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Qual personagem de ‘Severance’ você é?

Você é fã do emocionante suspense, Severance? Você frequentemente se pergunta qual personagem você seria neste mundo sombrio e misterioso? Não procure mais do que o nosso Quiz de Personagens da Série de TV Severance! Faça o quiz e descubra qual personagem incorpora sua personalidade e traços. Não espere mais, role para baixo e aperte o botão Iniciar agora!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Severance você é?

Sobre Severance em poucas palavras:

Severance é uma emocionante série da Apple TV+ que segue um grupo de funcionários de uma misteriosa empresa de tecnologia enquanto tentam descobrir a verdade sobre seu empregador e os estranhos eventos que ocorrem na empresa. O show apresenta um elenco talentoso, incluindo Adam Scott, Patricia Arquette e John Turturro, e promete manter os espectadores à beira de seus assentos com sua trama intrigante e narrativa de suspense.

Conheça os personagens de Severance

Mark Scout

Ai, Mark Scout é aquele tipo que parece sempre meio perdido e, ao mesmo tempo, tenta ser a âncora do escritório — meio messias relutante, sabe? Ele tem um olhar cansado, mas às vezes explode com uma sinceridade que corta, e você fica pensando se é coragem ou desespero (provavelmente os dois). Vive conectado a pequenas rotinas — caneta favorita, verificar a porta duas vezes — e ao mesmo tempo esquece o almoço por semanas. Dá para sentir que ele carrega culpa e cuidado na mesma mochila, e que é contraditório por natureza: calmo mas explosivo, metódico mas desleixado em coisas pessoais. Eu juro que às vezes ele ri de coisas sem graça e você sente que aquele riso esconde um mundo inteiro.

Helly

Helly é puro fogo, não tem outra palavra — ela chega, grita, chuta e você fica impressionado com a força, mesmo que às vezes pareça mais raiva do que plano. Ela é visceral, imediata, reage primeiro e pensa depois (ou pensa enquanto já está gritando, que é melhor ainda). Tem um lado surpreendentemente vulnerável que aparece em microgestos — uma pausa, uma mão trêmula — e aí você entende que não é ódio, é sobrevivência. Ela também tem essas manias esquisitas, tipo roer as unhas e colecionar bilhetes rabiscados que talvez só ela entenda. Sério, não confie se ela sorri muito devagar — é nessas horas que vem a bomba.

Irving

Irving parece saído de outro tempo: impecável, pontual, com uma devoção quase religiosa às regras (e às instruções em papel). Ele tem aquele jeito paternal/estranho, fala com calma como se louvasse o ritual do dia a dia, e quando ele se perde um pouquinho a gente fica chocadíssimo — porque ele é o último a perder o controle, teoricamente. Adora um detalhe minúsculo, organiza coisas em listas e, pasme, às vezes canta baixinho uma música que ninguém lembra de ter ouvido antes. Tem um humor seco escondido entre a formalidade, e às vezes parece que ele coleciona desculpas e nós somos todas elas. Ah, e juro que ele tem um olhar que derrete açúcar, mesmo que negue.

Dylan

Dylan é a alma “bro” do lugar — descontraído, meio desajeitado, faz piada até quando a coisa está quase explodindo (o que é bem frequente). Ele é leal até a medula, ama os amigos de um jeito meio bobo, e acaba sendo o coração que a gente não esperava. Tem hábitos bobos, tipo playlists estranhas e um sorriso de quem sempre imagina a saída mais criativa (nem sempre a correta). Às vezes parece que ele não leva nada a sério, mas quando a situação aperta ele surpreende com coragem. Sério, ele coleciona canecas e usa todas, parece que cada uma tem uma história que ele não conta direito.

Milchick

Milchick é o funcionário do sistema com cara de quem lê manual desde os cinco anos — calmo, pedagógico e com aquela voz que explica coisas horríveis com ternura. Ele ama procedimentos como outros amam família, e isso é assustador e fascinante ao mesmo tempo: ele é a burocracia que abraça. Tem um humor sutil, meio sarcástico, e uma habilidade quase artística para enrolar com gentileza (tipo, ele te tranquiliza enquanto fecha uma gaiola). Às vezes parece genuinamente preocupado; outras vezes parece preocupado apenas porque é parte do trabalho — o que só deixa tudo mais ambíguo. Ah, e tem um fetiche por canetas pretas que é ridiculamente charmoso.

Harmony Cobel

Harmony é o arquétipo de execução fria e elegante — ela comanda com um sorriso calculado, e você sente que tudo ali é coreografado por ela. Controladora sem drama, prefere um corte seco a um discurso emotivo, e isso dá um ar de monstro institucional que é ao mesmo tempo glamouroso e inquietante. Ela tem falas confortáveis que são pequenas lâminas, e um perfeccionismo que beira obsessão (tem dias que dá vontade de sacudir ela e perguntar se corre no sangue). Estranhamente, às vezes ela mostra breves sombras de medo, como se a perfeição fosse um peso que a incomoda — ou quem sabe ela só faz pose. E rodopios de cabelo? Sim, faz, e não se engane: é parte do show.