Sobre The Last Kingdom em poucas palavras:

O Último Reino é uma série de televisão de ficção histórica que estreou na BBC America em 2015. Ambientada no século IX, a série segue a jornada de Uhtred de Bebbanburg, um nobre saxão que é capturado e criado pelos dinamarqueses. À medida que Uhtred navega em sua identidade dupla e na guerra em curso entre saxões e dinamarqueses, ele se torna um jogador chave na luta pelo futuro da Inglaterra. A série é baseada na série de romances de mesmo nome de Bernard Cornwell e conquistou uma base de fãs leais por sua narrativa envolvente e visuais impressionantes.

Conheça os personagens de The Last Kingdom

Uhtred

Uhtred é aquele herói meio quebrado, cheio de cicatrizes e metade saxão, metade dinamarquês — e 100% cabeça-dura; sério, como não amar? Ele vive na lâmina: guerreiro feroz, inconsequente, leal até doer e com um orgulho que causa brigas épicas (mas também dá aqueles momentos de ternura que surpreendem). Tem um jeitão rude, odeia etiqueta, mas às vezes some pra ficar lendo alguma coisa estranha — ou foi só um boato? Não é planejador, é instinto puro, e acaba puxando todo mundo pra confusão e, no fim, salvando o dia (quando quer).

Aelswith

Aelswith é a rainha amarga que te faz querer bater palmas e de vez em quando revirar os olhos, ela é a personificação da fé rígida e do medo do mundo mudando. Extremamente prudente e manipuladora na política, tem uma frieza que corta — mas pensa duas vezes antes de não proteger a família, vai entender. Vive rezando, julgando e secretamente planejando, e às vezes mostra um lado quase humano (sim, quase). Eu juro que já vi ela sorrir uma vez — pode ter sido imaginação, mas talvez não.

Sihtric

Sihtric é tipo o amigo explosivo que aparece na porta com um machado e uma promessa de bagunça, jovem, caloroso e com zero filtro. Ele é impulsivo, leal de verdade e às vezes estraga tudo por causa do orgulho — mas a coragem dele é inspiradora, sério. Ri fácil, come mais ainda e tem um senso de honra meio torto que funciona. Ah, e ele tenta parecer durão mas fica bobo perto dos amigos; é adorável e perigoso ao mesmo tempo.

Aethelflaed

Aethelflaed é a chefona calma que te dá confiança só de olhar — estratégica, inteligente e com um código moral impressionante, tipo sempre dois passos à frente. Ela governa com firmeza e compaixão, mistura diplomacia e punho de ferro num equilíbrio que eu ainda tento entender (mas funciona). É educada, culta, sabe costurar e empunhar uma espada com igual elegância — sim, sério, ela faz tricô e batalha. Tem um carisma sereno que convence ex-inimigos a tomar chá e depois se aliar; é impressionante e às vezes assustador.

Brida

Brida é fogo, pura chama viking, inteira paixão, ódio e liberdade — ela não aceita correntes, só que também feriu quem amava, complicada demais. Guerreira feroz e visceral, tem lealdade tribal e uma raiva que vira plano; às vezes parece que vai abraçar o mundo e ao mesmo tempo destruí-lo. É intensa, canta, dança descalça (juro) e guarda mágoas profundas; dá pra entender e também dar uns berros contra ela. Tem momentos de ternura inexplicáveis, então você nunca sabe se ela vai esmagar ou proteger; adoro essa inconstância.

Finan

Finan é o parceiro perfeito na confusão: irlandês, rápido, leal até o fim e com um humor seco que salva qualquer cena séria. Ele é o tipo de cara que te arrisca a vida, depois faz uma piada e te empresta a capa — protetor e sarcástico, amo. Sabe lutar como poucos, é prático, protege os mais fracos e, por algum motivo, coleciona bugigangas que ninguém entende. Ele é terno e letal ao mesmo tempo, e sempre tem uma história estranha (provavelmente verdade).

Beocca

Beocca parece o padre bonzinho mas é muito mais: conselheiro, contador de histórias, figura paterna pra Uhtred e também um cara com nervos de aço. Ele tem fé, sim, mas sabe quando virar pragmático — faz sacrifícios pela família e pela moral com uma calma que conforta. Conta parábolas e depois solta uma piada inconveniente (o que é ótimo), e tem um jeito de transformar qualquer momento em lição. É sábio, um pouco sentimental e surpreendentemente resistente; sempre adorei essa mistura.

Aldhelm

Aldhelm é o servo organizado, meio pedante às vezes, adora ordem e cumprir deveres como se fosse uma religião — e bem capaz de ranger os dentes quando algo sai do plano. Ele é leal às instituições (ou à imagem delas), um pouco preocupado com status e certezas, mas tem um lado humilde que aparece no momento certo. Às vezes é irritante e control freak, outras é exatamente o que o reino precisava, tipo alguém te lembrando de trancar a porta. Curioso, ambivalente e necessário; dá vontade de bater nele e agradecer em seguida.

Osferth

Osferth é o bastardo silencioso que te surpreende com competência e um olhar que parece ler almas, sério, muito mais profundo do que parece. Calmo, forte e com uma presença prática, ele não fala muito mas quando age tudo se encaixa — fiel e observador, é um trunfo. Tem um passado meio nebuloso, então às vezes puxa para si responsabilidades que não devia, e isso o torna legal e triste ao mesmo tempo. Gosto dele porque é subestimado; é o tipo que resolve tudo sem alarde.

Alfred

Alfred é o rei cerebral, obcecado por ordem, lei e essa ideia gigante de “Inglaterra” que ele carrega como um peso e um sonho. É incorruptível na cabeça (e no comportamento), exaustivo de tão sério, mas a visão dele molda quase tudo — por isso ele é tão fascinante e irritante. Tem saúde frágil, moral rígida e um jeito de impor disciplina que você respeita, mesmo quando quer discutir até altas horas (e ele não discute, só decreta). Às vezes parece mais filósofo do que líder prático, mas sua determinação cria um reino; é ambivalente, brilhante e eternamente cansador.