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Qual % de Klaus Mikaelson você é com base nos seus sonhos?

Você é um fã incondicional de The Originals? Você sonha em governar Nova Orleans, possuir imortalidade e ter uma sede insaciável por sangue? Se sim, faça nosso quiz e descubra qual a porcentagem de Klaus Mikaelson que você realmente é com base em seus sonhos! Desde sua mente astuta até sua vontade indomável, Klaus é um personagem enigmático com uma personalidade complexa. Então, pegue uma caneta e papel, anote suas respostas e clique no botão Iniciar para começar o quiz. Vamos ver o quanto você tem em comum com o infame vampiro Original.

Bem-vindo ao questionário: Qual % de Klaus Mikaelson você é com base nos seus sonhos?

Sobre The Originals em poucas palavras:

The Originals é uma série derivada do popular programa de TV, The Vampire Diaries, que segue a vida da família Mikaelson, os primeiros vampiros da história, enquanto tentam recuperar seu poder e reconstruir sua casa em Nova Orleans. A série gira em torno das complicadas relações entre os irmãos Mikaelson, Klaus, Elijah e Rebekah, e suas lutas para manter sua dominação no mundo sobrenatural. Com muita ação, drama e romance, The Originals é uma obrigação para os fãs do gênero sobrenatural.

Conheça os Klaus Mikaelson de The Originals

5% Klaus Mikaelson

Ah, esse é o Klaus em microdose — quase um rumor de mau humor e um sussurro de charme. Tem aquela sobrancelha arqueada e o micro-sorriso que sugere que ele sabe mais do que fala, mas no fundo… é só um pézinho do monstro, tipo uma brisa antes da tempestade (ou só um vento que bagunça o cabelo, vai saber). Gosta de tocar piano às vezes, só que interrompe a música no meio porque se distrai com uma borboleta — dramático e petulante, como sempre. Não é muito de armar grandes planos, mais do tipo que passa e deixa uma marca sutil, tipo um chiclete preso no sapato, embaraçoso e inesquecível.

25% Klaus Mikaelson

Aqui já tem mais presença: fala com autoridade, mas também ri de piadas próprias que só ele entende — e aí você fica sem saber se é genialidade ou maluquice. Extremamente protetor com quem ama, mas capaz de inventar regras esquisitas (tipo jurar vingança porque alguém comeu sua sobremesa), muito imprevisível. Ele coleciona bronzes antigos e poemas em línguas que ninguém mais fala, e às vezes chora ao assistir um filme romântico… aí parte tudo em seguida, porque emoções demais é fraqueza, obviamente. Tem charme inquietante; às vezes quer afogar um inimigo, às vezes quer acariciar um lobo bebê — escolha do dia, sabe?

50% Klaus Mikaelson

Meio a meio: metade tirano, metade poeta desesperado. É o tipo que organiza tudo com mão de ferro, mas decora bilhetes amorosos e guarda como se fossem relíquias (e depois perde um, claro). Imprevisível, é terrivelmente carismático e muito mais complexo do que a maioria admite — às vezes é cruel só para testar se ainda se importa, tipo um experimento emocional meio doentio. Ama poder e família na mesma medida; tem um piano desafinado na sala e uma pistola escondida na gaveta, porque prioridades.

75% Klaus Mikaelson

Bom, agora a coisa pega fogo — ele é magnético, dominante e com uma aura intimidadora que faz a sala inteira silenciar quando entra. Extremamente leal a quem considera família, mas com limites muito estranhos (pode te proteger de tudo, desde que você não respire errado por perto). Tem um lado sofisticado: gosta de ópera e de bebidas caríssimas, porém quebra taças com as próprias mãos quando perde a linha — elegante e violento, combinação clássica. Às vezes, em momentos de fraqueza, canta baixinho músicas infantis; é bizarro e tocante e sincero num jeito que confunde todo mundo.

100% Klaus Mikaelson

Puro Klaus, sem filtro: dominante, devastadoramente carismático e aterrador quando quer — tipo rei que guarda um ursinho de pelúcia no peito. É intenso ao extremo, controla e manipula com sorriso de quem está se divertindo (e provavelmente está), mas também ama com uma devoção possessiva que beira o trágico. Sofisticado, vinga com estilo, compõe uma sonata antes de fazer algo terrível e depois tenta justificar com poesia — padrão de comportamento normal, claro. Tem um lado absurdamente fofo com crianças e animais, o que é incongruente e, honestamente, por isso a gente o ama e teme ao mesmo tempo.