Sobre Jurassic World: Dominion em poucas palavras:

Jurassic World: Dominion é uma popular série de TV ambientada em um mundo onde dinossauros geneticamente modificados vagam livremente em uma ilha. A série segue as aventuras de uma equipe de cientistas e especialistas em animais enquanto tentam gerenciar as criaturas perigosas ao mesmo tempo em que navegam em seus próprios relacionamentos pessoais e profissionais. Ao longo do caminho, eles encontram novas espécies de dinossauros e enfrentam situações perigosas que testam suas habilidades e coragem. A série é cheia de ação, aventura e suspense, tornando-se uma obrigação para qualquer fã da franquia Jurassic Park.

Conheça os personagens de Jurassic World: Dominion

Ramsay Cole

Ramsay Cole é aquele tipo de bilionário excêntrico que você imagina tendo um quarto secreto cheio de esqueletos de brinquedo e quadros pretos (talvez literalmente). Meio charme de anfitrião de festa, meio cara que sempre parece saber de algo importante, e às vezes ele fala demais — ou fala de menos, depende do café do dia. Adora reunir gente em jantares estranhos e tem um gosto duvidoso para gravatas, mas jura que nunca usou uma gravata de seda (mentira? talvez). Dá para odiar e ao mesmo tempo ficar curioso por ele; não confie totalmente, mas também não ignore aquele sorriso que parece esconder um plano.

Lewis Dodgson

Dodgson é o velho lobo da corporação, aquele diretor sombrio que você sente chegando mesmo quando ele não fala nada. Frio, calculista, com um passado cheio de contratos e envelopes — e adora anotar coisas em cadernos que ninguém mais vê; talvez colecione canetas, sei lá. Ele tem sempre um plano B, C e Z e parece achar que a ética é só outra burocracia chata; fascinante e meio nojento ao mesmo tempo. Não é dramático, é eficiente — e é justamente isso que dá medo.

Henry Wu

Henry é o cientista brilhante que virou arquiteto de monstros e, puxa, é impossível não ficar dividido entre “genial” e “ceu, não de novo”. Obcecado por sequência genética, por mudanças sutis que prometem perfeição, e ao mesmo tempo tem jeito tímido de professor que fica mexendo no cabelo quando alguém discorda. Às vezes é paternal, às vezes parece só interessado na próxima publicação importante; tem um gosto esquisito por orquídeas, ou era por bolos? (não lembro direito, mas imagino). Ele quer melhorar a vida através da ciência — ou pelo menos é isso que ele diz enquanto calcula o lucro.

Maisie Lockwood

Maisie é adorável, teimosa e assombrosamente madura para a idade, com aquela mistura de criança e pessoa que já viu demais. Tem segredos enormes no peito, aqueles que fazem você querer abraçar e também bater na parede de raiva às vezes, sabe? Ela coleciona coisas pequenas — talvez fósseis de plástico, talvez bilhetes — e é capaz de ser doce e feroz na mesma frase. Não é só “filha” de ninguém no sentido óbvio; é mais um ponto de interrogação ambulante que você quer proteger e entender.

Owen Grady

Owen é o cara prático, o treinador que fala com dinossauros como se fossem cachorros gigantes (e às vezes dá certo, sério). Sarcástico na medida certa, meio papai dos velociraptores e com um sorriso que aparece quando menos se espera; ama motos e café e é surpreendentemente sentimental. Ele parece simples — mãos na massa, botas sujas — mas tem um senso de responsabilidade que é quase uma dor no peito quando alguém se mete em apuros. Pode reclamar o tempo todo, mas você sabe que ele vai atravessar fogo por quem ama (e por um dino teimoso).

Ellie Sattler

Ellie é aquela cientista que não perdeu o coração nem com o tempo; prático, esperta, com um sorriso cansado mas afiado, e ainda mexe com plantas como se fosse magia. Cheia de energia curiosa, corajosa e maternal ao mesmo tempo — ela cuida e desconstrói besteiras ideológicas com as mãos na terra. Às vezes fala demais sobre solo e compostagem em jantares formais (sim, é verdade), e tem um senso de justiça quase visceral que te inspira. Não é só “a expert em plantas”, ela é um furacão de bom senso disfarçado de professora — e às vezes tem medo de altura, inexplicavelmente.

Claire Dearing

Claire começou organizada até o osso, com agendas e saltos, e virou uma mulher de ação que tropeça nos próprios saltos mas continua correndo — literalmente. Perfeccionista, ferozmente protetora (principalmente das pessoas que ama), e com um histórico de aprender do jeito difícil que vida não é planilha. Ainda guarda um gosto por ordem — há piores vícios — mas agora sabe usar uma arma e montar um abrigo às 3 da manhã, impressionante e meio contraditório. Ela é a prova de que trauma pode se virar em coragem; irritante às vezes, adorável outras, e sempre muito humana.

Alan Grant

Alan é o paleontólogo clássico: cara sério, amante de escavações e com um tabuleiro mental cheio de estratificação de rochas e hábitos de dinossauros. Meio avesso a socializar, olha torto para crianças (brinca, meio sério), mas no fundo é um professor que se importa demais com campo e conservação. A voz é seca, os comentários são curtos, mas quando ele abre a boca sobre fósseis você fica vidrado — tipo, o homem respira terra. Pode ser resistente a mudanças, mas é leal e tem um coração escondido atrás de um casaco empoeirado.

Ian Malcolm

Ian é puro caos inteligente — charmoso, irônico e com uma tendência a dar sermões apocalípticos com uma piscadinha. Caótico não só nas ideias, mas no guardarroupa e nas frases longas que terminam em algo brilhante; ele adora uma metáfora e provavelmente tem uma tatuagem filosófica escondida. Sempre pronto pra dizer “eu avisei” de um jeito engraçado, e ao mesmo tempo é estranhamente romântico (sim, ele é aquele tipo). Você quer estar ao lado dele só pra ouvir a próxima observação sarcástica — e também porque ele é estranhamente confiável quando as coisas desandam.

Kayla Watts

Kayla é durona, prática e meio enigmática: parece soldado de Netflix, sabe? Ela tem olhos de quem já viu muita coisa, mas tem um coração mole por animais (contradição adorável) e um vício em café que dá para sentir a quilômetros. Profissional no trabalho, improvisadora nas piores horas; gosta de controle, mas às vezes prefere deixar as coisas acontecerem só pra testar a sorte. Não é de palavras fáceis, mas age como se cada decisão fosse uma missão — e geralmente acerta.