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Qual personagem de ‘Yellowjackets’ você é?

Você é fã do sucesso Yellowjackets? Já se perguntou qual personagem você mais se identifica? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso quiz e descubra qual personagem de Yellowjackets combina com sua personalidade. Do sobrevivencialista durão à mãe carinhosa, este quiz revelará seu lado Yellowjacket. Então, o que está esperando? Role a tela para baixo e clique no botão Iniciar para começar sua jornada no mundo de Yellowjackets!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Yellowjackets você é?

Sobre Yellowjackets em poucas palavras:

Yellowjackets é uma série de drama emocionante que segue um grupo de adolescentes de uma equipe de futebol que sobrevivem a um acidente de avião na natureza selvagem. Encalhadas e lutando por suas vidas, as garotas devem navegar por terrenos perigosos enquanto enfrentam desafios inesperados e segredos sombrios. O programa alterna entre sua luta angustiante no presente e suas experiências traumáticas anos depois, quando o grupo é obrigado a confrontar seu passado e as escolhas que fizeram para sobreviver.

Conheça os personagens de Yellowjackets

Adam Martin

Ok, Adam é aquele tipo que parece calmo na superfície mas tem um motorzinho estranho por baixo — sutil, observador e meio sombrio. Ele sabe demais sobre sobrevivência (ou pelo menos acha que sabe) e tem um jeito meio enigmático que deixa todo mundo desconfortável e curioso ao mesmo tempo. Às vezes parece protetor, outras vezes parece só curioso com drama — tipo um corvo observando a bagunça. Nunca sei se ele é bondoso de verdade ou só faz isso porque gosta do poder de saber coisas.

Jackie Taylor

Jackie é fogo — a líder nata, prática, dura, e com um coração que ela esconde muito bem (mas que está lá, juro). Ela toma decisões rápidas, grita com a galera, prende e também cuida — é esse combo que a torna incrível e irritante. Tem os piores e melhores instintos de sobrevivência, e apesar de sempre querer controlar tudo, às vezes desaba em choro no chuveiro (ou foi só na minha imaginação?). Ela é a pessoa com quem você não quer brincar… até quando você precisa que alguém te bata para te salvar.

Vanessa Palmer

Vanessa é tipo a pessoa que tenta manter a aparência de normalidade, mas tem esse fundo torto de ansiedade e ambição que ferve por baixo. Ela tem talento pra manipular situação social (não sei se é estratégico ou defesa) e, cara, às vezes parece mais frágil do que aparenta — ao mesmo tempo que dá a palavra final. Fica meio ambígua entre ser vítima e ser autora do próprio caos, e eu amo isso porque é imprevisível. Ah, e algo sobre ela: eu juro que uma vez ela sorriu com os olhos e foi assustadoramente sincero.

Lottie Matthews

Lottie é a bomba-relógio mística do grupo — religiosa, vibe de culto, canções estranhas e um magnetismo que puxa todo mundo pra perto (sério, ela tem esse olhar que hipnotiza). Ela fala coisas que soam proféticas e às vezes age como se tivesse outra moral, ou outro tempo, o que é meio aterrorizante e fascinante. Pode parecer frágil, mas tem uma dureza de quem sobreviveu demais; e então, por outro lado, às vezes é infantil demais e bate perna procurando bonecos. E tem sempre esse cabelo meio bagunçado e um sorriso que você não sabe se é genuíno ou calculado — perfeita bagunça.

Laura Lee

Laura é mais quieta na superfície, mas não subestime — tem uma força lenta e uma raiva que aparece em momentos totalmente inesperados. Ela faz sacrifícios (alguns bem duvidosos), e tem aquela vibe de quem carrega culpa e tenta compensar com cuidado exagerado. Às vezes eu juro que ela é só a “mãe do time”, outras vezes parece a mais calculista de todas — depende do dia e da lua, talvez. Tem um jeito prático, tipo: encontra remédio, costura, resolve; mas também pode desaparecer em pensamentos sombrios.

Travis Martinez

Travis é o coração bonzinho que você quer no time — leal, com uma ética meio rígida às vezes, mas genuíno mesmo quando falha. Ele tenta ser justo, amarra todo mundo junto, e acaba virando confidente (ou o saco de pancadas emocional, depende). Tem um humor meio seco que surge nos piores momentos — e eu amo isso porque humaniza a tragédia. Ele pode ser inesperadamente teimoso também, tipo quando resolve que algo é certo e pronto, não vai mudar de ideia.

Shauna Sadecki

Shauna é a personagem que parece sempre nervosa, controladora e profundamente marcada pelo medo — sabe tudo sobre vergonha e culpa, e vive numa montanha-russa de querer consertar as coisas. Ela é prática, detalhista, e às vezes obsessiva com regras (ou rituais?); é aquela pessoa que anota tudo e resmunga se não sai do plano. Ao mesmo tempo tem momentos de coragem absurda que aparecem do nada, e isso é lindamente contraditório. E sim, ela pode ser incrivelmente ciumenta — e ainda te dá um conselho maternal, vai entender.

Taissa Turner

Taissa é aquela bad girl com sorriso fácil, meio instável, e com um ego que brilha — sedutora, impulsiva e sem filtros quando precisa. Ela se diverte com riscos e, honestamente, muitas vezes tem uma frieza que corta — porém também aparece um lado vulnerável que ninguém esperava. Às vezes parece que ela teme se comprometer, outras vezes entra de cabeça em relacionamentos tóxicos só pra ver o que acontece. Amo como ela é uma montanha-russa emocional; você nunca sabe se está olhando pra heroína ou pra desastre ambulante.

Natalie Scatorccio

Natalie é fogo e louça quebrada ao mesmo tempo — impulsiva, sexy, feroz e com um código próprio de sobrevivência. Ela toma decisões no calor do momento (nem sempre boas) e tem um senso de humor ácido que salva as cenas mais pesadas. Ao mesmo tempo, tem uma doçura estranha em flashes, tipo um gatinho com garras afiadas que ronrona. Não confie nela completamente, mas também não queira perder quando ela decide lutar por alguém — aí vira aliada pra vida.

Misty Quigley

Misty é aquele combo de santidade e perigo, muito religiosa e com uma fé que às vezes beira o fanatismo — mas, gente, tem nuance ali, tem medo e também coragem num pacote esquisito. Ela pode parecer calma e compassiva (adora rezar alto), e de repente explode em julgamentos terríveis — super humano, na real. Às vezes fala como se fosse do passado, outras age como se fosse a única com a moral certa, e isso cria umas faíscas excelentes. E detalhe bizarro: sempre imaginei ela carregando um colar estranho — pode ser imaginação, pode ser profecia, vai saber.