Sobre Lucifer em poucas palavras:

Lucifer é uma popular série de televisão americana que segue a história de Lucifer Morningstar, o próprio Diabo, que fica entediado com sua vida no inferno e se muda para Los Angeles. Junto com sua parceira, uma detetive de homicídios, ele começa a resolver crimes e lutar contra seus próprios demônios internos. O programa é conhecido por seu diálogo espirituoso, personagens complexos e temas sobrenaturais.

Conheça os personagens de Lucifer

Lucifer Morningstar

Lucifer é aquele personagem que você não consegue parar de olhar, puro carisma e sarcasmo em forma humana (ok, nem sempre humano). Ele devora a atenção e provavelmente também comeria sua sobremesa — e ainda comentaria sobre as nuances do vinho enquanto faz isso. É vaidoso, irresistível e secretamente vulnerável, tipo, dá vontade de abraçar e sacudir ao mesmo tempo. Ah, e tem aquele gosto bizarro por provocação gratuita; às vezes gentil, às vezes completamente insano, nunca monótono.

Chloe Decker

Chloe é a pedra firme do grupo — centrada, prática e com café sempre à mão, sério, ela poderia pagar minhas contas com a cara de quem resolve tudo. Tem um senso de justiça que beira o teimoso e um coração enorme que ela tenta esconder sob um sobretudo de detective. Ela é incrivelmente compreensiva, mas também tem esses surtos de sarcasmo seco que são inesperadamente deliciosos. Contradição divertida: diz que não gosta de drama, e ao mesmo tempo se mete em todos os dramas do mundo.

Dan Espinoza

Dan é o cara folclórico do departamento, meio durão, meio pai preocupado — amor e irritação numa embalagem só. Ele tenta ser o herói tradicional, mas frequentemente acaba fazendo escolhas humanas demais, tipo errar bonito e pedir desculpas. Tem um charme atrapalhado, adora implicar com todo mundo (principalmente Lucifer) e tem um lado muito doce com a Trixie, mesmo quando finge que não. Ah, e ele canta mal em karaokê, mas com sentimento; juro que já vi isso.

Mazikeen

Maze é uma tempestade com salto alto: implacável, feroz e incrivelmente leal aos poucos que deixa se aproximar. Ela adora lutas, armas e looks que fazem qualquer outra pessoa parecer tímida — também tem uma fraqueza inesperada por coisas fofas, tipo brinquedos de pelúcia? (Sim, parece mentira, mas é verdade.) Tem um humor ácido e uma vulnerabilidade escondida que aparece quando ninguém espera, e isso a torna ainda mais fascinante. E sim, ela tenta cozinhar às vezes; o resultado é questionável, mas ela tenta.

Amenadiel

Amenadiel começa sério, celestial e cheio de regras, mas vai se transformando numa figura quase paterna e às vezes incrivelmente confusa diante do humano. Ele valoriza ordem e honra, mas tem momentos de impulsividade comoventes — tipo, o anjo que vira garoto e esquece como respirar direito. É profundo, calmo e tem um senso de responsabilidade que pesa, mas também ri em momentos impróprios (o que é adorável, sério). Há algo trágico e esperançoso nele ao mesmo tempo, como se ele estivesse sempre tentando reconciliar dois mundos.

Linda Martin

Linda é a terapeuta que todo mundo precisa e poucos merecem — empática, curiosa e surpreendentemente prática quando o assunto é “meu paciente é o diabo”. Ela mistura conselhos psico-sérios com analogias estranhamente musicais e um copo de vinho que aparece no lugar certo e na hora certa. Gosto dela porque é honesta até demais; não tem papas na língua, mas tem um coração imenso. E sim, às vezes ela faz piadas ruins em jantares tensos, e isso quebra o clima de uma maneira perfeita.

Trixie Espinoza

Trixie é a bolha de fofura mais honesta da série — esperta, carismática e com opiniões sólidas sobre heróis, glitter e quem pode sentar no sofá. Ela tem uma sabedoria inesperada (crianças sempre sabem das coisas) e uma capacidade incrível de iluminar cenas só com um olhar. Ao mesmo tempo, é totalmente criança: quer brinquedos, quer atenção, chora quando é preciso e depois volta a brincar como se nada tivesse acontecido. E sério, ela tem uma risada que é tipo um remédio milagroso para todo mundo.

Ella Lopez

Ella é um turbilhão de energia, ciência e amor; ela vê o mundo com olhos brilhantes e encanta todo laboratório por onde passa. Ela é extremamente inteligente, meio excêntrica e tem uma fé curiosa que convive com fórmulas e evidências como se fossem a mesma coisa. Sempre solta uma piada, traz doces (ou geladeira inteira) e tem uma empatia que resolve mais casos do que qualquer prova pericial às vezes. Pequeno detalhe: ela também entra em pânico com coisas bizarras e depois é a primeira a pular para a solução, o que é simplesmente adorável.