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Quem você é em ‘Stranger Things’ com base em suas preferências alimentares?

Você já se perguntou qual personagem da série de TV de sucesso Stranger Things você mais se parece? Agora você pode descobrir com base em suas preferências alimentares! Faça nosso quiz para descobrir se você é mais parecido com Eleven, a garota telecinética com amor por waffles Eggo, ou Steve Harrington, o charmoso atleta do ensino médio que está sempre comendo sorvete. Então, prepare-se para responder algumas perguntas sobre seus alimentos favoritos e clique no botão de início abaixo para começar o quiz e descobrir quem você é em Stranger Things!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Stranger Things com base em suas preferências alimentares?

Sobre Stranger Things em poucas palavras:

Stranger Things é uma série de TV de ficção científica/terror ambientada nos anos 80 que segue um grupo de amigos enquanto eles tentam desvendar os mistérios que cercam sua cidade, incluindo o desaparecimento de um deles. Com uma mistura de elementos sobrenaturais, conspirações governamentais e referências nostálgicas à época, o programa se tornou um fenômeno da cultura pop e um favorito entre os fãs de todas as idades.

Conheça os personagens de Stranger Things

Eleven

Eleven é aquela mistura louca de silêncio intenso e explosão de poder, tipo, a menina que pode arrancar portas com a mente e ainda assim querer um abraço. Tem um jeitinho meio perdido do mundo, adora waffles — sério, parece que ela vive pelos Eggos — e tem um nariz que sangra quando exagera, o que é tão dramático quanto triste. Às vezes parece uma criança total e noutras é uma velha guerreira; contraditório, eu sei, mas dá charme. Ah, e ela provavelmente guarda um ursinho imaginário num canto, não me pergunte por que tenho essa imagem.

Martin Brenner

Brenner é o cientista frio que aparece em pesadelos, calculista e com aquele olhar clínico que arrepia; o “Pai” do laboratório e não de um jeito bom. Ele fala baixo, manipula tudo, mas às vezes dá a impressão estranha de que gosta mesmo de rotina — café sempre na mesma caneca, sabe? Há quem jure que ele assobia pra si mesmo às vezes, o que é tão bizarro que faz sentido. No fim, é o tipo de vilão que você lembra com nojo e respeito, um saco de ambivalências que funciona demais.

Nancy Wheeler

Nancy é a amiga que começa certinha, cadernos impecáveis, e vira uma jornalista obstinada que não aceita um “não” quando algo cheira mal. Ela é corajosa mas também insegura (quem não?), tem aquele lado sisudo que te faz querer bater na cabeça dela e dizer “relaxa!”, e ao mesmo tempo é feroz quando precisa — investigadora nata. Dá para imaginar ela com uma câmera na mão e um café quente enquanto resmunga sobre justiça. Acho que ela tem uma queda por dramas românticos que ninguém esperaria, tipo guilty pleasure.

Will Byers

Will é todo sensível, artista do tipo que desenha coisas nas margens dos cadernos e guarda segredos como quem coleciona tampinhas. Ele viveu horrores e isso deixou um carimbo de coragem silenciosa, depois de tudo é impressionante como ele ainda é gentil. Às vezes ele some no próprio mundo interior, mas também explode em momentos de coragem que pegam a gente de surpresa. Ah, e ele provavelmente ganha no “esconde-esconde” de criança, sério, olha a experiência.

Joyce Byers

Joyce é o caos organizado que ama com intensidade quase elétrica — literal, ela fala com luzes de Natal como se fosse normal (e pra ela é). É aquela mãe que não aceita a versão fácil das coisas, vai fuçar, gritar, chorar e ainda assim arrumar tudo no fim do dia; uma mistura de loucura e amor. Tem dias que parece conspiracionista profissional e outros que é só dona de casa preocupada, então sim, às vezes dá para duvidar da sanidade, mas quem liga? Ela também acha que ouve vozes quando só tem barulho da geladeira; dramático e belo.

Steve Harrington

Steve começou como o bonitão mimado mas evoluiu para o protetor que todo mundo vai adorar — sacou um taco de beisebol e virou babysitter lendário, sério. É vaidoso (o cabelo é praticamente personagem), gosta de status mas tem coração enorme embaixo daquela jaqueta estilosa. Às vezes faz piada errada no pior momento e outras está colocando a vida em risco pra proteger os amigos; inconsistência que funciona. E confesso que imagino ele lendo um romance água-com-açúcar à noite — não me julguem, cabe.

Dustin Henderson

Dustin é o melhor amigo engraçado e brilhante, com um carisma que é impossível não gostar; aquele nerd que nunca perde a esperança e tem piadas em estoque. Gosta de ciência, insetos duvidosos (Dart, né?), e fala com uma sinceridade que corta, tipo coração de ouro em corpo desengonçado. Às vezes ele se acha mais corajoso do que é e se assusta no meio do caminho, mas sempre se vira num jeitinho. E gente, ele tem um chapéu que é quase sagrado — símbolo de promessa misteriosa.

Jonathan Byers

Jonathan é o irmão protetor e meio melancólico, fotógrafo de olhar triste e alma observadora, vive na sombra do mundo barulhento. Ele é sério, meio retraído, mas quando precisa…, pronto, vira muralha; leal até o fim. Tem um gosto forte por silêncio e por vinil antigo, e aquela vibe de poeta que não aceita ser óbvio. Ah, e às vezes ele solta um comentário irônico totalmente seco que quebra a tensão — fofo e esquisito ao mesmo tempo.

Jim Hopper

Hopper é o xerife durão com coração mole escondido atrás de uma jaqueta e um copo de café eterno; tipo anti-herói que pega no pesado mas chora por dentro. Ele é protetor até o exagero, pai adotivo por vocação e completamente desastrado com papelada doméstica — esquece de pagar conta, mas lembra de salvar crianças. Há quem diga que ele tem medo de cachorros e quem jure que cozinha bem; escolha seu Hopper favorito. Em alguns momentos ele age como um bruto e noutros é um urso carinhoso, e isso é essencialmente o charme dele.

Mike Wheeler

Mike é o líder romântico do grupo, aquele que organiza aventuras e também planeja as sessões de D&D como se fosse um general… e é todo coração quando o assunto é amizade. Leal, idealista e meio controlador (no bom e no ruim), às vezes parece mandar demais nas regras do grupo, mas faz por amor, juro. Ele é todo certinho e ainda assim tem um lado bobo e sentimental que aparece nas horas mais inesperadas. Acho que ele tem um caderno com planos e desenhos de futuros imaginários — adorável e ligeiramente mandão.

Lucas Sinclair

Lucas é o prático do grupo, cético, esperto e com um sarcasmo afiado que salva muitos diálogos. Atleta, estrategista e não cai em qualquer conversa mole; ele questiona tudo, o que às vezes irrita mas geralmente evita enrascadas. Mesmo com essa postura, é absurdamente leal e coloca a amizade em primeiro lugar quando conta, então o coração existe aí dentro, prometo. E sim, ele pode ser teimoso até o fim, mas também tem um lado sensível que aparece quando menos se espera.