Sobre Evil em poucas palavras:

“Evil” é uma série de drama psicológico e sobrenatural que estreou na CBS e mais tarde foi adquirida pela Netflix. O programa segue a psicóloga forense Kristen Bouchard, o padre em treinamento David Acosta e o empreiteiro Ben Shakir enquanto investigam e confrontam ocorrências sobrenaturais e potenciais casos de possessão em nome da Igreja Católica. A série explora temas de fé, dúvida e a natureza do mal, bem como as lutas pessoais e relacionamentos dos personagens principais.

Conheça os vilões

Kristen Bouchard

Kristen é aquela figura que domina a sala antes de abrir a boca — elegante, implacável e com um sorriso que corta mais do que qualquer coisa. Ela adora dar ordens e tem um talento quase cruel para virar situações a seu favor, mas juro que uma vez a vi ajudando um velhinho a atravessar a rua às três da manhã, então vai entender. Tem um gosto por chá de ervas e facas de cozinha, o que é, tipo, perturbador e charmoso ao mesmo tempo. Às vezes parece que tudo que faz é plano calculado, outras vezes age por impulso e depois finge que era parte do plano desde o começo.

David Acosta

David é o cara frio e calculista que resolve problemas — e quando eu digo resolve, é no sentido “apaga rastros e rearruma a verdade” mesmo. Tem aquele olhar tranquilo, voz baixa e um jeitinho de quem sempre sabe mais do que conta, mas tem um cachorro ridiculamente fofo que ele leva pra todo lugar (não me pergunte como isso combina). Adora relógios antigos e cita Shakespeare nos momentos mais inoportunos, o que é chocante e meio hipster. Às vezes explode de raiva por nada e, no minuto seguinte, ajuda a fazer cebiche para a equipe; contraditório, eu sei, mas isso que o torna fascinante.

Ben Shakir

Ben é o tipo nerd que subestima todo mundo e depois revela que já tinha um plano B, C e Z prontos — hacker, estrategista e com um senso de humor ácido. Socialmente desajeitado, vive tropeçando nas palavras, mas também é surpreendentemente leal aos que conquista; tipo, faria qualquer coisa por eles (inclusive consertar seu micro-ondas às três da manhã). Cozinha biscoitos ruins que todo mundo finge gostar e coleciona pins de bandas que ninguém ouviu — detalhe aleatório que salva o personagem. Às vezes trai por ambição, às vezes chora ao final de um filme água-com-açúcar; é imprevisível, não totalmente vilão, não totalmente herói.

Leland Townsend

Leland tem aquela vibe de “velho poder” — controlado, eloquente e com um passado que cheira a segredos e jazz empoeirado. Ele fala devagar, tem gestos calculados e parece gostar de ver as peças no tabuleiro antes de mover qualquer uma; muitos o subestimam por parecer antiquado e aí se ferram. Diz que odeia tecnologia, mas tem um tablet escondido e um feed secreto de memes; adoro essa contradição. Às vezes sentimental (sim, ele guarda cartas antigas), às vezes brutal — e sempre com uma maneira de fazer você pensar que foi sua ideia desde o começo.

Lynn Bouchard

Lynn é fogo e vento — temperamento rápido, língua afiada e um gosto por roupas exageradas que me mata de inveja. Ela manipula com charme, sabe exatamente quando sorrir e quando cortar, mas também chora ouvindo músicas bregas no chuveiro, o que é inexplicavelmente humano. Ama plantas (apostas que tem uma samambaia chamada Gertrudes) e detesta perder, ponto final; ainda assim, às vezes ajuda o inimigo por uma razão que ela mesma não explica. É imprevisível, dramática e incrivelmente divertida de assistir — tipo uma tempestade glamourosa.

Lila Bouchard

Lila parece a menor da família, mas é a mais afiada — sarcástica, impulsiva e com um talento absurdo pra se meter em confusão. Ela pinta as unhas de preto e gosta de rosas (sim, eu sei que combina pouco), e tem um histórico de fugir de festas chiques só para ficar na praça conversando com músicos de rua. Às vezes mostra um lado gentil e salva gatinhos, noutras manipula com um sorriso angelical; essa dualidade é meio que seu charme. Falante e elétrica, você nunca sabe se ela está começando um plano genial ou só entediada — e honestamente, às vezes é as duas coisas.

Lexis Bouchard

Lexis é a estrategista fria da família — calculista, metódica e com uma capacidade irritante de prever todos os cenários possíveis. Organiza planilhas para a vida e talvez para as emoções também, adoraria ver isso — e sim, ela tem playlists de música pop que a gente não imagina numa pessoa tão séria (sério, escuta Rihanna quando está chateada). Tem pavor de mariposas e ri de piadas sem graça só pra observar reações, pequenos detalhes que a humanizam (e a tornam meio assustadora). Às vezes age como se não tivesse coração, noutras revela fragilidades que te pegam de surpresa; ela gosta de controlar tudo, mas não controla quem ama.

Laura Bouchard

Laura é o tipo que manipula com culpa — doce, maternal quando convém e cortante quando precisa, sabe como virar a mesa emocionalmente. Ela coleciona jogos de tabuleiro e tem uma habilidade suspeita de transformar qualquer conversa numa armadilha emocional (e arma com um sorriso). Curiosa mistura de frieza e cuidado; às vezes te enche de conselhos tipo mãe coruja, noutras corta laços sem aviso — e você fica ali tentando entender por quê. Pequenos hábitos estranhos (ela costura mini bonecas quando está estressada) que quebram o estereótipo e mostram que tem camadas demais pra contar.