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Quem é você de ‘Misfits’?

Já se perguntou qual personagem de Misfits você se parece mais? Bem, agora é a sua chance de descobrir com o nosso emocionante quiz! Misfits é uma série de televisão britânica de comédia e drama de ficção científica que segue um grupo de jovens adultos que ganham superpoderes depois de uma tempestade elétrica. Cada personagem tem seu conjunto único de poderes e personalidades, tornando-os todos distintos à sua maneira. Então, você é mais parecido com o espirituoso Nathan, a durona Kelly, o desajeitado Simon, a confiante Alisha ou o responsável Curtis? Clique no botão Iniciar abaixo para descobrir qual personagem de Misfits você mais se parece!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você de Misfits?

Sobre Misfits em poucas palavras:

Misfits é uma série de televisão britânica que originalmente foi ao ar de 2009 a 2013. O programa gira em torno de um grupo de jovens adultos que são condenados a serviço comunitário, mas suas vidas tomam um rumo bizarro quando uma estranha tempestade elétrica lhes dá superpoderes. Enquanto tentam navegar em suas novas habilidades, eles também se encontram enfrentando uma série de situações estranhas e perigosas. O programa é conhecido por sua mistura de ficção científica, comédia e drama, e sua abordagem única do gênero de super-heróis.

Conheça os personagens de Misfits

Curtis Donovan

Curtis é tipo o irmão mais velho do grupo, aquele que tenta consertar tudo e ainda por cima se culpa por não conseguir. Ele volta no tempo (sim, o tal poder de rebobinar) e passa a maior parte do tempo tentando apagar erros como se fosse um botão de “desfazer” na vida real — e claro que isso complica ainda mais as coisas. É líder relutante, engraçado quando quer, sério quando precisa, e às vezes estranhamente vaidoso (jura que cuida do cabelo, não me pergunte). Ah, e jura que adora fazer croissants nas horas vagas, o que pode ser verdade ou só um boato que ele contou uma vez bêbado.

Rudy Wade

Rudy é um caos adorável: múltiplas versões de si mesmo, cada uma mais imprevisível que a outra, e todas muito honestas (às vezes dolorosamente). Ele é o alívio cômico mas tem camadas de tragédia que eu ainda não superei, e passa de brincalhão para sombrio num piscar de olhos. Tem aquele charme de “malandro com coração mole”, adora flertar, fazer piadas e às vezes desaparecer só para deixar todo mundo preocupado. Curioso: diz que é péssimo cozinheiro, mas vira o chef oficial do micro-ondas nos episódios em que está triste.

Simon Bellamy

Simon começa quieto e fica intensamente profundo — o tipo de personagem que você subestima até ele virar lenda (sério, que arco!). Invisível no começo, não só literalmente, mas socialmente também; observa, pensa demais e guarda tudo, o que o torna assustadoramente perspicaz depois. É melancólico, meio messiânico às vezes, com aquele capuz eterno e fala rara, mas quando age, é com uma convicção que te cala. E sim, ele coleciona listas e lembrancinhas estranhas, tipo post-its com planos que ninguém mais entende.

Kelly Bailey

Kelly é fogo: direta, bruta quando tem que ser e protetora até a medula — a amiga que bate na tua cabeça e te salva no mesmo segundo. Ela ouve pensamentos (telepatia, mais ou menos) e isso a deixa sendo sincera demais às vezes, o que rende momentos hilários e outros bem pesados. É prática, real e tem uma raiva linda e impulsiva que a faz tomar decisões loucas por amor ao grupo. Bizarro detalhe: jura que odeia gatos mas tem mil vídeos de gatinhos salvos no telefone; não questione.

Alisha Daniels

Alisha é puro brilho, drama e vulnerabilidade em doses iguais — ninguém faz entrada como ela, e ninguém sofre com a objetificação tão bem (mas não tão felizmente). O poder dela (um toque que enlouquece a tal ponto as pessoas) vira uma maldição social e força um crescimento enorme: de “garota da festa” a alguém com uma camada séria de trauma e resiliência. Tem uma língua afiada e um senso de moda escandaloso, mas também momentos de doçura que pegam a gente de surpresa. Pequeno detalhe bobo: coleciona xícaras de chá vintage e jura que não tem sentimentalismo, o que é obviamente mentira.