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Qual personagem de ‘Shining Vale’ você é?

Você já se perguntou qual personagem de Shining Vale você seria? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz e descubra se você é mais parecido com a mãe excêntrica e peculiar Pat, o pai cético e sarcástico Terry ou a filha rebelde e assustadora Abby. Clique no botão "Começar" abaixo e vamos começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Shining Vale você é?

Sobre Shining Vale em poucas palavras:

Shining Vale é uma série de comédia sombria sobre uma família disfuncional que se muda para uma casa assombrada em uma cidade pequena. Enquanto tentam recomeçar, são assombrados por seu passado e pelos fantasmas que se escondem em sua nova casa. A série é estrelada por Courteney Cox, Greg Kinnear e Mira Sorvino, e é cheia de humor, terror e drama familiar.

Conheça os personagens de Shining Vale

Patricia Phelps

Patricia é aquele tipo de personagem que te puxa pra dentro do drama e te arrasta pro riso logo em seguida — enlouquecedoramente real, confusa e brilhante. Ela é uma escritora meio acabada, mãe em recuperação e ocasionalmente convencida de que a casa está viva (não que eu esteja te dizendo isso como fato, só que…). Tem um senso de humor ácido, uma vontade de ferro e um medo enorme de admitir que precisa de ajuda — ao mesmo tempo que secretamente coleciona cadernos velhos. Ah, e sim, às vezes diz que odeia café mas aparece com uma caneca fumegante na mão em todas as cenas tensas; não faço ideia como isso funciona, só observo.

Terry Phelps

Terry tenta ser o marido certinho e o pilar da família, tipo o cara que segura as pontas enquanto tudo desmorona; e é adorável e irritante nisso. Ele é prático, meio esquecido, com aquele sorriso que diz “vai ficar tudo bem” mesmo quando não há base pra isso — às vezes é heróico sem querer. Tem um lado inseguro que aparece quando as coisas ficam estranhas (e elas sempre ficam), e jura que não tem medo de fantasmas mas às vezes se esconde atrás do sofá — sério, vi com meus próprios olhos, ou acho que vi. E tem uma tendência inexplicável a colecionar gravatas que nunca usa; detalhe bizarro, mas aí está.

Rosemary

Rosemary (ou Rose, ou “a adolescente que quer ser um mistério”) é aquela filha acostumada a olhar pro mundo de lado, questionando tudo e todos — sarcástica, feroz e surpreendentemente vulnerável. Ela parece sempre dois passos à frente, guardando segredos como se fossem trinkets de um museu pessoal, e tem um senso de moda que mistura vintage com punk, o que é ótimo visualmente. Confia em meia dúzia de pessoas e testa os limites dos pais por prazer e por necessidade — tipo terapia gratuita. Às vezes age como se não ligasse pra ninguém, mas faz coisas pequenas (como deixar uma garrafa d’água no quarto do pai) que a contradizem totalmente.

Kam

Kam é o amigo que todo mundo quer ter: espirituoso, leal e com opiniões afiadas — e também o cara que aparece com lanches estranhos às 3 da manhã e uma teoria nova sobre tudo. Ele é aquele que desafia as convenções, empurra a Rose a sair da zona de conforto e ainda dá conselhos que soam como citações de filme cult. Tem uma energia meio zen-chaotica; parece calmo, mas no fundo é uma bomba de empatia e memes ruins. Ah, e vive mudando de hobby — uma semana é DJ caseiro, outra é jardineiro urbano; eu amo essa imprevisibilidade.

Gaynor Phelps

Gaynor é tipo a parente que aparece com histórias antigas e um olhar que já viu demais — rígida, mas com um afeto estranho e profundo escondido sob camadas. Ela tem regras, sim, e não tem paciência pra desculpas, mas é a primeira a preparar sopa quando alguém realmente precisa; é um contraste delicioso. Às vezes fala como se fosse do século passado, mas aí solta uma gafe moderna que te lembra que envelhecer não apagou sua sagacidade. E curiosamente, ela afirma odiar melodrama mas sempre termina chorando no final das novelas — não me pergunte, é contraditório e humano e perfeito.

Jake Phelps

Jake é aquele irmão mais novo meio deslocado, com uma mistura de sarcasmo e insegurança que dá vontade de apertar — meio nerd, meio durão, e completamente leal à família. Ele passa horas em jogos e foruns, mas surpreende quando precisa, mostrando coragem prática (não do tipo cinematográfico, mais do tipo “alô, eu trago a caixa de ferramentas”). Tem modos que variam entre o aborrecido e o carinhoso em segundos, então você nunca tem certeza de qual versão vai aparecer no jantar. E confessando aqui: ele jura que não gosta de animais domésticos, mas tem uma foto no celular com um gato — escondida, claro.

Robyn Court

Robyn é aquela vizinha/figurante que vira personagem essencial — aparentemente chic e controlada, mas com segredos que aparecem no momento mais inconveniente. Ela fala formal, toma drinks com compostura e é capaz de cortar uma conversa com uma frase só; meio que uma vilã simpática, se é que isso faz sentido. Tem uma habilidade quase teatral de sempre saber algo que os outros não sabem, o que a faz irresistivelmente suspeita (no bom sentido). Ah, e ela faz bolos maravilhosos, mas diz que é péssima cozinheira; clássica contradição gastronômica.

Joan

Joan é a figura que quebra a tensão com comentários diretos e um senso de humor seco — tipo a tia que solta a verdade e te salva da loucura. Ela não tem paciência pra enrolação, aponta as coisas que ninguém quer admitir e ainda assim é a pessoa que você procura no meio do caos. Às vezes parece amarga, às vezes é a alma mais doce; depende do capítulo, da luz e se alguém trouxe biscoitos. E tem dias em que dirige rápido demais, e dias em que mal sai de casa — imprevisível no melhor sentido.