Objetos Cortantes: Qual personagem você é?
Você já se perguntou qual personagem de Sharp Objects você mais se parece? Agora é a sua chance de descobrir com o nosso divertido e envolvente quiz! Desde a sombria Camille Preaker até a carismática Amma Crellin, cada personagem traz uma personalidade única para a série da HBO. Então, role a página para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir qual personagem de Sharp Objects você mais se parece!
Sobre Sharp Objects em poucas palavras:
Sharp Objects é um emocionante thriller psicológico que segue a história de uma jornalista, Camille Preaker, enquanto ela retorna à sua cidade natal para investigar o assassinato de duas jovens. Ao longo da série, Camille descobre segredos sombrios sobre sua família e a cidade onde cresceu, enquanto luta contra seus próprios demônios. Com um elenco de estrelas liderado por Amy Adams e uma trilha sonora assombrada, Sharp Objects é uma obrigação para os fãs de dramas suspense.
Conheça os personagens de Objetos Cortantes
Bill Vickery
Bill é aquele tipo de cara da cidade que você jura ter visto conversando com todo mundo e ao mesmo tempo ninguém lembra muito bem quem ele é — é estranho e adorável. Meio reservado mas com um senso de humor seco que aparece nas horas mais inconvenientes, tipo em funerais ou churrascos. Tem cheiro de gasolina e café, ou pelo menos eu sempre achei que tinha, mas talvez eu esteja confundindo com outro sujeito. No geral parece inocente demais para algumas histórias que cercam Wind Gap, e isso só deixa tudo mais tenso (ou eu que sou dramático?).
Richard Willis
Richard tem esse ar de ‘responsável demais’ e também de ‘esconde alguma coisa’, sabe? Ele é calmo na superfície, mas há pequenas rachaduras — um olhar que não se encontra, uma piada que não termina — que tornam tudo imprevisível. Às vezes parece praticamente paternal, noutras parece um adolescente atrasado; juro que não consigo decidir. Tem o tipo de presença que faz você prestar atenção, mesmo quando você diz que não está prestando atenção.
Jackie O’Neill
Jackie é fogo em forma de pessoa: direta, sarcástica e com uma risada que corta a sala — e depois ela diz algo gentil e você fica todo confuso. É a amiga que fala o que ninguém tem coragem, mas também é a primeira a ficar quieta quando o assunto fica pesado. Ela coleciona canetas e memórias ruins — sério, parece que guarda bilhetes em bolsos que nunca usa. Dá para ver que tem um coração enorme, embora ela jure que é só isso mesmo: sarcasmo e café.
Frank Curry
Frank tem um jeito meio errante e meio terno, tipo um tio distante que aparece com presentes estranhos. Ele oscila entre protetor e totalmente perdido, o que é desconcertante mas também humano — talvez até demais. Às vezes fala demais sobre coisas pequenas e outras vezes some quando são momentos grandes; isso me deixa sempre preso entre confiar e desconfiar. E, olha, ele provavelmente tem uma música tema na cabeça que toca o tempo inteiro, eu aposto nisso.
Camille Preaker
Camille é complicada no melhor sentido — jornalismo afiado, cicatrizes que não somem e um sarcasmo que serve tanto de escudo quanto de lâmina. Ela observa tudo com olhos cansados e registra cada detalhe, mesmo aqueles que ela jura que quer esquecer; e claro, ela fuma demais e às vezes escreve com a caneta errada, típico. Há uma tristeza linda ali, meio pesada, que a torna impossível de ignorar; ao mesmo tempo é feroz e incrível quando precisa ser. E sim, às vezes ela diz que não se importa quando claramente ela está totalmente abaladíssima — humana demais.
Ashley Wheeler
Ashley é a menina da cidade que parece ter saído de um catálogo, mas com atitudes muito mais afiadas do que você espera. Ela flerta com perigo, estilo e drama, e tem esse talento irritante de sempre ser notada — até quando tenta sumir. Me dá a impressão de ser ao mesmo tempo superficial e profundíssima (eu sei, contraditório), tipo um livro com capa brilhante e conteúdo ácido. No fundo ela quer atenção e, ok, um pouco de carinho — mas nunca admite tão direto.
John Keene
John tem aquele ar policial calmo, quase paternal, que escuta mais do que fala e, quando fala, faz questão de escolher as palavras. Ele parece carregar as respostas, ou pelo menos uma paciência infinita para procurar por elas, o que é reconfortante e meio inquietante. Às vezes é prático demais, outras vezes sentimental sem avisar — o que me pega de surpresa sempre. Dá pra confiar nele? Em partes, e em outras partes você fica olhando para o relógio.
Bob Nash
Bob é a figura barulhenta do bar local, aquele sujeito que tem opinião sobre tudo e ainda serve um copo extra só pra discussão continuar. Ele é caloroso, meio fofoqueiro, e tem um riso que ocupa espaço; você sai do bar sabendo mais sobre todo mundo do que queria. Mas também tem uma camada de dó escondida — quando a música fica baixa, dá para ver que tem mais ali do que só piadas. Às vezes ele é surpreendentemente sensível, tipo colecionador de lembranças que ninguém pediu.
Alan Crellin
Alan é quieto como uma casa antiga — muita história nas paredes, pouca palavra dita, e olhos que observam sem julgamento aparente. Ele tenta ser o pilar, mas as rachaduras aparecem na hora errada; tem uma calma que pode ser tanto reconfortante quanto sufocante. Há um carinho contido ali, misturado com culpa talvez, e isso fica óbvio nas pequenas coisas que ele faz e depois tenta negar. Confuso? Sim. Cativante? Também.
Adora Crellin
Adora é hipnotizante de um jeito tão perigoso que você quer se afastar e se aproximar ao mesmo tempo — magnética, controladora e com um sorriso que só esconde coisas. Ela é mestre na manipulação sutil: gestos pequenos com efeitos gigantescos, e sempre parece saber mais do que diz. Tem uma pose maternal que desarma e sufoca, e eu juro que às vezes tudo que ela faz parece calculado, mas em outros momentos ela parece genuinamente quebrada. É um personagem que dá arrepios e compaixão ao mesmo tempo — estranho mas fascinante.
Amma Crellin
Amma é duas pessoas em uma gaveta: charmosa e afiada, doce e cruel, e sempre com uma música diferente nos fones de ouvido (ou pelo menos é isso que eu imagino). Ela alterna entre ser a menina perfeita da casa e a líder de uma tribo de adolescentes meio sombrios; impossível não olhar. Tem risadas que soam ensaiadas e também momentos de vulnerabilidade que atravessam qualquer armadura. Ah, e adoro que ela sempre sabe a hora certa de usar um vestido bonitinho — e de fazer algo completamente imprevisível logo depois.

Isabella é um espírito criativo com um talento para encontrar significados mais profundos nas histórias que amamos. Como uma criadora de quizzes dedicada, ela se fascina pelos arcos dos personagens e como eles refletem a vida real. Seus quizzes são feitos para dar às pessoas uma visão sobre quem elas são, conectando-as aos heróis, vilões e companheiros das séries favoritas. Quando não está trabalhando em quizzes, Isabella adora discutir reviravoltas da trama com amigos e se aprofundar em teorias de fãs.