Sobre The 100 em poucas palavras:

The 100 é uma série de drama de ficção científica pós-apocalíptica que segue um grupo de jovens sobreviventes que são enviados de volta à Terra após uma devastadora guerra nuclear. A história gira em torno de suas lutas para se adaptar ao ambiente hostil e aos desafios de construir uma nova sociedade enquanto lidam com conflitos internos e ameaças externas. Enfrentando vários obstáculos e inimigos, os personagens devem lutar por sua sobrevivência e se esforçar para tomar decisões difíceis que podem determinar o destino da humanidade. A série ganhou um público leal por seus personagens complexos, enredos envolventes e sequências de ação emocionantes.

Conheça os personagens de The 100

Clarke Griffin

Clarke é aquela líder que carrega o mundo nos ombros e ainda assim consegue reclamar do almoço — tipo, sempre pensando no próximo sacrifício, mas com um paladar surpreendentemente exigente (gosta de coisas simples, mas não dá mole pra comida ruim). Ela é racional, fria quando precisa, mas tem uma culpa enorme engatilhada que explode em decisões drásticas. Vive fazendo planos brilhantes no meio do caos e depois dorme péssimo por causa das consequências. Ah, e às vezes lembra de cantarolar uma música boba quando está tentando não surtar — contraditório, eu sei, mas é Clarke.

Bellamy Blake

Bellamy é o protetor impulsivo de sempre — sai na frente, parte pra briga e depois tenta consertar com um olhar que confunde todo mundo. Tem um senso de justiça muito pessoal e acha que liderança é feita na marra, embora secretamente adore um elogio (não fale isso alto, ele fica vermelho). Gosta de comida forte, coisas que te deixam com as mãos engorduradas e sorriso besta depois, e às vezes come direto da embalagem, tipo adolescente. Ele tem um bom coração sob a fachada de durão, e puxa o time quando as coisas ficam feias.

Octavia Blake

Octavia é pura sobrevivência e intensidade — cresce nos cantos, vira guerreira, vira rainha de guerra (às vezes com um pé de poeta escondido), e não dá pra olhar sem sentir respeito. Ela é feroz, rara vez confia de primeira, mas quando confia… é pra vida inteira; só que também muda de ideia do nada, porque, bem, trauma. Ama pimenta em tudo e canta músicas antigas enquanto treina — detalhe que ninguém pediria, mas é real. E olha, tem uns momentos de ternura que ninguém espera; é contraditória demais e é isso que encanta.

Thelonious Jaha

Jaha é aquele personagem que começou sério, ficou meio místico-culto, e ainda assim tem um senso teatral inexplicável (ele ama um discurso dramático, fala sério). Às vezes parece perdido no próprio auge de grandeza, outras vezes surpreende com uma vontade genuína de salvar geral — tipo, confuso mas com coração. Curte símbolos, rituais e chapéus estranhos (juro que já vi fã imaginar uma coleção de chapéus), e adora comida que pareça cerimonial — chá com biscoito, talvez? Ele oscila entre iluminado e um pouco pirado, e é exatamente isso que o torna memorável.

Raven Reyes

Raven é a engenheira que você quer no time quando tudo dá errado — mal-humorada, brilhante, e com sarcasmo afiado como fibra óptica. Tem uma habilidade incrível de consertar qualquer coisa com fita e esperança (ah, e café, muito café), e guarda rancor mas também faz as pazes na marra. Gosta de comida rápida, gordurosa, e tem uma relação amor/ódio com limpeza — estação de trabalho impecável, quarto um caos, típico. Ela é resistente, prática e surpreendentemente emocional quando ninguém está olhando; às vezes ri alto no meio do pior, o que é meio assustador e lindo.

John Murphy

Murphy é o anti-herói que vira, volta, pisa no freio e acelera de novo — imprevisível, obsessivo por autopreservação, mas com pinceladas de lealdade que surgem quando você menos espera. Ele adora provocar, fala o que pensa (com pouca suavidade), e come qualquer coisa que não precise ser cortada com um garfo — tipo salgadinho às 3 da manhã. Sim, é um canalha charmoso, e sim, às vezes age como um covarde; às vezes é corajoso ao extremo. Essa mistura de irritante e surpreendente faz dele alguém que você odeia e acaba defendendo num comentário impulsivo no fórum.

Dr. Abigail Griffin

Abigail é a médica pragmática que tenta manter a humanidade num mundo sem muita civilidade — calma, firme e com aquele olhar de quem já viu coisas demais. Ela é racional, às vezes dura demais, mas ainda carrega um amor maternal que aparece nos gestos pequenos (ela tem um jeito de arrumar curativos que é quase carinho, sério). Prefere chá a café, guarda remédios como se fossem tesouros, e tem um senso de humor seco que pega todo mundo de surpresa. Tem dias que é superesperançosa e outros que é pé no chão absoluto; essa bipolaridade só a torna mais real.

Marcus Kane

Kane é o burocrata que teme o caos mas se adapta quando precisa — rígido, disciplinado, mas com uma evolução linda: aprende a ouvir o povo (mesmo que tarde). Ele é moralista, gosta de regras, adora organizar tudo (literalmente tem uma gaveta pra tudo), e secretamente curte uma comida bem básica, tipo mingau ou torrada com manteiga. Às vezes age com mão de ferro, às vezes chora no canto da sala — olha, ninguém sabia que ele tinha esse lado sensível até de repente. Tem uma integridade meio irritante de tão persistente, e é ótimo ver quando ele se rende ao improvável.

Monty Green

Monty é o cérebro doce do grupo, o tipo que cozinha pra equipe e ainda acha tempo de inventar algo que salva todo mundo (coração gigante, sério). Ele é otimista até o limite, meio nerd adorável, e tem uma habilidade quase maternal com plantas e panelas — faz curry no campo de batalha, quem diria? É tímido, meio desajeitado socialmente, mas quando vira firme é impossível não confiar nele; às vezes entra em pânico, mas segue em frente. Ah, e ele adora manteiga de amendoim, aparentemente em todas as refeições — às vezes exagera, às vezes não, quem sabe.

Nathan Miller

Nathan Miller é o soldado prático com sarcasmo na ponta da língua — reservado, eficiente, e com um humor seco que salva momentos tensos. Ele é o tipo que prefere proteína e barras energéticas, fala pouco sobre sentimentos (mas faz gestos grandes sem querer), e tem uma presença calma que impõe respeito. Às vezes flerta de maneira desajeitada, às vezes é frio demais; é um ponto de equilíbrio meio misterioso. Tem um lado leal escondido que aparece nas horas certas, e por mais contraditório que pareça, isso é o charme dele.