Sobre Sense8 em poucas palavras:

Sense8 é uma série de drama de ficção científica que explora as conexões entre oito estranhos que descobrem que compartilham uma conexão psíquica. Enquanto eles navegam por suas experiências compartilhadas, as personalidades individuais e os antecedentes culturais dos personagens são explorados em profundidade, tornando-se um elenco diverso e fascinante. Com seus temas poderosos de amor, empatia e justiça social, Sense8 se tornou um programa amado entre sua base de fãs dedicada.

Conheça os personagens de Sense8

Sun Bak

Sun é fogo puro — uma lutadora nata que igualmente resolve problemas com punhos e planilhas, sério! Ela é feroz, leal à família e tem um senso de honra meio antigo (e às vezes usa salto alto pra pisar mais forte, juro que já vi isso numa cena na minha cabeça). Tem um lado doce—gosta de plantas, acredita — mas em seguida quebra a cara de qualquer um que subestime ela. Ah, e ela fala pouco mas quando fala, manda todo mundo calar a boca; contraditória? total, e é isso que faz ela ser tão incrível.

Nomi Marks

Nomi é hacker, ativista e um turbilhão de amor em forma de código; ela tem opinião sobre tudo e se importa demais, no melhor sentido. Técnica e sensível ao mesmo tempo — tipo, ela desmonta sistemas e também faz carinho na Amanita com a maior delicadeza do mundo. Tem humor ácido (guarda uma pilha de piadas ruins) e um lado vulnerável que aparece quando ela fecha a porta do quarto e chora baixinho. É política por natureza, mas às vezes tem gosto duvidoso para filmes — espero que ninguém conte isso.

Kala Dandekar

Kala é aquela mistura bizarra de cientista séria com romântica incurável — farmacêutica, religiosa às vezes, e completamente capaz de decidir a vida de todo mundo sem pedir permissão. Ela racionaliza tudo, mas cai de cabeça no amor (o que a faz cometer umas besteiras lindas), e tem um senso moral que bate forte. Gosta de comida apimentada (ou pelo menos diz que gosta, às vezes faz cara estranha quando prova). É prática e sonhadora, o tipo de pessoa que planeja um casamento e uma revolução ao mesmo tempo.

Riley Blue

Riley tem aquela melancolia sonora, tipo música que funciona como abraço e também cutuca a ferida — DJ com passado pesado e uma calma que engana. Ela carrega saudade e cenários de gelo na alma (Iceland vibes forever), e fala pouco, mas quando fala é poesia torta. Às vezes parece que dorme com luzes acesas, às vezes se joga na escuridão; contraditória e maravilhosa. Tem umas manias estranhas — maybe chiclete? — e um olhar que te deixa sem fôlego.

Wolfgang Bogdanow

Wolfgang é bruto, é poeta, é ladrão com senso de família que dói; tipo perigo em forma humana, mas também aquele que faz elogios inesperados. Ele é um mestre do caos controlado — rompe portas e resolve traumas com a mesma intensidade, sabe? Amarra tudo com amor e ciúme excessivo (possivelmente cozinheiro ruim de ramen, péssimo cozinheiro, mas tenta). Silencioso, intenso e com uma moral meio torpe, é impossível não se apaixonar por esse enigma.

Lito Rodriguez

Lito é puro drama glamouroso e coração enorme; ator, galã, cheio de estilo, mas com inseguranças que aparecem nas horas mais erradas. Ele ama ser visto (claro) e tem aquele instinto performático, mas também é doce e incrivelmente protetor com quem ama. Tem um senso estético impecável e talvez colecione travesseiros decorativos — ou pelo menos eu imagino. Vaidoso e vulnerável ao mesmo tempo, e por isso é tão humano que dá vontade de abraçar.

Will Gorski

Will é o policial bom e perturbado que quer consertar tudo, mesmo quando o mundo insiste em quebrar de novo; protetor até o fim. Tem um código moral sólido, mas carrega culpa e dúvidas — às vezes isso o deixa frio, outras vezes vira bravura imprudente. É sensível em silêncio (coleciona postais? coleciona cafés que nunca toma — quem sabe), e tem esse tipo de calma que te acalma sem querer. Leal, intenso e com um senso de justiça que beira o dramático; adorei desde sempre.

Angelica Turing

Angelica é a cabeça que inventou a teia — visionária, brilhante e completamente enigmática; sabe mais do que conta e conta menos do que sente. Ela é maternal e ao mesmo tempo revolucionária, amorosa mas capaz de decisões cruéis em nome do futuro (sim, eu disse cruel). Vive num equilíbrio entre caos e planejamento obsessivo, tem manias estranhas de laboratório e talvez um ursinho de pelúcia escondido, porque humanos. É mito e pessoa, e a mistura é hipnótica.

Amanita Caplan

Amanita é fogo e algodão, direta, amorosa e com uma coragem que aparece em sorrisos e tacos de beisebol (brincadeira, ou não). Está ali pela Nomi com tudo, paciente, sarcástica e feroz quando precisa — tipo: “não mexe com a minha pessoa”. Artística, fashionista às vezes, e muito prática noutras; ela sabia editar vídeos antes de saber usar panela, talvez. Tem um humor seco e um talento imenso pra transformar caos em lar; adoro essa mulher.

Hernando Fuentes

Hernando é calma pura, professor/adivinhador emocional e parceiro perfeito pro Lito — tem paciência e um olhar que entende sem perguntar. Ele é sensível, político de alma, com um senso estético que combina more com plantas do que com câmeras, mas ama cinema (e faz críticas afiadas em jantares). Às vezes se revela teatral (sério, ele tem uns discursos que me pegam), e às vezes é tão silencioso que é quase um monumento. Gentil, elegante e resistente; coração gigantesco escondido num exterior tranquilo.