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Quem é você de ‘Orphan Black’?

Bem-vindo ao quiz de personagens de "Orphan Black"! Esta série de ficção científica de sucesso segue a jornada de Sarah Manning, uma jovem que descobre ser uma de muitas clones, cada uma com sua própria personalidade e história única. Você é tão feroz quanto Sarah, tão intelectual quanto Cosima ou tão implacável quanto Helena? Descubra qual clone você mais se assemelha ao fazer este quiz! Não espere, clique no botão Iniciar abaixo para começar.

Bem-vindo ao questionário: Quem é você de Orphan Black?

Sobre Orphan Black em poucas palavras:

“Orphan Black” é uma série de ficção científica canadense que estreou em 2013 e teve cinco temporadas. A série segue a história de Sarah Manning, uma golpista que descobre que é uma de muitas clones idênticas, cada uma com sua própria personalidade e história de vida. Enquanto navega pelo mundo dos clones, Sarah descobre uma conspiração e tenta proteger a si mesma e seus entes queridos. A série é conhecida por sua trama intensa, personagens complexos e brilhante atuação de Tatiana Maslany, que interpreta vários papéis.

Conheça os personagens de Orphan Black

Sarah Manning

Sarah é aquele furacão que entra na sala e muda tudo — impulsiva, sarcástica e com instinto de sobrevivência nível hard. Ela vive no limite, puxa briga, foge, volta pra consertar as coisas do jeito dela e ainda acha tempo pra culpa sem fim (sério, ela guarda ressentimento e chocolate escondido). É protetora até doentia com quem ama, mas também pode sumir sem avisar e aparecer com um plano maluco; tipo, às vezes é criminosa, às vezes é mãe, às vezes ambas e pronto. Tem um passado bagunçado e um talento secreto pra improvisar soluções que ninguém mais veria — e às vezes chora vendo desenho animado, não me pergunte por quê.

Felix Dawkins

Felix é a alma artística do caos, dramaticíssimo, afetuoso e com um guarda-roupa que conta Histórias (com H maiúsculo). Ele é confidente, maquiador, costureiro, terapeuta não-oficial da família e provavelmente dorme com uma agulha e uma fita métrica ao alcance — ou pelo menos deveria. Tem um humor que salva o dia e uma lealdade feroz, mas também tem cinco hábitos estranhíssimos tipo colecionar botões ou nomear plantas que às vezes ele esquece que tem. Ele parece sempre saber a palavra certa, até quando tá enrolando pra admitir medo; é carinhoso e ferozmente protetor, com uma dose de teia emocional que me derruba.

Detective Art Bell

Art é o policial antiguinho com coração de avô e olhar de quem já viu muito e ainda prefere acreditar nas pessoas (oi contradição). Calmo, metódico, fiel à justiça, ele é o tipo que resolve coisas com um olhar persistente e um copo de café — e um dedo no gatilho da curiosidade. Tem um senso de honra meio old school e um carinho por quem passa por sua vida, mas também guarda rancor das injustiças; ele é paciente e, estranhamente, meio enrolado com tecnologia (ou finge). Dá pra confiar nele quando a coisa aperta, e ele sempre tenta entender antes de julgar — mesmo que isso o deixe vulnerável.

Siobhan Sadler

Siobhan, ou Mrs. S, é basicamente uma versão hardcore de avó-mestre-em-espionagem — silêncio, eficiência e um sorriso que não explica nada. Ela é implacável quando precisa, tem um passado cheio de segredos e habilidades que parecem saídas de filme noir, mas também é profundamente maternal e tem códigos próprios (e totalmente complexos). Às vezes ela é prática até demais, às vezes parece sentir tudo e chorar por dentro; quem entende? Tem um senso de humor seco, fuma manias de planejamento e guarda mapas e memórias como quem esconde doces na gaveta.

Donnie Hendrix

Donnie é o marido bonachão e meio bobo que surpreende porque no fundo é muito mais esperto e firme do que mostra — tipo, aparenta ser o cara comum da vizinhança mas tem coragem escondida. Ele é dedicado, tenta ser estável e tem um jeitão de “quero paz”, mas também se mete em confusão por lealdade e ciúme (o que é fofo e problemático ao mesmo tempo). Tem hobbies estranhos às vezes, tipo colecionar canecas ou montar móveis enquanto canta desafinado, e é um mestre em tentar normalizar o impossível. Não é um herói tradicional, mas quando a situação pede ele se revela surpreendentemente corajoso e surpreendentemente sensível.

Kira Manning

Kira é pequena, mas carrega um universo e umas armas que ninguém esperaria — curiosa, doce e com uma força misteriosa que aparece quando menos se espera. Ela desenha, faz perguntas que desmontam adultos e tem uma presença que muda o clima do quarto; às vezes é criança de verdade que quer sorvete, às vezes parece uma mini sábia com respostas inconvenientes. Tem poderes (mais ou menos explicados, depende do episódio) e um senso de lealdade à família que é adorável e também aterrorizante, porque ela pode ser feroz. Às vezes finge ser normal, às vezes rouba corações com um olhar; e ah, coleciona pedrinhas ou figurinhas, ou era conchas? Enfim, tem um mistério gravado no sorriso.

Scott

Scott é aquele cara meio deslocado, com jeito de namoradinho errante e uma sinceridade que funciona como escudo e problema ao mesmo tempo. Ele é simpático, meio avoado, tenta ser legal e muitas vezes escolhe a opção mais fácil por medo de quebrar tudo — o que dá para entender, porque, bem, é complicado. Tem momentos ternos em que você pensa “ai que bonzinho”, e momentos onde some quando precisa ficar; tem um coração grande, mas também umas decisões questionáveis. É fácil rir dele, meio fácil odiar, mas no fundo ele tem uma honestidade crua que, sei lá, acaba sendo humana demais.