Qual personagem de ‘The 100’ você é?
Você já se perguntou qual personagem de The 100 é mais parecido com você? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso teste para descobrir! Esta popular série pós-apocalíptica cativou o público com seus personagens complexos, tramas intensas e temas envolventes. Clique no botão Iniciar abaixo para responder a uma série de perguntas divertidas e instigantes que determinarão qual dos personagens amados do programa você incorpora mais.
Sobre The 100 em poucas palavras:
The 100 é uma série de ficção científica pós-apocalíptica que segue um grupo de jovens sobreviventes que são enviados de volta à Terra de uma estação espacial após um devastador apocalipse nuclear. O programa explora temas de sobrevivência, moralidade, liderança e as consequências de nossas ações. Enquanto os adolescentes lutam para navegar pelos perigos da natureza selvagem e da política de sua sociedade, eles devem confrontar suas próprias falhas e pontos fortes para construir uma nova civilização em um mundo que foi destruído.
Conheça os personagens de The 100
Clarke Griffin
Clarke é aquele tipo de personagem que você não sabe se ama ou tem medo, e honestamente às vezes as duas coisas ao mesmo tempo. Líder nata, pragmática até o osso, ela toma decisões que cortam e cicatrizam — e que sempre vêm com culpa, sério, muita culpa. Tem um lado médico, outro de estrategista, e uma tendência a falar sozinha quando está debatendo moralidade (sim, eu vi isso, foi meio estranho). Às vezes parece fria, às vezes é só exausta; ah, e ela definitivamente guarda uma playlist triste que escuta escondida.
Bellamy Blake
Bellamy é o irmão protetor que virou comandante meio por acidente e por puro coração teimoso — ele protege como se fosse sua religião. Carismático, explosivo, cheio de conselhos práticos (alguns bons, outros duvidosos), ele ama liderar mas odeia admitir que precisa de ajuda. Tem aquele jeito de ser durão mas escancaradamente vulnerável perto das pessoas certas, e juro que ele sabe cantarolar músicas antigas quando acha que ninguém escuta. Às vezes age como herói, às vezes como baderneiro; isso que o torna imprevisível e adorável.
Octavia Blake
Octavia é fogo e contradição: começou escondida debaixo do convés e virou a personificação de “não mexe comigo”. Guerrilheira feroz, líder mítica (sim, Blodreina!), cheia de dores e de amor, ela cria família de um jeito cruelmente bonito. Há uma sede por liberdade nela que se transforma em brutalidade às vezes, mas também em proteção incondicional — tipo, mata e depois cuida da horta, vai entender. Tem um senso de humor sombrio que aparece no pior momento, e confesse, você fica torcendo por ela mesmo quando ela faz coisas terríveis.
Thelonious Jaha
Jaha é aquele visionário insuportável que te irrita até você perceber que, poxa, ele tinha um ponto — ou não, depende do dia. Ex-pastor, senador, líder de ideias grandiosas e planos questionáveis, ele adora uma profecia e um discurso inflamado (com direito a gestos exagerados). Tem um toque de megalomania, segredos religiosos e uma esperança que parece combustível, mesmo quando tudo desaba; às vezes é inspirador, às vezes bizarro. E, detalhe, ele tem um cheiro de biblioteca velha na alma, tipo livros e incenso — ok, isso talvez seja só imaginação minha.
Raven Reyes
Raven é pura engenhosidade com sarcasmo afiado; mecânica-genial que não tem tempo pra drama — só pra consertar tudo, incluíndo corações quebrados às vezes. Fisicamente ferida várias vezes, mentalmente inquebrável, ela mistura resiliência e humor ácido e é type “não me subestime”. Ama tecnologia, quer consertar o mundo com fita isolante e talento, e guarda feridas que aparecem em piadas secas no meio de um conserto. Ah, e ela provavelmente tem um terno de ferramentas favorito que é praticamente parte da personalidade.
John Murphy
Murphy é o querido anti-herói que você adora detestar e detesta amar — é tão irritante quanto sincero, estranho combo. Cínico, sarcástico, totalmente pragmático na sobrevivência, mas com um núcleo bizarro de lealdade (quando escolhe alguém, é pra vida). Ele faz escolhas moralmente discutíveis, fala coisas horríveis e ainda assim você fica tipo “vai, Murphy”, porque tem alma ali, gente. E sim, ele coleciona rancor e algum senso impronunciável de humor; às vezes parece vilão, às vezes parceiro que salva sua bunda.
Dr. Abigail Griffin
A Abigail é mãe, cientista e política numa só — e isso já explica o caos emocional que ela carrega. Idealista de princípio, fez escolhas que chocaram e dividiram, sempre com a intenção torta de proteger seu povo (e sua filha), o que rende muita dor e cenas bem dramáticas. Ela é cerebral, controladora em tempos de crise, mas também tem um lado ternurento que aparece quando menos se espera — tipo preparar chá compulsivamente. Às vezes parece santa, às vezes culpada até o fim; gosto dessa confusão moral nela.
Marcus Kane
Kane começa todo certinho, com gravata imaginária e senso de lei, e aí vai envelhecendo numa jornada de culpa, redenção e empatia — clássico arco que funciona bem. Homem do sistema que aprende a ver além do código, ele tenta balancear ordem e humanidade e falha, mas insiste em tentar de novo. Tem discurso, tem postura, e tem um coração encrencado que às vezes o trai com decisões difíceis. Curiosidadezinha: às vezes ele parece gostar de organizar prateleiras — não sei se é terapia ou hábito de burocrata.
Monty Green
Monty é o nerd adorável que seria amigo de infância perfeito: pacífico, criativo e com um coração enorme — e, olha, ele cozinha muito bem também, sério. Gênio da tecnologia com moral inabalável, sempre tentando achar soluções que ninguém mais vê, e frequentemente o cérebro por trás de milagres práticos. Ele é tímido, tem piadas desajeitadas e uma lealdade que queima forte; às vezes hesita, às vezes salva o dia com um plano meio maluco. E sim, ele provavelmente tem biscoitos secretos no bolso — ou deveria ter.
Nathan Miller
Miller é o carinha durão com sotaque e sarcasmo que esconde um bicho de estimação sentimental; é prático, leal e muito direto. Ex-militar, sabe dar ordens, sabe fazer piadas secas e, surpreendentemente, se importa mais do que mostra — aquele tipo de pessoa que protege sem alarde. Tem uma moral simples e clara, e quando decide ajudar, vai até o fim; às vezes parece ríspido, outras vezes tem uma ternura inesperada com animais (ou crianças, depende do episódio). Ah, e ele tem um sorriso raro que aparece só quando as coisas estão estranhamente calmas.

Leo é o tipo de pessoa que pode falar apaixonadamente sobre seus programas favoritos por horas. Ele é um criador de quizzes nato, com um senso de humor rápido, e adora ajudar os outros a explorarem o que os motiva. Seus quizzes costumam misturar diversão descontraída com um toque de introspecção, criando uma experiência que parece pessoal e envolvente. A abordagem de Leo para quizzes é sobre fazer com que os fãs se sintam parte do mundo que amam, uma pergunta de cada vez.