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Qual personagem feminina de ‘The Handmaid’s Tale’ você é?

Bem-vindo ao quiz de personagens femininas de "The Handmaid's Tale"! Você está curioso para saber com qual personagem do mundo distópico de Gilead você mais se identifica? Este quiz foi criado para ajudá-lo a descobrir qual mulher corajosa, forte e poderosa você incorpora. Você será Offred, Moira, Tia Lydia ou outra pessoa completamente diferente? Para descobrir, tudo o que você precisa fazer é clicar no botão Iniciar abaixo e responder a uma série de perguntas cuidadosamente elaboradas. Então, o que você está esperando? Vamos começar o quiz e descobrir qual personagem de "The Handmaid's Tale" você é!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem feminina de The Handmaids Tale você é?

Sobre The Handmaid’s Tale em poucas palavras:

“A História de Uma Serva” é uma popular série de televisão baseada no romance de 1985 de Margaret Atwood. A série se passa em um mundo distópico onde um regime totalitário derrubou o governo dos Estados Unidos e estabeleceu a República de Gilead. A série segue a história de Offred, uma mulher que foi forçada à servidão sexual como “serva” e sua luta para sobreviver e encontrar sua filha desaparecida. Com sua trama intensa e provocativa, “A História de Uma Serva” se tornou um fenômeno cultural e ganhou múltiplos prêmios por suas atuações e narrativa.

Conheça as personagens femininas de The Handmaid’s Tale

Emily Malek

Emily é aquela personagem que te corta o coração mas também te dá um soco de coragem no estômago — tá sempre ferida e feroz ao mesmo tempo. Sobreviveu às piores coisas e virou uma espécie de lenda silenciosa; ela ríspida às vezes, carinhosa noutras, e nunca totalmente previsível (ela pode chorar e planejar uma fuga na mesma hora). Tem um senso de justiça cortante e um humor seco que aparece quando menos espera, tipo uma piada amarga no meio do caos. Ah, e eu juro que às vezes ela parece que não dorme por dias, mas em outras cenas tá de boa como se tivesse tirado uma soneca perfeita.

Rita Blue

Rita é aquela Martha prática, meio coração de cozinha, meio muralha de paciência — tem um jeito calmo que engana, porque no fundo ela tem opinião e não tem medo de botar ordem. Ela é leal, às vezes arredia, e tem manias estranhas com limpeza (ou seria só amor por chaleiras? não sei, me peguei observando isso). Gosto de imaginar que ela coleciona receitas antigas e frases curtas de sabedoria, tipo um catálogo de sobrevivência doméstica. E poxa, ela parece pequena, mas tem uma força quieta que derruba qualquer plano de desespero.

Janine Lindo

Janine é uma montanha-russa emocional ambulante, imprevisível e intensamente viva — ela sorri, grita, canta e derrete em segundos, e mesmo assim você a admira demais. Às vezes parece quase infantil, outras vezes tem uma clareza brutal e até filosófica; não dá pra encaixar fácil. Ela é doce e perturbadora ao mesmo tempo, com aqueles momentos de lucidez que te atingem como um soco. Confesso que me pego lembrando dela fazendo algo totalmente bizarro e logo depois sendo assustadoramente profunda — e isso é parte do que a torna incrível.

June Osborne

June é a protagonista que você quer gritar pela janela: teimosa, feroz e com um senso de proteção absurdo pelos outros. Ela lidera com raiva e amor, sempre fazendo escolhas arriscadas, meio suicidas às vezes, mas sempre por algo que ela acredita — ou por alguém que ama. Tem humor ácido, rancor antigo e uma capacidade de se reinventar impressionante; sério, dá vontade de aplaudir e chorar ao mesmo tempo. E detalhe estranho: ela pode planejar uma fuga meticulosa e no segundo seguinte esquecer onde pôs as chaves — humana demais.

Moira Strand

Moira é o espírito livre que não aceita ser enjaulada, tipo explosiva, sarcástica e incrivelmente esperta. Ela é fuga em pessoa, sempre com um plano (nem sempre perfeito) e uma boca que não se cala — adora provocar e tem esse charme rebelde que contagia. Pode parecer que ela se dá bem com tudo, mas tem feridas profundas e uma lealdade que aparece quando menos se espera. Ah, e adoro imaginar que ela guarda um cigarro imaginário mesmo quando tenta parar — pequena contradição que eu adoro.

Serena Joy Waterford

Serena Joy é complexa e paradoxal: elegante, poderosa e profundamente infeliz, parece uma rainha presa numa gaiola dourada. Ela ajudou a criar o sistema e agora o odeia e se beneficia dele, e isso vira uma mistura de orgulho e arrependimento que é quase palpável. É magra de palavras, mas cada gesto diz muito; tem uma vulnerabilidade velada que às vezes explode em raiva. E, sério, às vezes parece que ela quase, quase poderia ser gentil — e noutro momento é implacável; essa oscilação me deixa sempre na ponta do sofá.

Aunt Lydia

Aunt Lydia é o tipo de personagem que dá calafrios e fascina ao mesmo tempo — disciplinadora, fervorosa e com um brilho fanático nos olhos. Ela não é só cruel por ser malvada; acredita mesmo que está salvando almas, o que é ainda mais assustador. Tem um controle quase religioso sobre tudo, fala como se estivesse dando aula e usa as regras como arma psicológica principal. Curiosidade estranha: às vezes parece que ela sente culpa, só que logo mascara com mais sermões — e eu fico ali, querendo entender (mas também com um medinho dela).

Alma

Alma é uma personagem pequena mas cheia de camadas, delicada e ao mesmo tempo resistente — aquela pessoa que parece frágil mas tem resistência escondida. Ela tem um jeito mais sereno, quase resignado, mas quando preciso aparece e surpreende; tipo uma flor que não se dobra. Às vezes parece sumida, outras muito presente, e isso faz dela alguém misterioso e genuíno. E confesso que adoro imaginar que ela coleciona fitas ou cartas — um detalhe meio melancólico que pode ou não ser verdade.

Brianna

Brianna tem um lugar curioso na história, um pouco à margem mas com impacto emocional profundo — é maternal, confusa e às vezes uma âncora para quem precisa. Ela parece tentada a se adaptar, mas guarda ressentimentos e lembranças que vêm à tona nos piores momentos. É prática, mas com um ponto sensível que, quando tocado, transforma tudo em drama puro (no bom sentido). Ah, e tenho a sensação de que ela tem uma ruga quando sorri, ou seria só minha imaginação? Não sei, mas fica charmoso.

Naomi Putnam

Naomi é a mulher que queria conforto e estabilidade acima de tudo, e depois teve que lidar com as consequências disso — ela mescla pragmatismo com uma fragilidade chata, tipo alguém que não sabe bem o que quer. Às vezes parece passiva, outras é ácidoamente franca; essa mistura rende momentos bem humanos e dolorosos. É fácil ficar meio irritado com ela, mas também dá pra sentir pena; essa ambiguidade é o que a torna real. E detalhe estranho: imagino que ela adora crochê, ou qualquer coisa com linhas — porque ela tenta costurar a vida, sabe?

Beth

Beth é a presença pequena que fica gravada nas cenas, quase como lembrança ou suspiro — discreta, às vezes invisível, e ainda assim essencial. Ela não tem grandes explosões, mas tem uma doçura triste e uma serenidade que contrasta com o caos ao redor. Dá a impressão de que observa demais e fala pouco, e quando fala, cada palavra pesa. E confesso que às vezes a imagino lendo um livro antigo com um marcador que nunca consegue achar — esse detalhe bobo fica na minha cabeça.