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Quem você é de ‘Merlin’ com base em suas preferências alimentares?

Bem-vindo ao quiz definitivo que determinará qual personagem da amada série de TV 'Merlin' você é com base em suas preferências alimentares. Você é tão nobre quanto o Rei Arthur ou tão astuto quanto Morgana? Descubra respondendo a uma série de perguntas sobre seus alimentos favoritos e hábitos culinários. Você está pronto para revelar seu personagem interno de 'Merlin'? Então clique no botão Iniciar abaixo e vamos começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é de Merlin com base em suas preferências alimentares?

Sobre Merlin em poucas palavras:

“Merlin” é uma série de TV britânica de fantasia e aventura que foi ao ar na BBC One de 2008 a 2012. O programa segue o lendário mago Merlin, que chega ao reino de Camelot e se torna o servo e amigo do jovem Príncipe Arthur. Juntos, eles navegam pela intriga política e ameaças mágicas que colocam o reino em perigo, enquanto Merlin secretamente usa seus poderes para proteger o destino de Arthur como futuro rei. A série é estrelada por Colin Morgan como Merlin, Bradley James como Arthur e Katie McGrath como Morgana.

Conheça os personagens de Merlin

The Dragon

O Dragão é aquela presença gigante e meio dramática da série, tipo um avô rabugento que sabe demais e não se cansa de dar sermões enigmáticos. Sabe guardar segredos (e também detesta ser ignorado — sério, ele faz birra de dragão), mas no fundo é extraordinariamente protetor; às vezes parece que vai devorar todo mundo, noutras vezes só quer um pouco de companhia. Gosta de falar em enigmas e de lembrar o passado como se estivesse narrando um épico, o que é ótimo porque você nunca tem certeza se é sábio ou só saudosista. Ah, e acredita que é dono de tudo — castelos, profecias, corações — embora meio contraditório porque jura que liberdade é tudo; talvez ele só seja dramático mesmo.

Merlin

Merlin é o caos adorável em forma de mago jovem: atrapalhado, inteligente, leal até doer e secretamente mais poderoso do que ele mesmo aceita (ok, isso é óbvio). Vive salvando o dia com truques improvisados, conselhos lidos às três da manhã e uma habilidade incrível de transformar pavor em piada — ele ri nervosamente, sempre. Tem um coração enorme e uma tendência incômoda de se meter em encrencas por bondade, e jura que cozinha bem (mentira, queimada é seu hobby). Às vezes ele age como se fosse só um servo bobinho e noutras como se carregasse o destino de Camelot nos ombros; essa oscilação é parte do charme, pronto, falei.

Arthur

Arthur é o príncipe arrogante-por-força-virando-rei-sensacional, aquele tipo que cresce na marra e acaba sendo o herói que todo mundo quer seguir (mesmo que reclame). Tem honra, coragem, e uma síndrome de “não sei chorar na frente dos outros” muito digna, além de um senso de humor seco que, quando aparece, mata. Apesar da pose de duque durão, tem um lado bobo e leal — especialmente com Merlin — e umas crises em privado tipo “socorro, responsabilidade”. Às vezes ele é um cabeça quente e noutras o mais justo do reino; dá para ver asta evolução, e é glorioso.

Gaius

Gaius é o paizão cansado, médico, mentor, e aquele que sempre tem um remédio e uma bronca prontos — meio rabugento, mas com coração gigantesco. Conhece muito mais do que assume, guarda livros e erros do passado e vive puxando Merlin de volta à realidade com um olhar que diz “eu já te avisei”. Tem aquele jeito sério de quem passou por muita coisa, mas derrama empatia aos poucos; às vezes fala como um velho ranzinza e noutras é surpreendentemente poético (sim, ele tem frases ótimas escondidas). Tende a manter tudo arrumado e tem uma xícara favorita que, escandalosamente, nunca quebra; não sei como, é quase mágico.

Gwen

Gwen é tipo o coração prático de Camelot — gentil, firme e com um senso ético que mete respeito, só que sem ser panfletária, sabe? Sobe de criada a rainha na base do trabalho, bom senso e daquele olhar que corta qualquer mentira; ela cozinha, faz curativos, e julga com justiça. Tem uma força silenciosa e quando precisa, transforma gentileza em aço temperado, o que é ótimo porque ela equilibra os extremos do reino. Às vezes parece simplesmente ser a pessoa certa no lugar certo; noutras vezes quebra tudo com um comentário inesperado sobre flores (sim, ela ama flores, sério).

Morgana

Morgana é tragédia em estado quase sólido — começa como alma bondosa, vai virando vingança com camadas e mais camadas, e você fica tipo “ai gente, que dó / que raiva”. Inteligente, intensa, cheia de feridas antigas que a moldam (e que ela não esquece), alterna entre ser carinhosa e absolutamente calculista; é fascinante e assustador ao mesmo tempo. Tem uma relação complicada com poder — deseja justiça, mas escolhe caminhos sombrios; e claro, ela sabe herbologia como ninguém (pega ervas como quem escolhe jóias). Às vezes acaricia animais e sorri; noutras, planeja coisas que fazem gelar a espinha — contraditória e perfeita.

Uther Pendragon

Uther é o rei que impõe respeito com punho de ferro e discurso firme, totalmente contra magia (ironicamente muito ligado a tudo que a magia representa). Tem voz de trovão, convicções sólidas e é capaz de decisões terríveis em nome da “ordem”, tudo com cara de quem acredita estar certo — e às vezes até está, do ponto de vista dele. É duro, protetor, possessivo com o reino e com o legado; ao mesmo tempo finge uma generosidade que às vezes é só fachada, e tem umas brechas humanas que aparecem às escondidas. Curiosidade boba: jura que pratica pesca em segredo para relaxar (não sei se é verdade, mas imagino Uther com um chapéu de palha).

Sir Leon.

Sir Leon é o cavaleiro que parece saído de uma história de honra: leal, bravo, direto e com um senso de honra que brilha mais que espada polida. Tem aquele jeito “eu não recuo”, mas também é capaz de ser surpreendentemente afável (gosta de contar piadas ruins entre batalhas), e é um excelente amigo — confiável até onde dá. Não é o mais profundo do grupo, mas aí que está a graça: sua simplicidade é quase filosófica, e quando precisa, mostra uma coragem que inspira. Às vezes age como se tivesse medo de falhar e noutras como se nada o afetasse; humano, enfim.