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Qual personagem de ‘Archive 81’ você é?

Você já se perguntou qual personagem de Archive 81 você seria? Agora é sua chance de descobrir com o nosso divertido quiz! Responda a uma série de perguntas e descubra se você é mais parecido com o determinado e curioso arquivista Dan, a enigmática e poderosa Melody Pendras, ou alguém completamente diferente. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz e descobrir sua verdadeira identidade em Archive 81.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Archive 81 você é?

Sobre Archive 81 em poucas palavras:

Archive 81 é uma série de podcast de horror e mistério que segue o arquivista Dan enquanto ele começa a classificar uma coleção de fitas e documentos de um antigo prédio do governo. Conforme ele aprofunda sua pesquisa no arquivo, ele descobre um plano sinistro envolvendo um programa governamental secreto, uma seita e uma mulher misteriosa conhecida apenas como Melody Pendras. A série é conhecida por sua narrativa intricada e design de som imersivo.

Conheça os personagens de Archive 81

John Smith

John é aquele tipo de presença que fica na sala mesmo quando você acha que saiu, sabe? Misterioso e obsessivo com registros (vive rabiscando números numa agenda que jura ser só para receitas de bolo — não pergunte), ele tem um currículo meio nebuloso e um instinto de proteger coisas que ninguém mais nota. Tem um tom calmo, quase paternal, mas em cinco minutos pode virar frio e calculista — o que é simultaneamente hipnótico e aterrorizante. Sério, às vezes parece o cara mais confiável do mundo e no segundo seguinte você lembra que ele esconde coisas em gavetas etiquetadas “apenas para emergências”.

Anabelle

Anabelle é fogo e tristeza misturados; curiosa, teimosa e com uma coragem irritante (no bom sentido), sempre mexendo onde não deve. Ela tem um jeito quase infantil de ver o mundo, mas fala como se soubesse histórias de séculos — e você acredita nela, mesmo quando ela mente por omissão. Gosta de café frio, de escrever bilhetes que nunca envia e de rir alto em momentos impróprios; é aquela pessoa que te arrasta pra aventura e depois te ajuda a limpar o estrago. Ah, e jura que tem memória fotográfica, embora sempre perca as chaves cinco vezes por episódio — contraditória e adorável.

Iris Vos

Iris é a figura magnética que governa um círculo inteiro com um olhar — ela é carismática, culta e perigosamente persuasiva, tipo encanto e veneno juntos. Ela fala de arte, arquitetura e harmonia como se fosse uma religião, e acredita piamente que o mundo pode (e deve) ser rearranjado segundo uma visão dela — o que é lindo e aterrador ao mesmo tempo. Há algo maternal nela, uma suavidade que assusta porque se transforma rapidinho numa frieza cirúrgica quando o plano exige; e ela tem o hábito meio ridículo de colecionar moedas antigas em potes de vidro. Às vezes parece genuinamente apaixonada pelo bem-estar das pessoas, outras vezes parece que estamos todos peças no tabuleiro dela — e eu amo e temo isso.

Virgil Davenport

Virgil é o magnata enigmático com o sorriso afiado demais e um interesse insaciável por arquivos e segredos (tem uma sala cheia de caixas que ele chama de “meus brinquedos”). Ele é calculista, pragmático e brilhante no modo como manipula recursos — e também tem um raro lampejo de remorso que aparece só quando ninguém olha, o que o torna incrivelmente humano e irritantemente complexo. Gosta de chá preto, de bibliotecas antigas e de citar autores que eu nem conheço; às vezes parece totalmente frio e às vezes você vê um vislumbre de culpa que desmonta tudo. Ah, e ele coleciona gravatas vintage por um motivo que ninguém entende — talvez para se lembrar que tem uma vida normal em algum canto da cabeça.

Cassandra Wall

Cassandra é a investigadora teimosa que não aceita “não sei” como resposta — cabeça dura, meticulosa e com um senso de justiça meio cáustico. Ela mistura ceticismo científico com uma intuição estranhamente certeira sobre pessoas, e tem uma pilha de notas que é praticamente arte moderna de tanto caos organizado. Às vezes parece que tem coração de pedra (séria demais, fala direta), mas de vez em quando solta uma piada seca que te pega desprevenido e aí você lembra que ela se importa sim, só que demonstra do jeito mais eficiente possível. Curiosidade aleatória: ela coleciona marcadores de livro e guarda-os em ordem cronológica — não pergunte por quê, ela mesma não sabe direito.

Kaelego

Kaelego é aquele aliado silencioso que aparece nos momentos certos e tem mais recursos do que a maioria dos filmes de ação; é leal, prático e tem um senso de humor seco que só dá para quem merece. Ele sabe consertar coisas (literalmente tudo) e também tem uma habilidade estranha de traduzir qualquer situação tensa em metáforas sobre consertos — é adorável e estranho; às vezes fala em provérbios e muda de assunto no meio da frase. Meio enigmático sobre o passado, meio tio engraçado no presente, e definitivamente alguém que você quer do seu lado numa madrugada ruim. Ah, tem uma risada que parece um cachorro pequeno tentando latir; não sei por que contei isso, mas é verdade.

Samuel

Samuel é melancolia em formato humano, alguém que carrega culpa e memórias como se fossem peças soltas de um quebra-cabeça que nunca encaixa direito. Ele é gentil, frágil às vezes, e perturbador noutras — parece uma criança perdida e um confidente antigo ao mesmo tempo, o que é um mix que derruba qualquer um. Adora passar horas olhando para coisas simples (plumas, sombras, etiquetas) como se cada pequena coisa tivesse uma história enorme, e tem uma devoção quase religiosa por rotinas estranhas. Às vezes quer conversar, às vezes se tranca no silêncio; eu juro que já o vi cantarolar sozinho e, cinco minutos depois, ficar completamente distante — triste e bonito e um pouco assustador.