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Qual casal de The Walking Dead você e seu parceiro(a) são?

Você e seu companheiro(a) são fãs de The Walking Dead? Já se perguntaram qual casal da série melhor representa o relacionamento de vocês? Bem, não se perguntem mais! Façam nosso quiz para descobrir qual casal de The Walking Dead vocês são mais parecidos. Vocês são um casal poderoso e forte como Rick e Michonne, ou mais tranquilos como Glenn e Maggie? Role a página para baixo e clique em "Começar" para fazer o quiz e descobrir!

Bem-vindo ao questionário: Qual casal de The Walking Dead você e seu parceiro(a) são?

Sobre The Walking Dead em poucas palavras:

The Walking Dead é uma série de TV pós-apocalíptica que estreou em 2010. Baseada na série de quadrinhos de mesmo nome, o programa segue um grupo de sobreviventes no rescaldo de um apocalipse zumbi enquanto lutam para sobreviver e manter sua humanidade em um mundo dominado pelos mortos-vivos. A série apresenta um elenco diverso de personagens, ação intensa e narrativa dramática que mantém os espectadores à beira de seus assentos. The Walking Dead se tornou um fenômeno cultural e gerou várias séries e filmes derivados.

Conheça os casais de The Walking Dead

Daryl and Connie

Daryl e Connie são aquele casal improvável que dá vontade de aplaudir no meio do apocalipse, sério, é tipo ver duas peças encaixando no caos. O Daryl é durão, cabeça dura, arqueiro com cara de poucos amigos e um coração molinho que aparece nos momentos mais inesperados (ele canta desafinado quando ninguém vê, juro). A Connie é prática, surda, caçadora nata e com uma paciência de santo, lê mapas como se fossem histórias e geralmente salva o dia com um olhar ou um plano rápido. Eles têm uma dinâmica de gestos e toques, silenciosa mas barulhenta de sentimento — e sim, às vezes brigam por coisas bobas tipo quem ficou com a última lata de feijão.

Jerry and Nabila

Jerry é aquele espírito gigante e bobo, sempre pronto para piada ruim, abraço e uma bênção inesperada; ele faz o papel de alívio cômico e também do ombro mais firme quando necessário. Nabila é fogo controlado, prática, carinhosa e com um senso de justiça meio feroz que contrasta com a calma cómica do Jerry (ela arruma flores até em trincheiras, sério). Juntos são tipo segurança + festa: super protetores, mas também vão improvisar uma festa com latas e uma vela quando dá, e é adorável e meio ridículo. Ah, e Jerry coleciona gravatas ridículas e às vezes esquece onde deixou o capacete; Nabila tolera isso e roa o bico de riso no momento seguinte.

Aaron and Eric

Aaron é o organizador nato, aquele recrutador que fala bonito sobre a construção de comunidade e que tem mapas coloridos e um plano B para tudo (às vezes plano C também — obsessivo em modo bom). O Eric é o parceiro leve, engraçado, romântico à sua maneira e com uma paciência enorme, faz Aaron relaxar sem querer; os dois têm uma química de parceria profissional que vira carinho genuíno. Aaron pode parecer frio e formal, mas se emociona com pequenos rituais (ele insiste em checar os sapatos do Eric, não sei por que) e Eric tem uma risada contagiante que desmonta qualquer tenso. Eles são o casal que funciona, meio burocrático, amoroso e sempre com um estojo de primeiros socorros escondido.

Henry and Lydia

Henry e Lydia têm aquela vibe de drama juvenil: ele impulsivo, meio romântico bobo, sempre buscando provar que pode ser herói, e ela com passado complicado, sarcástica, super esperta e às vezes fechada como uma concha. Lydia é dura por fora (sobreviveu a coisas difíceis), mas tem momentos de humor estranho e uma queda por piadas internas que surpreendem; Henry é intensamente leal e dramático como só um adolescente pode ser. Juntos, eles tropeçam em coisas bobas, curtem aventuras perigosas e têm diálogos que equilibram “eu te amo” com “você é insano”. Ah, Lydia coleciona penas às vezes (ou não? acho que vi uma bolsinha com penas) e Henry usa sempre meias diferentes de propósito, ou por esquecimento — é confuso e adorável.

Abraham and Rosita

Abraham é barulhento, confiante, do tipo que entra numa sala declarando planos e usando bigode de herói, tem humor grosseiro mas também frases sinceras que batem forte; Rosita é foco, eficiente, complicada e feroz quando precisa — juntos era fogo e pólvora. Ele gosta de liderar com voz alta e frases dramáticas (cantava country às vezes, eu juro), enquanto ela prefere ações precisas, mira certeira e uma paciência curta para discursos vazios. Rosita guarda rancor como se fosse ferramenta de sobrevivência, Abraham guardava sonhos como se fossem medalhas estranhas (ídolos masculinos, cartas, sei lá), e ambos têm momentos surpreendentemente sensíveis. Eles eram casal de personalidade, bravos, cheios de faísca — e às vezes se pegavam rindo de besteira no meio do pior.

Carol and Ezekiel

Carol e Ezekiel são tipo conto de fadas misturado com manual de sobrevivência: ela é tática, letal quando precisa ser, carinhosa demais quando quer, e ele é teatral, gentil, com voz de rei (e sim, tem um tigre imaginário/real que deixa tudo mais bizarro e maravilhoso). Carol bota máscara de mãe protetora e cozinha biscoitos e ao mesmo tempo resolve problemas com uma frieza que dá arrepios; Ezekiel fala em prosa, tem jeitinho de ator e faz declarações dramáticas que derretem até quem não queria. A química é estranhamente perfeita — realeza imaginária encontra força silenciosa — e há esse carinho cúmplice que parece uma peça encenada mas é genuíno até o osso. Ah, ele adora pose e ela tem uma gaveta secreta com remédios e lembrancinhas (sim, romântica e pragmática, contraditória e genial).

Rick and Michonne

Rick e Michonne são o casal-âncora da série, mistura de liderança, trauma e amor que aprendeu a respirar junto depois de tanto sufoco. Rick grita, chora, toma decisões gigantes e às vezes fala sozinho; Michonne chega com espada, calma calculista e olhar que desembaraça qualquer situação — ela é eficiência com estilo. Juntos eles formam uma dupla que manda ver em estratégia e depois senta em silêncio compartilhando uma xícara (ou nem sentam, só se entendem com um olhar), e isso é lindo e meio tenso ao mesmo tempo. Rick é impulsivo mas apaixonado, Michonne é reservada mas feroz no cuidado; tem cenas deles que são pura poesia e outras que são crise total, e eu amo essa montanha-russa.

Glenn and Maggie

Glenn e Maggie são o casal adorável que virou pilar emocional de muita gente: ele é esperto, ágil, otimista até o fim, o entregador que virou herói; ela é firme, justa, líder natural com um coração enorme e uma vontade de vencer que dá medo (no bom sentido). Glenn tem aquele senso de humor doce, improvisava planos e sempre tinha uma solução quase impossível; Maggie responde com liderança e uma ternura que não apaga a dureza — ela planta, ama e convence pessoas. O que mais me pega é que eles pareciam normais demais para o apocalipse e mesmo assim funcionavam: risadas, discussões bobas, decisões de vida ou morte — tudo junto e real. Ah, Glenn colecionava piadas ruins e Maggie guardava sementes com um carinho que parece fofo mas é estratégia pura.

Sasha and Bob

Sasha e Bob têm uma dinâmica trágica e bonita; Sasha é sniper, tensa, focada e dura como pedra quando precisa, e Bob era o contraditório sorriso numa caveira ambulante — comilão, otimista e gente boa demais. Sasha carrega silêncio e responsabilidade, protege quem ama com precisão — e se irrita com bobeiras — enquanto Bob traz leveza, comenta sobre comida e manda cantadas ruins (ele amava Twizzlers, sério). Juntos eles eram a mistura de “vou te proteger” com “vamos comer antes de morrer” e isso é ridiculamente humano e comovente. Sasha é fechada mas tinha momentos de doçura escondida; Bob era fofo e meio desajeitado, e a química deles é aquela que arranca sorrisos mesmo quando o mundo desaba.