Sobre The Walking Dead em poucas palavras:

The Walking Dead é uma série de televisão de terror pós-apocalíptica que estreou em 2010 e concluiu sua décima primeira e última temporada em 2022. Baseada na série de quadrinhos de mesmo nome, a série segue um grupo de sobreviventes enquanto eles navegam em um mundo dominado por zumbis, ou “andantes”. A série é conhecida por sua narrativa intensa, ação intensa e personagens memoráveis, e se tornou uma das séries mais populares e influentes da última década.

Conheça as mulheres duronas de The Walking Dead

Judith Grimes

Judith é aquela criança que já nasceu com cara de veterana, sabe? Pequena, feroz, gentil em doses calculadas — e às vezes você jura que ela tem mais paciência que todo o resto do grupo junto. Tem instinto de sobrevivência afiado, fala pouco mas observa tudo (e às vezes surpreende com uma risada que não combina com a situação). Ela guarda lembranças pesadas e ainda assim encontra espaço pra brincadeiras estranhas, tipo colecionar pedrinhas ou fazer desenhos meio macabros.

Enid

Enid é a introvertida com atitude; metade silêncio, metade sarcasmo cortante, e sempre com umas camadas de mistério que ninguém decifra direito. Sobreviveu ficando na dela, criando um escudo de ironia, mas quando confia em alguém vira praticamente uma amiga para a vida — devagarinho, do tipo que anota pequenas coisas sobre você. Às vezes tem um lado quase poético, às vezes parece nem saber o que quer, e isso é meio lindo e meio irritante. Ah, e ela tem um prazer secreto em objetos quebrados, conserta coisas e também pessoas, meio contraditório sabe?

Tara Chambler

Tara é o coração que vira punho quando precisa — engraçada, calorosa e surpreendentemente prática, a pessoa que vai te salvar e ainda te oferecer um lanche depois. Ela trouxe leveza pro grupo em momentos terríveis, mas também não tem medo de sujar as mãos; faz piadas nas horas erradas e às vezes chora assistindo algo bobo. Líder inesperada, leal até o fim, com uma habilidade para negociar que ninguém esperava vindo dela. E sim, ela adora um burrito, juro que vi isso em algum canto (posso estar confundindo com outra pessoa, mas fica).

Andrea

Andrea é aquela que agrada e irrita ao mesmo tempo: atira bem, tem presença forte e um senso de justiça meio teimoso que a coloca em confusão. Ela evolui entre convicções firmes e escolhas dolorosas, sempre com uma aura de independência — mas também com momentos de fragilidade bem humanos. Às vezes parece distante, às vezes protetora, um pouco impulsiva, e sempre pronta pra defender quem ama (ou o que acredita). Tem um charme meio seco, quase cínico, e uma habilidade surpreendente pra sobreviver a situações onde outros surtariam.

Rosita Espinosa

Rosita é fogo puro: fala alto, é prática, manda ver com armas e tem um ego que treme de vez em quando (tipo insegurança camuflada por atitude). Ela é leal e feroz, sabe o que quer e não tem medo de correr riscos — embora às vezes tome decisões precipitadas quando está cansada ou com raiva. Tem um lado carinhoso escondido, especialmente com quem considera família, e adora competitividade (até por besteira). Coisa estranha: às vezes parece racionalíssima e no minuto seguinte age por impulso romântico; contraditória, humana, incrível.

Maggie Greene

Maggie é a fazendeira que virou líder por merecimento — determinada, firme, com uma moral de aço mas coração grande (quando quer). Tem senso de justiça, não engole injustiça e consegue planejar como ninguém; é do tipo que assume a responsabilidade e resolve problemas sem muita pompa. Pode ser dura, vingativa em certos momentos, e também incrivelmente maternal; uma mistura complicada que a torna fascinante. Ah, e ela cozinha bem, ou pelo menos tenta — às vezes vira prato experimental, depende do clima do apocalipse.

Sasha Williams

Sasha é a guarda silenciosa que explode de coragem quando necessário; séria, resiliente e com um humor ácido que aparece nas horas mais estranhas. Ela passou por muita dor e isso a deixou tática e implacável em combate, mas também com um lado sensível que vem à tona quando menos se espera. Gosta de controlar o controle (sim, pun intencional), mas também ouve música em momentos de nostalgia — improvisos de fúria e calma, tudo junto. Tem uma presença que impõe respeito e faz você pensar duas vezes antes de subestimar.

Alpha

Alpha é perturbadoramente carismática — fria, cruel, com um código próprio que é tão lógico quanto aterrorizante. Líder dos Whisperers, transforma medo em poder e tem um jeito maternal distorcido que dá arrepios; ela prega respeito através do choque e da lei da selva. Fala pouco, observa muito, e às vezes solta falas quase poéticas antes de fazer algo monstruoso, o que é totalmente desconcertante. Há algo quase ritualístico nas suas escolhas (e uma mania bizarra por peles, claro), enfim, é o tipo de vilã que você não para de pensar.

Michonne

Michonne é o clássico silêncio afiado: katana na mão, olhar que pesa toneladas e um código de honra que guia tudo o que faz. Reservada, leal até os ossos e surpreendentemente afetiva com quem ganha seu espaço — ela é dura mas protege como ninguém; também tem sarcasmo seco e um senso de humor que aparece em momentos inesperados. Tem um lado nerd-íntimo (gosta de livros, de alguma rotina tranquila quando possível) e também o lado guerreira implacável, às vezes até contraditório entre a busca por paz e a necessidade de lutar. É linda nessa complexidade toda, sério.

Carol Peletier

Carol é a metamorfose ambulante: começou como alguém pequena e subestimada e virou estrategista fria (às vezes assustadoramente calculista), mas também mãe de muitas criaturas do grupo. Ela faz escolhas horríveis quando precisa, e depois chora olhando pra janela, ou faz biscoitos — depende do dia. Habilidade de sobrevivência nível mestre, com empatia quando escolhe exercê-la; é também a pessoa que pode te salvar e depois te dar uma lição dura. Tem um humor seco, afeto escondido e umas manias meio estranhas (coleciona objetos inúteis? pode ser), total camaleoa emocional.