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Quem é você de Severance com base em suas preferências alimentares?

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Sobre Severance em poucas palavras:

Severance é uma comédia psicológica de suspense no local de trabalho sobre uma equipe da Lumen Industries em dificuldades em um retiro de construção de equipe em uma região remota do Reino Unido, quando percebem que não estão sozinhos. A série explora os aspectos surreais e cômicos do retiro, bem como o horror e a paranoia corporativos.

Conheça os personagens de Severance

Mark Scout

Mark é aquele tipo que você quer proteger e, ao mesmo tempo, seguir até o fim do corredor da empresa (sério, ele tem cara de quem vai resolver um mistério com uma caneca de café na mão). Metódico, meio nerd de processos, mas com uma ferida antiga que aparece em flashes — às vezes ele é absolutamente brilhante e noutras parece perdido como se tivesse esquecido o próprio nome por uns minutos. A relação dele com a própria “inne” é meio devastadora e curiosamente bonita, ele se importa até demais com pessoas e memórias (e olha que ele nem sempre concorda consigo mesmo). Tem mania de guardanapo, jura que lembra detalhes por causa de padrões, e ao mesmo tempo come sanduíche sem graça como se fosse uma cerimônia.

Helly

Helly entra na sala e você já sabe que vai ter fogo — agressiva, direta, não aceita tapinha nas costas corporativo, e fala que não quer ser “bonsai emocional” tipo, com todas as letras. É impulsiva, corajosa, e tem um senso de justiça que bate de frente com decoração de escritório e regras opressoras; ao mesmo tempo tem momentos surpreendentemente vulneráveis (sim, ela chora às vezes, segure seu choque). Adora xingar, ama comida picante e jura que não tem medo de nada — mas já me disseram que secretamente gosta de biscoito amanteigado, não me pergunte por quê. Tem talento pra quebrar sistemas (literalmente e figurativamente) e não dá risada de piadas ruins, só de piadas ruins feitas com propósito.

Irving

Irving é o funcionário-modelo da pune corporativa — meticuloso, polido, com um apreço quase romântico por regulamentos e etiquetas (ele até sabe o nome de pastas que ninguém mais lembra). Muito certinho, mesmo assim tem um humor seco e uma doçura escondida que aparece em pequenos gestos — tipo, ele ama uma boa vitória de organização tanto quanto um dramalhão sentimental às 3 da manhã. Às vezes parece preso no passado, outras vezes solta uma piada bizarra sobre comerciais antigos que ninguém pediu, e honestamente isso é o charme. Gosta de chá forte, talvez colecione tampinhas, e é capaz de se perder em instruções e achar isso reconfortante.

Dylan

Dylan é tranquilo, doce e dolorido na medida certa — um daqueles personagens que parece calmo até você perceber a profundidade, sabe? Tem talento manual (mãos que consertam, constroem, silenciam tempestades internas) e uma lealdade que dá vontade de abraçar (mas ele provavelmente recusa, tímido). Às vezes frágil, às vezes surpreendentemente firme, e sempre com uma sensação de que guarda segredos bons e ruins em bolsos diferentes. Ama música baixa, talvez faça playlists esquisitas às escondidas, e come biscoitos de manteiga demais quando está nervoso — ou isso foi numa cena, ou eu inventei, não prometo coerência.

Milchick

Milchick tem aquele ar de executivo que tenta ser empático e acaba soando como manual de procedimentos — muito preocupado com eficiência, com um sorriso que às vezes pende pro sinistro sem querer. Organizado até o osso, gosta de ter tudo sob controle (inclusive pessoas), mas tem umas falhas humanas que aparecem em olhares rápidos e piadinhas guardadas. Ele é competente, às vezes irritantemente correto, e ao mesmo tempo parece que gosta de pequenas excentricidades — dizem que ele tem um copo específico para cada tipo de café, sério. Consegue ser ao mesmo tempo ameaçador e um pouco paterno, uma mistura que dá frio na barriga quando ele entra numa sala.

Harmony Cobel

Harmony é a rainha do sorriso treinado — carismática, inteligente e absolutamente perigosa quando sorri demais; ela vende segurança como quem vende perfume, e o cheiro fica na sala mesmo depois que ela vai embora. Extremamente controladora, ama estruturas e apresentações perfeitas, mas tem momentos em que deixa escapar uma impaciência quase adolescente (tipo, vira os olhos por dentro). Charmosa até dizer chega, mas capaz de manipular com elegância — e tem um gosto curioso por biscoitos decorados, ou era por burocracia? (minha memória é confusa, mas imagina que tem chocolate envolvido). No fim das contas ela é linda, fria e incrivelmente eficaz — e você não devia subestimá-la, mesmo que queira.