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Quem você é em Castle Rock baseado em suas preferências alimentares?

Você é fã da série de terror psicológico Castle Rock? Já se perguntou qual personagem da série você mais se parece com base em suas preferências alimentares? Faça nosso quiz e descubra! Você é mais parecido com o misterioso e enigmático Henry Deaver, que adora um prato rico e indulgente, ou com a determinada e corajosa Jackie Torrance, que prefere uma culinária simples e clássica? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir sua combinação gastronômica em Castle Rock.

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Castle Rock baseado em suas preferências alimentares?

Sobre Castle Rock em poucas palavras:

Castle Rock é uma série de terror psicológico que acontece na cidade fictícia de Castle Rock, Maine, que é lar de uma miríade de ocorrências sobrenaturais e segredos obscuros. O show explora temas de identidade, trauma e a natureza do mal, enquanto os personagens lutam com seus demônios do passado e do presente. Os personagens complexos e nuanciados, juntamente com o tom assombrado e atmosférico, tornam Castle Rock uma experiência de visualização envolvente e provocadora de pensamentos para fãs dos gêneros de terror e suspense.

Conheça os personagens de Castle Rock

The Kid

Gente, The Kid é um enigma ambulante — parece calmo até você perceber que nada nele é só “normal”. Tem um passado meio borrado (tipo, às vezes ele lembra, às vezes não), e isso só deixa a pessoa mais curiosa. Ele é intenso sem querer, um pouco infantil às vezes, mas com uma coragem estranha que aparece quando menos se espera. Dá vontade de protegê-lo e, ao mesmo tempo, desconfiar de tudo que ele esconde. Ah, e jura que não gosta de doces, mas eu já vi ele comendo bolo às três da manhã, não sei o que dizer.

Henry Deaver

Henry é o personagem que carrega culpa e senso prático num mesmo peito — sério, ele parece ter nascido com um olhar de advogado e uma bagagem emocional enorme. Leal, investigativo, tenta sempre fazer o certo, mesmo quando o certo dói; é aquele tipo que resolve os problemas do jeito complicado, sabe? Às vezes parece frio, mas quando cede é de um jeito quase paternal (confuso mas fofo). Tem uma obsessão por respostas que vira fraqueza e força ao mesmo tempo. Ah, e tem uma relação tensa com a cidade que é quase um personagem extra — ama e odeia, em ciclos.

Annie Wilkes

Annie é aquela figura que dá arrepios mas que você não consegue tirar da cabeça — doce na superfície, absolutamente aterrorizante por baixo. Ela é extremista nas emoções: ama com devoção total e pune com uma intensidade bizarra (não é exagero, ela é literalmente assim). Tem um senso maternal distorcido, cheio de regras e absurdos, e ao mesmo tempo uma fragilidade que te confunde (às vezes quero abraçar, às vezes correr). Sério, ela é imprevisível de um jeito que dá frio na espinha, e ainda por cima coleciona xícaras ou algo assim — pequena mania que contrasta com o resto.

Molly Strand

Molly é inteligente e cortante, meio que a pessoa que não tem paciência para bobagens e, por isso, a amo. Ela guarda segredos e fala com sarcasmo como quem se protege, mas, quando se abre, mostra uma dignidade impressionante. Às vezes parece fria, outras vezes é surpreendentemente vulnerável — vai entender, né? Tem uma presença que impõe respeito sem esforço, tipo rainha do silêncio. E sim, tem um hábito estranho de mexer em um cordão que nunca tira, juro que isso conta muita coisa.

John ‘Ace’ Merrill

Ace é o típico bully de cidade pequena que evolui (ou piora?) com o tempo — barulhento, provocador, mas com um carisma nojento que atrai gente ruim. Ele vive de provocações e memórias violentas, e você sente que qualquer coisa pode explodir a qualquer momento. Ao mesmo tempo, tem um charme bizarro, meio cafajeste velho, que algumas pessoas estranhamente seguem; é tipo um líder por medo e admiração, sei lá. Ele é imprevisível, cruel, e às vezes surpreendentemente sentimental — sim, tem momentos em que lembra velhos amigos (ou melhor, rivais).

Abdi Howlwadaag

Abdi é o tipo de pessoa centrada que você começa a admirar sem perceber; calmo, observador, e com uma paciência que parece infinita. Trabalha duro, tem princípios e uma calma quase zen — mas não se engane: se mexer com quem ele ama, ele vira tempestade. Tem duas ou três histórias engraçadas sobre infância que ele conta meio sem querer, e isso humaniza demais. Ele também tem um senso de humor seco que aparece em momentos podres, o que é ótimo. E, sério, eu acho que ele coleciona canetas — ou talvez sejam estiletes? (mentira, canetas).

Jackie Torrance

Jackie é uma figura complexa — ligada à família Torrance e com sombras que todo mundo sente quando ela entra na sala. Tem essa aura de alguém que já sofreu muito, então alterna entre raiva controlada e ternura inesperada. Ela é resistente, engraçada e tem aquele tipo de humor meio ácido que corta mas também conforta. Às vezes age de forma impulsiva e depois parece arrependida; humana demais, sabe? E, curiosidade: ela sempre tem um lenço na bolsa, às vezes para o rosto, às vezes para limpar café derramado — totalmente prática.

Dr. Nadia Howlwadaag

Nadia é precisa, inteligente e forte na medida certa — médica com cérebro e coração, mas principalmente cérebro, juro. Ela tem um jeito profissional que protege todo mundo (inclusive quando não pedem), e isso a faz parecer distante, mas não é frieza, é proteção. Às vezes é surpreendentemente afetuosa com pequenos gestos, como trazer chá, o que pega todos desprevenidos. Tem um senso de justiça muito enraizado e não leva desaforo, embora esconda inseguranças embaixo de saias bem alinhadas. E, não sei porquê, sempre lembra de revisar receitas de família quando está estressada — terapia culinária?

Ruth Deaver

Ruth é aquela mãe complexa que fez escolhas difíceis e carrega cicatrizes — ela é protetora, silenciosa, mas com um fogo interno que se acende quando preciso. Tem uma presença que tranquiliza mas, ao mesmo tempo, é uma fortaleza de segredos e memórias. Às vezes parece confusa, às vezes incrivelmente clara; é quase poético como ela muda conforme a conversa. Ela ama com profundidade e culpa, e dá para ver isso nos pequenos gestos diários. Ah, e coleciona receitas rabiscadas num caderno que nunca mais acha quando precisa — certeza absoluta.

Joy Wilkes

Joy é curiosa e meio enigmática, tipo a pessoa que sabe coisas que você nem imaginava existir e guarda um sorriso conspiratório. Tem uma energia jovem e inquieta, e ao mesmo tempo um lado sombrio que aparece em silêncios longos — mistura perigosa e fascinante. É leal às suas convicções, às vezes até teimosa demais, e fala o que pensa com uma franqueza que machuca e cura. Não sei explicar direito, mas ela tem um gosto por música velha e sempre aparece hummm… cantando algo que você não entende.

Chris Merrill

Chris é o sobrinho com cara de problema, aquele que sobe o tom, faz troças e, por trás da bravata, esconde inseguranças gigantes. Ele é audacioso, barulhento, e às vezes covarde num movimento só — adoro odiar esse tipo. Tem um charme completo de adolescente perdido que se recusa a crescer. Às vezes mostra lealdade surpreendente (ainda bem), e tem gestos pequenos e bonitos que contradizem toda a postura. E detalhe aleatório: ele sempre tem uma ficha de fliperama na carteira, como se nostalgia fosse combustível.