ela lê muito (ou pelo menos finge ler até entender o essencial), tem um sorriso meio perdido e guarda memórias como quem coleciona pedras na bolsa. Tem um lado prático — sabe costurar, escrever bilhetes cuidadosos — e também umas ideias românticas que vêm quando hora nenhuma. E sim, em algumas passagens parece frágil e noutras toma decisões ferozes, tipo uma borboleta com espinhos.

Jocasta Cameron

Jocasta é a matriarca octogenária que comanda com estilo: dura, generosa quando quer e dona de um senso de humor sarcástico que é mortal. Ela é amiga de ter opiniões firmes sobre tudo — casamento, dinheiro, herança, chá — e ainda assim tem um afeto enorme pelos sobrinhos (mesmo que esconda com retoques de roupa e broncas). Coordena a casa como se fosse um exército de amor, e vai cortar seus planos com uma frase que te deixa sem ar, mas no fundo você agradece. Ah, e tem sempre um detalhe de etiqueta que ela segue religiosamente; adoro imaginar ela medindo a temperatura do chá com um relógio.

Brianna Fraser

Brianna é aquele choque elétrico moderno no meio do caos histórico — brilhante, racional, meio punk-cientista e com um coração enorme que ela esconde atrás de sarcasmo. Engenheira, mãe, e viajante do tempo por acaso, ela une lógica e emoção numa frequência que faz tudo funcionar (ou explodir, dependendo do dia). Teimosa até o osso, não aceita ser reduzida e protege a família com uma ferocidade científica; ainda assim, às vezes quer apenas calçar um sapato confortável e chorar no sofá, o que é adorável. E sim, ela quebra regras, fala palavrões, e tem uma gaveta secreta de chocolatinhos — prioridades.

Jenny Fraser

Jenny é fogo familiar versão eficiência máxima: direta, corajosa, com uma língua afiada e um senso de dever que me faz querer ser melhor só por associação. Ela comanda a propriedade, resolve problemas como se fosse lógico — porque é — e protege a família com uma intensidade tão prática quanto maternal. Ao mesmo tempo ela não tem paciência para drama e, no entanto, vira uma manteiga derretida ao ver os sobrinhos; olha, contraditória, mas humana. E juro que ela tem um riso que aparece raramente e quando aparece é o melhor presente do mundo.

Claire Fraser

Claire é, tipo, a personificação de “médica, mulher do século XX perdida no XVIII” e ainda assim totalmente dona da situação — esperta, corajosa, sarcástica e com um instinto de sobrevivência que é quase poético. Ela mistura lógica científica com empatia quente, cura feridas e corações com a mesma dedicação e ainda salva a situação com um remédio que ninguém mais lembrava. Às vezes parece dura, às vezes é puro afeto, e eu sempre fico dividida entre querer abraçá-la e pedir conselhos médicos. Ah, e ela tem essa mania de carregar uma caixa com coisas úteis (agulhas, óculos, café?) como se fosse sua identidade secreta — adoro.