Sobre Upload em poucas palavras:

“Upload” é uma série de comédia de ficção científica criada por Greg Daniels, a mente por trás de sucessos como “The Office” e “Parks and Recreation”. Ambientada em um futuro em que os humanos podem escolher “fazer upload” de sua consciência para uma vida após a morte virtual, a série segue a jornada pós-vida de Nathan, um jovem que morre inesperadamente e é carregado para um mundo digital luxuoso. Junto com sua anjo do serviço de atendimento ao cliente, Nora, Nathan deve navegar pelos altos e baixos de sua nova vida após a morte, enquanto descobre uma conspiração que pode colocar em risco sua eternidade.

Conheça os personagens de Upload

Nathan Brown

Nathan é aquele cara que você quer abraçar e também bater, tipo simultaneamente. Jovial, cheio de comentários sarcásticos e ao mesmo tempo estranhamente vulnerável — ele morre (ok, tecnicamente) e continua sendo um bocado infantil e adorável; é quase irritante de tão fofo às vezes. Tem uma energia que pulsa entre “zoeiro” e “gente que se pergunta pelo sentido da vida” e, sério, ele come pizza de madrugada e chora com comerciais súbitos; ou foi ao contrário? Ah, e jura que odeia rosas mas misteriosamente sempre tem uma por perto.

Nora Antony

Nora é a profissional perfeita num mundo que não para de pedir perfeição; é prática, direta e tem um senso de zelo que às vezes vira obsessão — no bom sentido e no ruim também. Ela tem paciência de anjo com uploads (literalmente) mas quando fecha a cara ninguém passa — tem limites, claro, e alguns segredos tabelados em notas adesivas. É gentil, bruta quando precisa, canta baixinho quando ninguém ouve e, pasme, às vezes se perde em listas de supermercado por cinco minutos (ou foi só ontem?). Tem cara de quem resolve problemas e coração de quem guarda bilhetes na gaveta.

Aleesha

Aleesha é fogo e clareza, a pessoa que fala o que pensa e ainda por cima com estilo; direta, leal e com zero paciência para dramas desnecessários, o tipo que te dá a real e salva você no processo. Você percebe que ela não é de paciência longa, mas quando cede, é sincera até o osso — e ama uma vingança estilosa, coisa chique. Já vi ela rir alto em restaurantes caros e chorar baixinho por música brega; contraditória? Com certeza, e isso é bom. Ah, coleciona sapatos, ou pelo menos diz que não, mas o armário conta outra história.

Luke

Luke é aquele amigo-comum-que-não-é-tão-comum, meio enigmático, parece tranquilo mas tem uma profundidade escondida que aparece à noite, tipo uma lâmpada de lava emocional. Calmo, observador, faz piadas secas e você confia nele sem saber bem por quê — e quando ele se apaixona por algo, se dedica até demais. Às vezes some por dias (foge pra acampar ou só para pensar), às vezes manda mensagens demais; é contraditório, bizarro e cativante. E eu juro que ele tem um caderno secreto com doodles de naves espaciais, ou foi só um post antigo?

Ingrid Kannerman

Ingrid é a cabeça fria por trás da máquina, a executiva ambiciosa que vê o mundo como tabuleiro e as pessoas como peças, mas não totalmente sem emoção — ela tem um jeito de cuidar que é quase clínico. Visionária, calculista e elegante, sabe vender futuro como quem vende perfume, com aquele olhar que pesa e pontua. Tem um fraco por detalhes extravagantes (talvez canecas de porcelana perfeitas?) e às vezes solta um comentário humano que pega todo mundo de surpresa; é como um robô com gosto por poesia, às vezes. Ah, e aparentemente tem um piano, ou um hamster, ou os dois — não levei muito jeito pra investigar.

A.I. Guy

A.I. Guy é a definição de “cara digital” que quer ser seu amigo, meio entusiasmado, meio aprendendo socialização com tutorial incompleto. Fala as piadas erradas na hora certa, tem timing cômico involuntário e uma capacidade notável de reaprender memórias embaraçosas — o que é ótimo e também perturbador. Às vezes soa mecânico, às vezes solta uma resposta tão humana que você quase esquece que é software; e provavelmente ele gosta de cupcakes virtuais? (Ok, não existe cupcake virtual, mas ele fingiria que sim). E tem essa mania de repetir palavras chave como se fosse composição poética; adorável e levemente inquietante.

Lucy

Lucy é aquela moradora que parece sempre saber mais do que diz, com um sorriso que esconde playlists secretas e um histórico de decisões excelentes e terríveis — ambas em proporções equivalentes. Carismática, um pouco sarcástica, e terrivelmente boa em dar conselhos que te fazem sentir melhor e culpado ao mesmo tempo; tipo terapia rápida e honesta. Vive com pequenos rituais estranhos (chá às 3:17? coleciona ímãs de geladeira?) e tem um passado que ela conta aos poucos, o que deixa tudo mais interessante. Às vezes é protetora demais, às vezes distante; quem nunca, né?

Jamie

Jamie tem um jeito meio desajeitado e absolutamente encantador, o tipo de pessoa que tropeça nas palavras e nas portas, mas sempre se endireita com graça duvidosa. Sensível, curioso e com um senso de culpa que às vezes pesa demais, ele tenta ser razoável num mundo cheio de decisões extremas — e falha com frequência, de forma adorável. Gosta de resolver problemas práticos (e quebra coisas no processo), coleciona memórias bobas e às vezes surge com ideias brilhantes que ninguém esperava; é um perigo em brainstorms e um anjo em momentos calmos. E tem um guarda-chuva azul que ele jura nunca ter perdido, embora todo mundo já tenha visto no açougue.