Qual homem de ‘The Handmaid’s Tale’ é o seu namorado ideal?
Bem-vindo ao quiz definitivo para descobrir quem é o seu namorado ideal de The Handmaid's Tale! Você é fã da série e não consegue evitar se encantar pelos personagens masculinos complexos e intrigantes? Seja o carismático e rebelde Nick ou o fiel e leal Luke, este quiz ajudará você a descobrir com qual personagem você é mais compatível. Então, se você está pronto para descobrir quem é a sua combinação ideal, clique no botão Iniciar abaixo e vamos começar!
Sobre The Handmaid’s Tale em poucas palavras:
A série The Handmaid’s Tale é distópica e baseada no romance de mesmo nome de Margaret Atwood. Ambientada em uma sociedade totalitária onde as mulheres são forçadas a ter filhos para a classe dominante, a série segue a história de Offred, uma Aia que deve navegar em um mundo perigoso e opressivo enquanto tenta se reunir com sua família. Com temas de opressão, resistência e luta pela liberdade, The Handmaid’s Tale é uma série envolvente e provocadora que conquistou os corações e mentes do público em todo o mundo.
Conheça os homens de The Handmaid’s Tale
Fred Waterford
Fred é aquele tipo de homem que faz a sala inteira prender a respiração — controlador, carismático à sua maneira e aterrorizantemente convicto de que sabe o que é “certo”. Ele fala com calma, sorri de lado e tem um ar de elegância antiga (gosta de relógios, ou era colarinhos? tá, não lembro direito, mas tem um gosto meticuloso). Cruel quando precisa, hipócrita sempre, e ainda por cima tem um orgulho quase teatral; às vezes parece genuinamente religioso, noutras vezes dá para ver só a política por trás. Curioso: jura que gosta de poesia, mas também amaldiçoa quando as coisas saem do script — assustador e fascinante ao mesmo tempo.
Nick Blaine
Nick é o silencioso que te surpreende: homem prático, meio torturado, protetor na medida em que pode ser (e às vezes nem ele entende isso direito). Trabalha com o sistema e contra ele em pequenos gestos — tipo um herói de baixa voltagem, sabe? Tem um lado terninho e outros momentos meio bruto; toca um violão às escondidas? ou será que eu inventei isso agora? De qualquer forma, é quem tenta consertar as coisas, mesmo quando não tem todas as respostas.
Luke Bankole
Luke é o bom senso em pessoa — calmo, resiliente, paternal e com uma integridade que dói de tão forte. Ele faz as coisas do jeito certo, não pelo show, mas porque acredita mesmo; e olha, tem uma paciência meio lendária (às vezes até demais). Tem um apego por família que transborda, e dá vontade de ter ele por perto quando o mundo vira ruína; às vezes é quieto demais, outras vezes explode de determinação, o que é surpreendente. Ah, e acho que conserta coisas com as mãos, tipo conserta bicicletas ou algo assim — muito prático.
Joseph Lawrence
O Lawrence é aquele intelectual que vira jogador de xadrez humano — estrategista, ambíguo, com princípios que se contorcem conforme a necessidade. Ele fala como quem já leu muito e sente culpa por comprometer ideias nobres, e, gente, dá para ver a luta interna: pragmatismo versus idealismo, e ele sempre tentando uma síntese, por vezes desonesta. Tem um charme tímido, coleciona saberes bizarros (linguística, economia, sei lá), e às vezes mostra uma sinceridade tão estranha que você não sabe se confia. P.S.: às vezes ri baixo como se lembrasse de algo doce — contraditório, eu sei, mas faz parte.
Warren Putnam
Warren é o cara que tenta soar piegas e moralizador, mas sempre tropeça na própria vaidade; irritante e impressionavelmente inseguro. Ele adora parecer rígido e “no caminho certo” — discurso pronto, pregações curtas — mas também é mesquinho e busca aprovação o tempo todo. Há algo de patético nele, tipo colecionador de medalhas imaginárias; às vezes parece cruel sem pensar, outras vezes só parece triste mesmo, o que confunde tudo. Não é simpático, mas é fascinante porque dá vontade de entender por que ele se construiu assim (não que você queira conviver com ele, né?).
Mark Tuello
Mark é o diplomata cansado que, surpresa, ainda tem um resquício de esperança no bolso; educado, paciente e estranho que faz favores mesmo quando o sistema trava. Ele fala muito no meio termo e ainda assim acha um jeito de ser direto quando precisa — aquele tipo que escreve cartas e perde o sono por causa de processos burocráticos. Tem um ar sério, mas é humano: come sanduíche às 3 da tarde, guarda uma caneta de sorte, coisas pequenas que mostram que ele não é só etiqueta. Às vezes parece frio demais, noutras horas se mostra corajoso numa decisão minúscula e surpreendente — parece simples, mas tem camadas.

Max é um verdadeiro entusiasta da cultura pop. Conhecido por seu vasto conhecimento de TV, filmes e curiosidades, ele pode recitar rapidamente falas famosas e cenas marcantes de inúmeros programas. Os quizzes divertidos e envolventes de Max frequentemente destacam seu senso de humor afiado e atenção aos detalhes. Max está comprometido em criar testes que ajudam as pessoas a se conectar com suas histórias favoritas, seja revelando traços ocultos de personalidade ou fazendo você rir.