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Quem é você de ‘The Man in the High Castle’?

Bem-vindo ao quiz "Qual personagem de O Homem do Castelo Alto você é?"! Esta série do Amazon Prime Video se passa em uma realidade alternativa onde as potências do Eixo venceram a Segunda Guerra Mundial e dividiram os Estados Unidos em Reich Nazista Maior e Estados do Pacífico Japonês. Com personagens complexos e tramas intricadas, este programa tem capturado a imaginação dos espectadores em todo o mundo. Se você é fã do programa, por que não descobrir qual personagem você mais se parece? Clique no botão Iniciar abaixo para fazer o quiz e descobrir sua verdadeira identidade no mundo de O Homem do Castelo Alto.

Bem-vindo ao questionário: Quem é você de The Man in the High Castle?

Sobre The Man in the High Castle em poucas palavras:

O Homem do Castelo Alto é uma série de televisão de ficção científica baseada no romance de mesmo nome de Philip K. Dick, publicado em 1962. A trama se passa em um universo alternativo onde as potências do Eixo venceram a Segunda Guerra Mundial e os Estados Unidos foram divididos em três territórios: o Grande Reich Nazista, os Estados do Pacífico Japonês e a zona neutra. A série explora a vida dos personagens de ambos os lados do conflito, enquanto lutam para sobreviver e resistir aos regimes totalitários que controlam suas vidas. A série estreou na Amazon Prime Video em 2015 e concluiu sua temporada de quatro anos em 2019.

Conheça os personagens de The Man in the High Castle

Juliana Crain

Juliana é esse tipo de personagem que te pega desprevenido, sabe? Meio idealista, meio quebrada, ela toma decisões impulsivas mas com uma sinceridade crua que dói às vezes — e ao mesmo tempo tem uma calma quase zen que aparece quando você menos espera. Ela vira o mundo de cabeça pra baixo sem querer, carrega filmes (literalmente) e às vezes fala sozinha no carro como se praticasse discursos para ninguém; jura que nunca foi boa em mentir, mas perde a paciência e faz isso direitinho. Ah, e tem essa mania estranha de guardar bilhetes de ônibus, como se cada um fosse um talismã.

Joe Blake

Joe é confuso e encantador e, cara, perigoso de um jeito que dá pena e raiva ao mesmo tempo. Ele é o tipo que se adapta às pessoas como um camaleão, muito inteligente, educado, e com um coração que talvez ainda não saiba a quem pertence — é romântico e frio em horários alternados. Tem um lado quase nerd (gosta de música antiga, toca alguma coisa tipo clarinete quando está sozinho) e um lado agente secreto que faz você desconfiar até da sua sombra; é contraditório no melhor sentido. E sim, já chorei por ele em várias cenas — não me julguem, ok?

John Smith

John Smith é assustadoramente normal na superfície e completamente fora do normal por baixo — o arquétipo do oficial impecável que toma decisões horríveis com a serenidade de quem coloca o chá na xícara. Ele é patriota, controlado, perfeccionista até o osso, e ainda assim tem esse lado de pai que tenta proteger a família (o que só torna tudo mais trágico). Tem rotinas quase místicas — ajeita o lenço, escuta ópera -, e às vezes você pega vontade de socá-lo e de abraçá-lo na mesma cena, é estranho. Detalhe bobo: sempre acha que sabe o melhor perfume pra usar; se isso diz algo sobre ele, não sei.

Frank Frink

Frank é aquele cara que você quer que dê certo o tempo todo, um camadas de raiva, talento e ternura escondidas sob um boné. Artista por vocação e explosivo por circunstância, ele cria coisas belas e tem a tendência de destruir relacionamentos bonitos com sua própria insegurança. É teimoso, sincero de um jeito que machuca, mas também tem momentos de humor seco que te fazem rir alto (e ele provavelmente cantarola desafinado enquanto trabalha). Curiosidade aleatória: coleciona parafusos enferrujados como se fossem medalhas, não sei por quê.

Inspector Kido

Kido é a personificação do dever, frio e eficiente mas com um código de honra que às vezes parece mais humano do que o dos outros. Ele é um profissional impecável, metódico, que faz o trabalho sem flertar com a dúvida — até que tem cenas onde você percebe que sente culpa (e isso o torna mortal, e assustador). Há uma certa poesia nos seus métodos e um gosto por disciplina que chega a ser quase comovente, tipo um samurai burocrático. E tem essa coisa de ele cantarolar uma canção de ninar baixinho quando está pensando demais — pode ser imaginação minha, juro.

Helen Smith

Helen é complicada e sutil, meio doce à primeira vista e uma teia de segredos por baixo da superfície. Ela parece frágil, mas mexe as peças do jogo com uma precisão quieta que pega todo mundo de surpresa; e mesmo quando parece confusa, tem uma clareza assustadora nas escolhas que faz. Às vezes é maternal, às vezes é fria como gelo — contraditória, sim, e é isso que a torna tão interessante. Ah, e é daquelas que desenha coisinhas no guardanapo quando está entediada; jura que os rabiscos ajudam a pensar.

Robert Childan

Robert é exageradamente vaidoso e tragicômico — se preocupa demais com reputação e autenticidade, como se cada objeto antigo validasse a sua existência. Tem um coração bom escondido atrás de formalidades patrióticas e servilismo estranho; quando é pressionado ele tomba, mas às vezes tem surpresas de bravura que ninguém esperava. Vive numa montanha-russa de vergonha e orgulho, coleciona histórias que provavelmente embelezou, e polia objetos com uma devoção quase religiosa. Curioso: ele dá nomes às suas ferramentas de polimento, sério, um pouco piegas e totalmente adorável.

Ed McCarthy

Ed é aquele amigo leal que você quer por perto em qualquer bagunça — simples, honesto e com um senso de humor meio bobo que alegra a cena toda. Trabalha duro, faz o que tem que fazer e às vezes toma decisões que surpreendem pelo tamanho da coragem; é mais profundo do que parece, só que bem quase sempre desleixado com a própria profundidade. Tem um carinho genuíno pelas pessoas e um lado romântico meio desajeitado (ele coleciona tampinhas de garrafa, por exemplo, não me pergunte por quê). E juro que às vezes parece que ele sabe mais do que finge, só observando.

Amy Smith

Amy é a menina quieta que guarda tempestades, uma mistura de curiosidade feroz e infantilidade que corta o coração. Ela observa o mundo com uma seriedade inquietante, faz perguntas que todo adulto evita e tem um lado travesso que surge em momentos totalmente absurdos. É doce, às vezes cruel sem querer, e surpreendentemente perspicaz — ela coleciona botões e sabe nomes de coisas que ninguém lembra mais. Pequeno detalhe: ela esconde balas no sapato (ou era na bolsa?) e volta pra pegar quando ninguém vê.

Nobusuke Tagomi

Tagomi é calma estética e profundidade espiritual personificada — ele medita, fuma um pouco de paz interior e toma decisões que soam como oráculos, mas também erra como qualquer um. Político, sensível e com um código moral complexo, tem visões que parecem sonho e uma sensibilidade para o sofrimento humano que dói de tão rara. Gosta de chá, calligrafia e rituais, mas também tem momentos de humor seco e até gargalhadas (incrível, eu sei). E há esse detalhe curioso: guarda pequenas pedras numa caixinha para “lembrar de respirar” — pode ser fofura ou superstição, não decidi ainda.