Sobre The Orville em poucas palavras:

The Orville é uma série de ficção científica criada por Seth MacFarlane que segue as aventuras da tripulação da USS Orville, uma nave exploratória de nível médio. O programa combina o humor das outras obras de MacFarlane com a emoção e o drama de uma aventura clássica no estilo Star Trek. Com personagens envolventes e uma narrativa emocionante de ficção científica, The Orville se tornou um favorito entre os fãs do gênero.

Conheça os personagens de The Orville

Capt. Ed Mercer

Ed é aquele capitão que se esforça mil por cento pra ser competente e às vezes tropeça até no próprio orgulho — e é adorável por isso. Ele quer regras e ordem, mas quando a coisa aperta vira improviso total, tipo “vou dar um jeito” e dá mesmo (às vezes dá errado também, não vamos fingir). Tem inseguranças enormes escondidas atrás de um sorriso profissional; é leal até o osso e meio desastrado nas relações pessoais. Ah, e jura ter um gosto impecável em gravatas, embora às vezes usasse uma estampada cuja origem ninguém entende.

Cmdr. Kelly Grayson

Kelly é calma, inteligente e parece que nasce resolvendo problemas — a presença dela acalma uma ponte inteira, sério. Tem aquela mistura de diplomacia e pulso firme que faz todo mundo confiar, e também um passado complicado com o capitão que rende tensão (clássico, né?). Muito prática, mas tem surpresas: ela pode ser impulsiva num momento íntimo ou defender uma ideia quase por teimosia, o que não combina, mas combina. Curte culinária experimental às escondidas? Já vi duas pessoas dizerem isso, então deve ser verdade, talvez.

Dr. Claire Finn

Claire é médica, direta e com um humor seco que corta igual bisturi — se preocupa de verdade com gente e não tem paciência pro dramatismo desnecessário. Ela é aquela “mãe” da tripulação, cuida de todo mundo e xinga quando precisa, e ao mesmo tempo tem um lado selvagem (karaokê às 3 da manhã? sim, ela). Científica prática, mas adora deduzir pequenas histórias das cicatrizes alheias; contraditória: é super organizada em emergências e um desastre na sua própria vida social. Ah, tem uma coleção de canecas estranhas que ela jura que “não são só canecas”, e eu acredito.

Lt. Gordon Malloy

Gordon é o piloto zoeiro que também é incrivelmente bom no que faz — tipo, faz piada enquanto está a 0,5c da gravidade e ainda acerta a manobra. É brincalhão, cheio de gambiarras e tem fome emocional (come quando tá feliz e quando tá triste, então sempre come). Tem inseguranças por baixo da fachada de comediante, e em momentos sérios mostra coragem de verdade, o que pega todo mundo de surpresa. Ama trocadilhos ruins, coleciona bonés e, por algum motivo, tem uma teoria sobre por que os extraterrestres gostam de pizza.

Lt. Cmdr. Bortus

Bortus é o moclan sério que define honra numa linha reta e fala pouco — mas cada palavra pesa um tonelada, sério. Extremamente leal ao seu povo e à sua família (a ponto de ser rígido), tem um senso de humor seco que aparece só quando menos se espera; aí você ri e fica meio confuso. Ele é literal, quase robótico, e ao mesmo tempo demonstra gestos pequenos de ternura que contradizem tudo que você acha que sabe sobre ele. Gosta de rotina, come sempre as mesmas coisas, mas num episódio de “ousadia” pode experimentar uma sobremesa humana e ficar meio apaixonado, pronto, falei.

Lt. Cmdr. John LaMarr

LaMarr é o gênio da engenharia com carisma de sobra e uma autoconfiança que às vezes beira a performance — ele adora ser notado, realmente adora. Tem um cérebro brilhante pra tecnologia e invenções, mas também é preguiçoso em tarefas mundanas (imagine o cara que monta um motor quântico e esquece de lavar a louça). Ele se gaba, faz pose, e no fim é surpreendentemente humilde em coisas que ele nem deveria ser (tipo relacionamento, ugh, sensível). É aquele tipo que toca um solo no violão e depois volta a consertar o sistema de propulsão — multifacetado demais.

Isaac

Isaac é o andróide/Kaylon analítico, perfeito nos dados e terrivelmente honesto (tipo, sem filtro, o que rende momentos hilários e desconfortáveis). No começo parece frio e lógico até a medula, mas vai desenvolvendo curiosidade e até tentativas de poesia humana (é fofo e um pouco assustador, só pra constar). Ama eficiência, odeia desperdício, e ainda por cima coleciona utensílios humanos sem razão aparente — explicou, não explicou, é misterioso. Às vezes fala como se fosse um computador (porque é), e de repente solta algo quase emocional e você fica tipo “quando foi que isso aconteceu?”.