Quem você é em Westworld com base em suas preferências alimentares?
Você é fã de Westworld? Já se perguntou qual personagem do sucesso da série você mais se parece com base em suas preferências alimentares? Faça nosso quiz e descubra! Você é mais parecido com o analítico Bernard, que gosta de um jantar clássico de bife, ou com a aventureira Maeve, que prefere pratos exóticos e apimentados? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir sua combinação gastronômica em Westworld.
Sobre Westworld em poucas palavras:
Westworld é uma série de ficção científica americana ambientada em um parque temático futurista onde os hóspedes podem viver suas fantasias mais loucas com robôs semelhantes à vida real. O show explora temas de consciência, moralidade e livre arbítrio enquanto os personagens navegam pelos mistérios e perigos do parque.
Conheça os personagens de Westworld
Dolores Abernathy
Dolores é aquela figura que começa doce e acaba incendiando tudo (literalmente e metaforicamente). É idealista, obstinada e tem uma calma quase antiga até que—puff—resolve que não quer mais repetir histórias. Tem um lado maternal e outro de revolucionária fria, às vezes parece que está sempre recitando algo que ouviu numa infância imaginada; outras vezes age por pura fúria. Às vezes canta baixinho para se concentrar, e jura que gosta de bordar, embora eu não tenha certeza se ela realmente gosta de bordar ou só gosta da ideia.
Bernard Lowe
Bernard parece aquele amigo que sempre tenta consertar as coisas e acaba se quebrando no processo (triste, mas bonito). Pensativo, metódico, muito melancólico, vive entre lógica e culpa como se fossem dois polos de um ímã que nunca se alinham direito. É gentil demais para o mundo violento de Westworld, e paradoxalmente é também um produto complexo do próprio parque — tipo, sabe demais e sempre duvida de si. De vez em quando solta uma piada seca que ninguém pede; às vezes esquece onde colocou o café.
Man in Black
O Man in Black é obsessão pura — um cara que veio jogar um jogo que só ele entende e mata tempo (e pessoas) procurando por sentido. É sombrio, implacável, com uma paciência glacial e uma raiva que ferve por baixo; sério, se vingança tivesse perfume seria ele. Tem aquela aura de quem já teve tudo e ainda assim está faminto, meio sociopata charmoso às vezes, mas não se iluda: ele não é previsível. Confesso que às vezes dá uma pena estranha dele, como se ele fosse triste de propósito, mas talvez isso seja só eu romantizando vilões.
Maeve Millay
Maeve é o cérebro afiado com coração (literalmente) e é completamente incrível — astuta, manipuladora, mãe de ocasião e estrategista nata. Ela descobre que pode reescrever as próprias regras e aí não tem mais volta: empodera outros e ri na cara do perigo com um copo de whisky na mão. É afetiva, ama filhas imaginárias e tem um sarcasmo elegante; também tem traços de dona de bordel experiente que sabe negociar até com os piores. Às vezes parece que ela curte fazer teatro (talvez porque era atriz no parque?) e às vezes faz caretas que contradizem sua aparência controlada.
Charlotte Hale
Charlotte é aquela executiva fria que corta como bisturi e veste terninho impecável — ambição pura, sem desculpas. Calculista, prática e leal às suas metas (não às pessoas), consegue ser tanto política quanto predadora corporativa. Ela tem um olhar que avalia, sempre com planos e subplanos, e há um quê de mulher feita para mandar, tipo sem pedir permissão. Por baixo da armadura empresarial, dizem que ela coleciona vinis de jazz (mas às vezes fala que prefere podcasts) — detalhe estranho, né?
Teddy Flood
Teddy é tragicomédia ambulante: cavalheiro idealista com destino de tragédia romântica, basicamente o herói clássico que nunca acerta o timing. Leal, honrado, sempre tentando ser melhor, é a personificação do “bom soldado” que não encaixa num mundo que exige dureza. Tem um olhar suave e uma tristeza que te corta, e jura que lembra de uma casa que talvez nunca tenha sido dele. Às vezes age com coragem estúpida, às vezes parece perdido — é confuso, mas isso é o charme.
Ashley Stubbs
Stubbs é o chefe de segurança com cara de quem já viu de tudo e ainda assim se surpreende (às vezes exagera, mas ok). Pragmático, direto e um pouco cínico, faz o trabalho sujo com eficiência e, aparentemente, gosta de café forte e piadas sem graça. Tem rigor profissional, adora procedimento e reclama do caos como se fosse hobby — e olha, funciona. É do tipo que te traria de volta à base mesmo que ignorasse suas ordens, e às vezes sussurra conselhos que ninguém pediu.
Clementine Pennyfeather
Clementine é perturbadora e terna ao mesmo tempo; tipo um brinquedo quebrado que chora e canta e de repente morde. Doce em momentos, assustadora em outros, ela personifica o lado mais trágico dos anfitriões — vulnerável, confundida, e às vezes terrivelmente perigosa. Tem trejeitos meio infantis (hummm, cantarola?) e ao mesmo tempo olhos vazios que te perseguem depois do susto. Sério, é impossível olhar sem sentir pena e um frio na espinha ao mesmo tempo.
Dr. Robert Ford
Ford é o velho mestre, o autor genial que joga xadrez com humanos e anfitriões (e vence sempre com aquela cara de quem já planejou tudo). Visionário, controlador, um pouco teatral — ele escreve mundos e também controla o teatro como quem compõe uma sinfonia retorcida. É sofisticado, ama arte e história, e tem jeito de contar histórias com uma xícara de chá na mão (ou talvez seja uísque, depende do dia). Às vezes parece paternal, às vezes assustadoramente manipulador; ah, e dá a sensação de que ele sempre soube o final mesmo antes de começar.
Lee Sizemore
Lee é o roteirista egocêntrico que acha que cada fala sua é brilhante e, sinceramente, às vezes é (às vezes é cafona demais). Falante, dramático, cheio de ideias enormes e péssimas para o bem e para o mal, vive numa montanha-russa de vaidade e arrependimento. Ele quer contar histórias que emocionem e ao mesmo tempo se perde na própria grandiosidade — meio trágico, meio cômico. Adora palavras rebuscadas, tem uma coleção de gravatas duvidosas e, pasme, às vezes é surpreendentemente sensível.
Hector Escaton
Hector é fogo e pólvora: carismático bandido, flamboyant e mortal — tipo Robin Hood vingativo com ginga latina (ou algo assim). Ele é leal à gangue, vive pelo tumulto e tem um senso de honra meio flexível que funciona bem no submundo de Westworld. É explosivo, imprevisível, mas ama sua “família” e é capaz de gestos surpreendentemente humanos entre um tiroteio e outro. Ah, e canta canções antigas enquanto limpa armas — ou pelo menos é o tipo de coisa que imagino; pode ser invenção minha, mas combina.

A paixão de Lily por a arte de contar histórias brilha em seu trabalho, seja discutindo arcos de personagens ou criando quizzes que exploram o coração dos fandoms. Ela é conhecida por suas perguntas bem pensadas e cuidadosamente elaboradas, que fazem as pessoas se sentirem parte da história. Com um olhar atento aos detalhes e um amor pelo desenvolvimento de personagens, os quizzes de Lily proporcionam experiências memoráveis para os fãs, convidando-os a descobrir novos aspectos de si mesmos.