Avançar para o conteúdo

Qual personagem de ‘Lovecraft Country’ você é?

Lovecraft Country é uma série de televisão envolvente que explora temas de horror, ficção científica e injustiça social. Com um elenco diverso de personagens navegando pelo perigoso e sobrenatural mundo da América dos anos 1950, os espectadores são atraídos para uma trama cativante e emocionante. Se você já se perguntou com qual personagem de Lovecraft Country você mais se identifica, então faça nosso quiz abaixo e descubra! Clique no botão Iniciar agora e vamos começar.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Lovecraft Country você é?

Sobre Lovecraft Country em poucas palavras:

Lovecraft Country é uma série de terror e drama que estreou em 2020. Ambientada na América dos anos 1950, a série segue um jovem afro-americano chamado Atticus e sua família enquanto embarcam em uma viagem de carro para encontrar seu pai desaparecido. Ao longo do caminho, eles encontram criaturas sobrenaturais, magia e racismo. A série aborda questões sociais como racismo, segregação e discriminação, enquanto mescla elementos de terror e ficção científica em uma história cativante.

Conheça os personagens de Lovecraft Country

Atticus Freeman

Tic é aquele herói meio clássico que você não consegue parar de admirar — veterano, leitor voraz, cheio de princípios que às vezes o enredam. É corajoso até o limite, mas também fica inseguro e foge quando a coisa fica pessoal demais (sim, às vezes ele é um covarde romântico, vai entender). Tem esse ar de professor accidental e adora um diálogo filosófico às três da manhã; também bate panela com chá e fica sentimental com coisas simples. Ah, e ele tem uma cara de quem carregou o mundo nas costas, mas ri alto em momentos improváveis.

Letitia ‘Leti’ Lewis

Leti é fogo: prática, durona e com aquele temperamento que não aceita injustiça — tipo, bate primeiro e pergunta depois, se preciso. Ela é mecânica de alma (literal ou figurativamente), sabe consertar carros e pessoas com a mesma paciência bruta, e tem um senso de estilo meio punk com um coração absurdamente macio. Às vezes parece imbatível, outras vezes explode em vulnerabilidade total — e aí você chora junto. Ah, detalhe bobo: tem uma tendência a colecionar coisas pequenas (botões, moedas, desculpas), e isso diz muito dela.

Montrose Freeman

Montrose é o avô enigmático que guarda segredos numa mala surrada — tem memórias de guerra, culpa e um humor seco que aparece nas horas mais estranhas. Ele é ao mesmo tempo sábio e paranoico, fala em provérbios como se fossem bilhetes de farmácia; você nunca sabe quando vai te dar um conselho genial ou uma teoria da conspiração. Tem um lado terno (jura que canta pra si mesmo) e outro sombrio que volta em flashbacks, e isso o torna imprevisível. Quer lidar com velhas feridas? Montrose é especialista — com sarcasmo como cortesia.

Hippolyta Freeman

Hip é a personificação do “calma antes da tempestade” — reserva, elegante e muito mais perigosa do que parece quando sorri. Ela guarda uma história enorme e complicada (tem traços de rebeldia, mas também de alguém que sofreu para educar a si mesma), e sua força é silenciosa, tipo aço polido. Às vezes vira a mãe protetora, às vezes a estrategista fria; eu juro que ela coleciona partituras ou cartas antigas, não lembro bem, ficou assim na memória. Tem aquele ar de quem observa duas ruas à frente e já tem um plano — e depois finge que foi só um palpite.

Ruby Baptiste

Ruby é a vizinha charmosa com um lado agudo que aparece do nada — doce na superfície, e sabe aplicar veneno com um sorriso de porcelana quando precisa. Ela tem ambição e inveja misturadas com insegurança (quem não?), e parece sempre um passo à frente em redes sociais, fofocas e pequenos jogos de poder. Dá vontade de confiar nela e também de trancar a porta — é confuso e delicioso. Pequeno detalhe esquisito: ela ama chá de camomila, mas tem uma coleira de gatinho embaixo da cama.

Christina Braithwhite

Christina é pura elegância sombria — poderosa, ritualística, maquiavélica e com um senso de estilo que mata (literalmente, às vezes). Ela comanda com frieza e tem aquela aura de quem cresceu acreditando que o sangue vale mais que promessas, então tende a manipular com a mesma naturalidade com que respira. Às vezes ela age como mãe compassiva, em outras é predadora implacável; essa ambivalência é parte do que a torna fascinante e perturbadora. Ah, e ela tem uma risada curta e calculista — cuidado quando ouvir.

Ji-Ah

Ji-Ah é aquele personagem doce e trágico que você ama e teme ao mesmo tempo — gentil, tímida, com uma outra face que é pura ferocidade mítica (sim, lendas coreanas entram na mistura). Ela é romântica, canta às escondidas e coleciona memórias como quem guarda conchas na praia; só que algumas dessas conchas têm dentes. Tem uma melancolia bonita, e também hábitos surpreendentes (adora chá de gengibre e às vezes some por horas; ninguém sabe onde vai). Você sente pena, atração e suspeita tudo junto — é complexo e maravilhoso.

Diana Freeman

Diana é astuta, ambiciosa e um pouco misteriosa — brilhante nos estudos, na estratégia e em guardar ressentimentos que depois viram planos. Ela tem aquela frieza intelectual, mas também pequenas explosões de emoção (como guardar bilhetes que ninguém viu), o que a torna humana demais para ser previsível. Às vezes ela é a irmã protetora, outras a arquiteta de coisas perigosas; adoro essa dualidade meio contraditória. E detalhe bobo: ela sempre tem uma caneta na mão, como se fosse um cetro — e ela realmente escreve coisas por toda parte.