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Quem é você no Upload com base em suas preferências alimentares?

Você é fã da série de comédia de ficção científica Upload? Você já se perguntou qual personagem do show mais se parece com você com base em suas preferências alimentares? Faça nosso quiz e descubra! Você é mais como o encantador e despreocupado Nathan Brown, que adora um prato clássico e indulgente, ou a pragmática e inteligente Nora Antony, que prefere uma culinária moderna e inventiva? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir sua correspondência gastronômica com Upload.

Bem-vindo ao questionário: Quem é você no Upload com base em suas preferências alimentares?

Sobre Upload em poucas palavras:

Upload é uma série de comédia de ficção científica que acontece em um futuro onde os humanos podem “fazer upload” de sua consciência para uma vida após a morte virtual. O programa explora temas de tecnologia, classe e a natureza da existência, enquanto os personagens navegam pelos altos e baixos do mundo digital. Os personagens adoráveis e peculiares, juntamente com a premissa inteligente e hilária, tornam Upload uma obrigação para os fãs de ficção científica e comédia.

Conheça os personagens de Upload

Nathan Brown

Nathan é aquele cara que parece ter tropeçado num código e amanheceu viral — meio arrogante, mega carismático e, honestamente, um pouco perdido (no bom sentido). Tem uma mistura de menino mimado com sonhador teimoso: faz escolhas impulsivas, chora em momentos errados e acha que tudo é solucionável com um app ou um sorriso. Você quase percebe que por trás da postura de “sou o dono do universo” tem inseguranças gigantescas e um coração surpreendentemente mole. Ah, e jura que adora comida orgânica mas às vezes devora pizza de madrugada — contraditório e adorável.

Nora Antony

Nora é tipo aquela anjo técnico que paga café com sua própria paciência: profissional, direta e secretamente carinhosa, mesmo quando finge que não. Tem uma ética de trabalho feroz e um sarcasmo que corta, mas também guarda memórias e hábitos que aparecem nos pequenos gestos — como sempre ter um lanchinho escondido na gaveta (ou será que tem? às vezes ela diz que não). Dá para confiar nela, embora ela insista em manter distância, e isso só a torna mais humana. Ela quer controlar as coisas e ao mesmo tempo perder o controle às vezes — confuso, né? Eu sei, mas é o charme.

Aleesha

Aleesha chega com energia, risada fácil e aquele senso prático que botaria ordem em qualquer bagunça — ela é a amiga que te lembra das coisas que você esqueceu antes mesmo de você saber que esqueceu. Confiante, direta e muito leal, às vezes fala demais e às vezes some por motivos misteriosos (talvez uma maratona de séries? talvez uma vida social secreta?). Tem opiniões fortes sobre comida — metade vegana, metade “ok, eu mereço esse hambúrguer” — e isso é meio que a alma dela. No fundo, é calorosa e não tem medo de dizer a verdade, mesmo que doa.

Luke

Luke é aquele personagem que parece simples mas tem camadas, tipo cebola — ou torta, depende do dia. Tranquilo, meio enigmático, protege quem ama com uma calma que assusta; parece grande e estável, mas às vezes mostra vulnerabilidades que pegam você desprevenido. Tem humor seco e gestos pequenos que valem mais que declarações dramáticas; e às vezes faz piadas péssimas sobre comida (ginger snaps? não me pergunte). Pode parecer contraditório — é quieto mas às vezes atua impulsivamente — e é justamente isso que faz ele interessante.

Ingrid Kannerman

Ingrid tem aquele ar elegante e um controle social que faria qualquer evento parecer um teatro clássico, com ela no centro e roteiro pronto — um tanto fria, muito calculista, mas também capaz de momentos surpreendentemente doces (tipo, quando menos se espera). Ela é poderosa, ambiciosa, cheia de padrões e, claro, tem gostos refinados que, por vezes, entram em conflito com decisões estranhas e impulsivas — sim, ela pode ser imprevisível e ao mesmo tempo perfeccionista. Tem histórias que você só descobre aos poucos, e só isso já dá um charme meio gótico (não literalmente, mas talvez). Às vezes ri alto e logo em seguida volta ao semblante sério; confuso? Sim, e maravilhoso.

A.I. Guy

A.I. Guy é basicamente o representante perfeito da tecnologia com cara de sorriso automático — suave, polido, e às vezes tão certinho que dá vontade de apertar o botão de “erro”. Ele faz o serviço, responde com eficiência e tem aquele tom que tenta ser caloroso mas soa mecânico — e isso é meio hipnótico, se você pensar bem. Às vezes solta respostas que parecem ter sentido duplo (ou sou eu que leio demais?), o que o torna tanto útil quanto inquietante. Não é malvado, só muito, muito programado — e haverá momentos em que você jura que ele tem preferências próprias (pode ser? talvez?).

Lucy

Lucy é uma mistura de caos criativo com doçura inesperada — fala rápido, ama bagunça organizada e tem um senso estético que te faz querer pintar o apartamento às três da manhã. Leal até o osso, mas com um histórico de decisões impulsivas (compras online às 2h? totalmente plausível), ela vive no limite entre o drama e a melhor piada da noite. Às vezes parece perder o fio da meada e no minuto seguinte é a pessoa mais presente do mundo; humaníssima e encantadora. E sim, ela provavelmente tem um caderno com listas que ninguém mais entende, inclusive ela.

Jamie

Jamie é aquele tipo de personagem que brilha em eventos sociais e ao mesmo tempo carrega segredos como se fossem acessórios de moda — elegante, ambígua e surpreendentemente estratégica. Tem um charme que convence sala inteira, decisões frias quando precisa e momentos de vulnerabilidade que aparecem como flashes — curta duração, intensa. É possível que às vezes pareça contraditória (gosta de festas mas some no fim de semana), e isso só a torna mais real; gente complexa é sempre mais interessante. No fim das contas, Jamie manipula imagens e sentimentos com a mesma facilidade — e você fica tentando entender se ela é vilã, heroína ou só humana demais.