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Qual personagem de Them você é?

Você já se perguntou qual personagem da série de sucesso da Amazon Prime "Them" você mais se assemelha? Agora é sua chance de descobrir! Faça nosso divertido e envolvente quiz para descobrir se você tem a determinação e coragem de Lucky, a resiliência de Henry, a força e tenacidade de Ruby ou a sabedoria e compaixão de Ophelia. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz e descobrir qual personagem de Them você é!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Them você é?

Sobre Them em poucas palavras:

“Them” é uma série de televisão de terror e drama de 2021 que segue a história de uma família negra que se muda para um bairro totalmente branco em Los Angeles durante os anos 50. O programa explora temas de racismo, trauma e terror sobrenatural, enquanto a família enfrenta intensa perseguição e violência de seus vizinhos brancos. Criado por Little Marvin e produzido por Lena Waithe, “Them” foi elogiado por suas performances poderosas, atmosfera arrepiante e comentários provocativos sobre a história da opressão racial na América.

Conheça os personagens de Them

Livia ‘Lucky’ Emory

Livia é aquele tipo de personagem que te puxa pra história com um grito e depois sussurra segredos no ouvido — ela é feroz, curiosa e, sim, muito teimosa. Tem uma coragem meio desajeitada, acha que pode resolver tudo com lógica, mas às vezes cai em choro estranho no meio do nada (não pergunte, ela mesma não sabe). Adora colecionar coisas pequenas — botões, pedras, lembranças — e às vezes fala com as suas coleções como se fossem conselheiras. Tem um lado doce e quase infantil, mas também guarda uma raiva que aparece quando menos se espera.

Henry Emory

Henry é o pai obstinado que quer proteger a família a qualquer custo, e isso soa nobre até você perceber que ele pode ficar cego pelo medo. Forte e prático, trabalha com as mãos e fala pouco, mas quando fala, corta o ar — e às vezes é emocionante e perturbador ao mesmo tempo. Ele mantém rituais estranhos (tipo, sempre sapatos alinhados de madrugada?) e tem um gosto bizarro por programas de rádio antigos que ninguém mais escuta. É ao mesmo tempo caloroso e brusco; promete amor eterno e depois some num silencio pesado.

Elizabeth ‘Betty’ Wendell

Betty é o tipo de mulher que sorri como se o mundo fosse perfeito e, ah, não é — ela segura a fachada com unhas e dentes. Socialmente impecável, dona das melhores conversas e chás da vizinhança, mas tem segredos antigos que aparecem em gestos pequenos (um olhar pro lado, uma receita guardada). Ela coleciona revistas de moda e tem um armário com coisas que nunca usa, e jura que não gosta de pêssegos mesmo tendo uma torta favorita que leva só isso. Há algo de calculado nela, mas também uma fragilidade que às vezes escapa e te surpreende.

Ruby Lee Emory

Ruby é a mãe que faz mil coisas ao mesmo tempo — cozinha, cuida, vigia e ainda encontra tempo pra murmurar preces enquanto lava a louça às 2 da manhã. Sincera e protetora, tem uma paciência que parece infinita até o ponto em que explode em defesa; esse contraste é tudo nela. Às vezes canta canções de ninar com voz rouca e noutro momento ri de um jeito que parece quebrar o silêncio mais pesado. Gosta de flores no vaso, mas inexplicavelmente esquece de regá-las (ou finge, não sei), e há uma força silenciosa que manda respeito.

Gracie Emory

Gracie é uma criança com olhos antigos — mete medo e encanta ao mesmo tempo, sabe? Pequena, mas com um mistério grandão enrolado nas mãos dela; ela observa demais, absorve tudo e depois faz um silêncio que dá arrepios. Ela coleciona segredos como quem coleciona figurinhas, e às vezes fala o que ninguém quer ouvir (sério, cringa geral). Tem uma risada que corta a tensão, e ao mesmo tempo um jeitinho de desaparecer numa sala cheia de gente.

George Bell

George é aquele vizinho que tenta ser o equilíbrio: sensato, paciente e com um senso de justiça só dele — um misto de professor e avô carinhoso. Ele é prático, dá conselhos bons (às vezes longos demais) e tem um jeitinho musical, toca algo antigo no rádio que conforta. Ao mesmo tempo, carrega um cansaço enorme, um peso que aparece quando ele cala; não é só bondade, é uma fortaleza com rachaduras. Ah, e ele perde as chaves todo santo dia — sério, todo dia.

The Black Hat Man

O Black Hat Man é a presença que não deixa você respirar direito — sombrio, elegante e absurdamente perturbador, parece saída de um pesadelo que voltou pra cobrar. Usa aquele chapéu que se destaca mais do que deveria, fala pouco e faz o ambiente ficar gelado com um gesto qualquer; às vezes parece até gentil, e é aí que dá medo. Tem maneirismos estranhos, tipo um trejeito com as mãos que lembra dança, e faz barulhos que ninguém explica direito. É icônico, ameaçador e, claro, enigmático como vilão de filme antigo, mas com um toque de coisa íntima que arrepia.

Clarke Wendell

Clarke é o pilar da família Wendell na superfície: educado, bem-apessoado e sempre com uma frase certa pra socializar — até porque, por baixo, é outra história. Ele tem essa habilidade de ser charmoso e frio ao mesmo tempo, um sorriso que abre portas e olhos que calculam tudo. Gosta de objetos de vidro (como se guardasse memórias imaculadas), e às vezes insiste em rituais esquisitos de cortesia que ninguém pediu. No fim, é uma figura que amedronta porque convence — e convence com estilo, ainda que seja desconfortável.

Da Tap Dance Man

O tal do Tap Dance Man é esquisito e cativante, igual a um número de vaudeville que entrou num pesadelo e não sabe sair. Ele tem passos (literalmente) que ecoam em lugares onde ninguém deveria escutar passos, e usa sapatos que brilham demais — ou talvez seja imaginação; vai saber. Ao mesmo tempo que é quase cômico (um dançarino exagerado), dá uma sensação estranha de que a música não vai acabar bem. Adora fitas e lantejoulas, mas tem uma presença que te faz olhar por cima do ombro.

Marty Dixon

Marty é complicado e meio perdido, o tipo que tenta fazer o certo mas tropeça nas próprias convicções — e isso o torna humano demais. Às vezes age como herói sem querer, às vezes some por covardia, e você fica ali torcendo/irritado com ele — e é genuinamente doloroso e bonito. Tem mania de anotar tudo num caderno que nunca mostra, e diz que não gosta de filmes de terror (mas assiste escondido). No fundo, quer distância do caos, mas acaba envolvido porque não consegue fechar os olhos; é irritante e simpático ao mesmo tempo.