Sobre Lost in Space em poucas palavras:

Lost in Space é uma série de televisão de ficção científica que segue a família Robinson enquanto navegam por um planeta perigoso e desconhecido depois que sua nave espacial cai. Com efeitos visuais impressionantes e reviravoltas emocionantes na trama, o programa cativou o público desde seu lançamento na Netflix. Cada personagem traz suas habilidades e personalidades únicas para a dinâmica do grupo, criando um elenco diverso e envolvente.

Conheça os personagens de Perdidos no Espaço

Will Robinson

Will é aquele garoto curioso que você quer abraçar e também mandar calar a boca quando corre pro perigo sem pensar — sério, ele pula primeiro e pergunta depois. Super inteligente para a idade, adora desmontar coisas e tem uma fascinação meio boba por circuitos e lanchinhos, tipo ama biscoitos mas às vezes diz que não come açúcar (vai entender). Tem um coração gigante, é corajoso mesmo com medo, e sempre vira o herói relutante; às vezes chorão, às vezes durão, meio contraditório, mas sempre sincero. Ah, e ele tem uma relação quase telepática com O Robô, tipo melhor amigo e confidente, mesmo quando briga com todo mundo.

Maureen Robinson

Maureen é aquela líder prática e determinada que dá ordens como se fosse natural — porque é — e ainda encontra tempo pra anotar tudo numa agenda infindável. Meticulosa, engenheira nervosa por perfeição, mas estranhamente capaz de improvisar com fita adesiva e café (sim, muito café), e também espectadora de comédias românticas escondido às vezes, juro. Ela protege a família com unhas e dentes, e tem uma paciência de santa que some quando alguém mexe no plano dela; pode ser dura mas tem empatia escondida, tipo um ursinho com armadura. Às vezes esquece de comer, outras vezes insiste que precisa de mais petiscos — contraditória como todo humano estressado.

John Robinson

John é o pai-cadete-cientista que quer ter tudo sob controle e falha lindamente às vezes; um líder nato que também é meio tio engraçado nas horas vagas. Protege a família com um olhar só e é prático até o osso, mas tem humor seco e às vezes solta piada fora de hora — o que só o torna mais fofo, sério. Tem aquele ar de “não entre em pânico” mas perde a calma quando envolve segurança dos filhos, e é surpreendentemente sentimental com pequenas conquistas (tipo uma planta que sobreviveu). Ah, e ele tenta ser super sério com procedimentos, mas às vezes troca as ferramentas e culpa o rádio, clássico.

Judy Robinson

Judy é a médica/astronauta que não aceita menos que excelência, competitiva e incrivelmente focada, com um monte de troféus mentais guardados numa gaveta. Ela é calma sob pressão — ou finge muito bem — e tem um lado maternal que aparece só com quem merece, tipo quando cuida do irmão mais novo e de um animal estranho que aparece. Tem humor seco, sarcasmo afiado e ainda corre como se estivesse sempre em treino, mas confessa que tem medo de aranhas (o que é hilário vindo dela). Às vezes parece distante e às vezes pega todo mundo de surpresa com um abraço gigante; humana até demais.

Penny Robinson

Penny é a teimosa e meio misteriosa irmã do meio, cheia de atitude e com um senso de aventura que beira ao “vou fazer isso sozinha, obrigada”. Tem talento pra consertar coisas com fita, gambiarras e improviso, e adora filmes antigos — sim, ela chora em dramas e faz comentários sarcásticos no intervalo. Corajosa, independente, e também meio impulsiva: entra em encrenca por um impulso e depois quer que todo mundo a desculpe (e geralmente consegue). E, por algum motivo, coleciona canetas estranhas; sem lógica, só afeto.

Don West

Don é o típico aventureiro com um sorriso maroto — mercenário com cabelo bagunçado e charme de sobra, tipo “posso te roubar, mas com estilo”. Ele é prático, bom de improviso e tem um monte de histórias exageradas que talvez sejam verdadeiras (ou nem tanto), adora um risco e um tesouro brilhante, mas também tem um soft spot gigantesco por crianças e animais estranhos. Fala alto, gesticula demais, tem péssimo gosto culinário (ele jura que faz um frango ótimo), e ainda assim você acaba acreditando nele. Ah, e é meio desastrado; jura que sabe pilotar qualquer coisa e quase sempre escorrega numa rampa na hora H.

Dr. Smith

Dr. Smith é delicioso caos personificado: calculista, manipuladora e com um talento incrível para se safar de coisas impossíveis — e claro, pra causar confusão por lazer mesmo. Ela é teatral, adora atenção, muda de estratégia como troca de chapéu (às vezes literalmente) e tem momentos de vulnerabilidade que aparecem justo quando você menos espera; meio tragicômica. Egoísta e brilhante em autopreservação, mas às vezes age com surpreendente ternura — não confie tanto, mas derreta um pouco, é inevitável. E sim, ela tem uma coleção de bijuterias que nunca faz sentido com a situação de fuga em que está.

The Robot

O Robô é aquela presença enigmática que vai de “alerta máximo” a “abraço de metal” em uma cena só — imponente, silencioso, e ao mesmo tempo com uma ternura estranha. Protetor feroz, sobretudo de Will, fala (bem pouco, mas quando fala a gente lembra), emite sons assustadores, e tem uma força que desmonta qualquer problema — e às vezes desmonta a mobília por acidente, não julguem. Tem uma aura mística tipo sabedoria antiga, mas também gosta de empilhar pedras e observar o pôr do sol (ou isso é imaginação dos humanos?); meio poeta às escondidas. E claro, quando algum personagem some ele reaparece exatamente na hora certa, como um deus de latão com senso de timing impecável.