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Qual personagem de ‘Castle Rock’ você é?

Bem-vindo ao questionário de personagens de Castle Rock! Você já se perguntou qual dos personagens complexos e intrigantes da série de sucesso de Stephen King você mais se parece? Bem, agora é a sua chance de descobrir. Se você se identifica com o moralmente conflituoso Henry Deaver, a enigmática e perigosa Annie Wilkes, ou qualquer um dos outros personagens cativantes, este questionário ajudará você a descobrir sua verdadeira identidade em Castle Rock. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão "Começar" para embarcar nesta emocionante jornada de autoconhecimento.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Castle Rock você é?

Sobre Castle Rock em poucas palavras:

Castle Rock é uma série de antologia de terror psicológico baseada na cidade fictícia de Castle Rock, Maine, criada por Stephen King. A série une diferentes personagens, temas e histórias do universo de King, trazendo à vida um mundo estranho e perturbador onde realidade e pesadelo se misturam. Com um elenco talentoso e uma trama envolvente, Castle Rock mantém os espectadores à beira de seus assentos em cada episódio.

Conheça os personagens de Castle Rock

The Kid

The Kid é aquela presença estranha e elíptica que gruda na memória — sombra com traços de criança, ou algo assim, meio triste meio feroz. Tem um silêncio pesado que às vezes explode em ações inesperadas, e você fica tipo “ué, como isso aconteceu?” — sério, imprevisível demais. Dá pra sentir que carrega histórias gigantes, mesmo quando ele parece não lembrar direito de partes (ou finge). Às vezes é assustador, às vezes é só… profundamente solitário, e às vezes os dois ao mesmo tempo.

Henry Deaver

Henry é o advogado taciturno que vive com um passado que não para de sussurrar, e ele encara tudo com aquele olhar cansado, mas resistente. Ele tenta ser racional o tempo todo, mas cai numa espiral de emoções bem humanas — odeia admitir que sente medo, mas sente; aí liga pro trabalho como se isso resolvesse. Gosto que ele é meio contido, mas quando explode, é dolorosamente honesto, tipo uma lâmpada que queima de uma vez. Tem um tipo de bondade meio ferrugenta, sabe? Imperfeita, mas real.

Annie Wilkes

Annie é simplesmente insana num jeito que é ao mesmo tempo horripilante e bizaramente carismático — você fica grudado olhando. Ela ama, ela pune, ela consola, ela julga; tudo intensíssimo, sem meio-termo, e às vezes você suspira por quase entendê-la. Tem aquele sotaque e jeitão de dona de casa que te engana e depois te surpreende com algo totalmente sinistro, e ela cozinha como se fosse parte do ritual (acho). Não confie nas flores; confie nas coisas que ela não diz.

Molly Strand

Molly é fogo e rancor misturados com sarcasmo fino — durona, astuta, nunca fica parada quando algo cheira a injustiça. Ela parece pequena em momentos, e gigantesca em outros; tem um senso de sobrevivência afiado e um humor que corta como faca. Às vezes age como se não precisasse de ninguém, e às vezes se pega cuidando de coisas que nem queria admitir — contraditória, viva, verdadeira. E aí tem esse jeito desconfiado que faz você querer perguntar tudo, mesmo sabendo que vai ouvir uma resposta mordaz.

John ‘Ace’ Merrill

Ace é o bully carismático que toda cidade tem, só que pior, mais perigoso e com um sorriso que não olha nos olhos. Ele comanda com violência meio teatral, adora ser rei do pedaço e tem aquele orgulho idiota que acaba detonando tudo ao redor. Tem umas pisadas de humor negro, tipo ri quando é impróprio, e um afeto tenso por lealdades pequenas — família de fachada, sabe? Não é totalmente máquina do mal, tem nuances, mas quase sempre é a faísca.

Abdi Howlwadaag

Abdi é o cara que tenta ser normal e civilizado num lugar que insiste em não deixar, e você sente o peso disso na postura dele. Ele é paciente, observador, e às vezes um pouco rígido com seus próprios princípios, o que dá uma dignidade calma, mas ele também guarda um humor seco que aparece quando menos se espera. Tem uma coragem discreta — não a tipo herói grandioso, mas a contínua, do dia a dia — e uma lealdade que surpreende. Ah, e juro que em algumas cenas ele dá risadinhas sinceras, mesmo quando a situação pede só aperto no peito.

Jackie Torrance

Jackie é fogo e sarcasmo com uma camada de vulnerabilidade que corta fundo; meio que quer ser amada e ao mesmo tempo empurra todo mundo pra longe. Ela solta frases afiadíssimas e parece que vai explodir, mas tem um carinho estranho por certos lugares e memórias — tipo colecionadora de momentos ruins. Às vezes age com bravura impulsiva e outras com medo paralisante, então fica bem humano, sabe? Tem umas manias fofas, tipo arrumar coisas que ninguém pediu, e isso a torna estranhamente cativante.

Dr. Nadia Howlwadaag

Dra. Nadia é aquela profissional meticulosa que tenta medir tudo com ciência, mas que também carrega um zelo quase maternal por pacientes e pela verdade. Ela é calma na fala, preciso na ação, e tem um senso de justiça que a empurra pra problemas maiores do que ela queria — tipo, ótima intenção, péssima hora às vezes. Há uma força silenciosa nela, uma paciência que esconde um fogo interno; e apesar do racional, tem uns momentos em que ela sorri de jeito inesperado. Curioso como ela parece sempre ter uma caneta à mão, como se o mundo pudesse ser anotado e organizado.

Ruth Deaver

Ruth é aquela figura complexa: mãe, lembrança viva, cheia de culpa e afeto, sabe? Ela é prática mas emotiva, fala sério e às vezes dá risadinhas cortadas que deixam tudo ambíguo. Tem uma força tranquila que sustenta a família mesmo quando tudo desaba; por outro lado, guarda segredos que a corroem aos poucos — e você sente isso. Tem um hábito meio bobo de ajeitar o cabelo quando está nervosa, o que é tão humano que dói.

Joy Wilkes

Joy é energia confusa, tipo uma bomba emocional com filtros quebrados — ela quer conexão e ao mesmo tempo espanta quem tenta. Tem um temperamento volátil, mas também flashes de ternura que aparecem sem anúncio, e isso é de cortar o coração. Às vezes é manipuladora sem querer, às vezes é genuinamente carinhosa; impossível prever, e por isso é fascinante. E sério, tem dias que ela fala demais e outros que some por horas — sempre um mistério.

Chris Merrill

Chris parece o típico garoto da cidade pequena, mas tem uma parte sombria que se esconde atrás do jeito brincalhão. Ele é leal ao grupo, com piadas e impulsos adolescentes, mas também provocador e capaz de escaladas perigosas quando estimulado — tipo, coragem mal calibrada. Tem um ponto de vulnerabilidade com a família que às vezes faz ele hesitar, e isso o humaniza num monte de cenas. Ah, e não dá pra não notar que adora causar confusão, mesmo quando finge que não.