Sobre The Great em poucas palavras:

“The Great” é uma série de drama histórico satírico que segue a vida de Catarina, a Grande, Imperatriz da Rússia, enquanto ela navega pelas complexidades da política da corte, casos de amor e tentativas de modernizar seu país. O programa oferece uma mistura única de humor e drama, explorando temas de poder, relacionamentos e crescimento pessoal. Estrelado por Elle Fanning e Nicholas Hoult, “The Great” tem recebido aclamação crítica por sua escrita inteligente, personagens dinâmicos e cinematografia deslumbrante.

Conheça os personagens de The Great

Catherine

Catherine é uma tempestade em forma de mulher — brilhante, cortante e totalmente faminta por mudança (e por poder, obvio). Ela tem aquele humor ácido que corta, mas também sabe ser incrivelmente encantadora quando quer — tipo, não confie mas admire, sabe? Tem um senso de espetáculo enorme, adora intrigas quase tanto quanto adora escrever (peças? manifeste? confesso que às vezes me perco), e é surpreendentemente carinhosa em momentos aleatórios. Ah, e às vezes age como se fosse totalmente impulsiva quando, spoiler, já estava calculando tudo há semanas.

Peter

Peter é a definição viva de menino mimado com um trono — volátil, inseguro e absolutamente incapaz de aceitar que não é o centro do universo (mesmo quando todo mundo o ignora). Ele manda ameaças, faz birras públicas, e paradoxalmente tem uma ingenuidade quase infantil que dá vontade de socar e abraçar ao mesmo tempo. Tem um lado preguiçoso e hedonista, vive rodeado de caprichos e pequenos rituais bizarros, mas quando fica sombrio… é assustador. Sério, é aquele tipo que grita ordens e depois chora porque alguém comeu sua sobremesa preferida.

Marial

Marial é a espécie de personagem que você acha discreta até que ela solta uma frase e todo mundo recalcula a vida — astuta, reservada e cheia de recados escondidos. Ela circula pelas intrigas sem alarde, é leal na medida certa e tem um talento quase secreto para manipular conversas (não é mágica, é técnica). Tem um ar quieto mas, às vezes, solta risadas inesperadas que desconcertam; e sim, ela pode ser gentil demais em público e implacável em privado — o que, francamente, é ótimo pra quem gosta de camadas. Ah, e juro que lembro dela plantando ervas curiosas no jardim, mas talvez eu esteja misturando com outra pessoa.

Orlo

Orlo é praticamente um compilado de charme atrapalhado e ambição desajeitada — romântico incorrigível, adora se achar heroico mesmo quando falha espetacularmente. Ele quer ser importante, quer ser amado, mas geralmente escolhe o caminho mais estúpido e teatral pra provar isso; ainda assim, tem momentos sinceros e quase trágicos que surpreendem. Gosta de se parecer com alguém sério (terninho, olhar distante), mas no fundo é um sentimental que coleciona pequenos fracassos com estilo. E sim, ele provavelmente tem mais luvas do que sentido prático.

Grigor

Grigor parece a muralha humana: calmo, direto, eficiente — tipo, a pessoa que resolve brigas antes mesmo de entenderem que começaram. É leal até a raiz e raramente sorri, mas quando o faz é um negócio meio assustadoramente doce (o que confunde todo mundo, inclusive eu). Tem mãos grossas e jeito de soldado, mas guarda uma sensibilidade estranha por livros ou música antiga (outra contradição adorável). Resumindo: não mexe com ele, a não ser que queira um aliado que vai proteger você com cara de quem preferia estar em outro lugar.

Archbishop

O Archbishop é toda pompa e roteiro — sermões enormes, ar de autoridade e aquele moralismo que cheira a hipocrisia (claro que a gente adora). Ele fala como se estivesse salvando almas, mas passa mais tempo calculando poder e ouvindo fofocas — típico líder religioso dramático, sabe? Tem presença magnífica nas cerimônias e depois corre pro corredor pra cochichar com os poderosos; e ainda assim, às vezes, dá uns momentos de genuína dúvida que me pegam de surpresa. Ah, e tenho quase certeza de que adora um bom lenço perfumado — demasiado humano.

Velementov

Velementov é o burocrata perfeito, frio e meticuloso, aquele que ama protocolos mais do que pessoas (mas não sem estranhos toques de humor seco). Ele é calculista, político até os ossos e ótimo em manipular regras a favor próprio — um vilão elegante, meio de terno sempre impecável. Apesar dessa fachada glacial, tem pequenas fissuras: às vezes se solta em comentários absurdos ou revela um hobby inesperado (coleção de mapas? chá exótico? não sei, adoro imaginar). No fim, é o tipo que você subestima por ser formal demais — grande erro.